Guia de Implementação da SES GO - CORE
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ValueSet: Categoria do Exame

Official URL: https://fhir.saude.go.gov.br/r4/core/ValueSet/categoria-exame Version: 0.0.1
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Categoria do exame

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Logical Definition (CLD)

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Expansion

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Expansion based on codesystem Tabela de procedimentos, medicamentos e OPM do SUS v0.2.3 (CodeSystem)

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CodeSystemDisplayDefinition
  0101010010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

CONSISTE NAS ATIVIDADES EDUCATIVAS, EM GRUPO, SOBRE AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO À SAÚDE, DESENVOLVIDAS NA UNIDADE OU NA COMUNIDADE. RECOMENDA-SE O MÍNIMO DE 10 (DEZ) PARTICIPANTES,COM DURAÇÃO MÍNIMA DE 30 (TRINTA) MINUTOS.DEVE-SE REGISTRAR O NÚMERO DE ATIVIDADES REALIZADAS POR MÊS

  0101010028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA

CONSISTE NAS ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO À SAÚDE, DESENVOLVIDAS EM GRUPO. RECOMENDA-SE O MÍNIMO DE 10 (DEZ) PARTICIPANTES,COM DURAÇÃO MÍNIMA DE 30 (TRINTA) MINUTOS.DEVE-SE REGISTRAR O NÚMERO DE ATIVIDADES REALIZADAS POR MÊS.

  0101010036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPRÁTICA CORPORAL / ATIVIDADE FÍSICA EM GRUPO

ATIVIDADE FÍSICA DESENVOLVIDA EM GRUPO POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS , REALIZADA NO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE OU NA COMUNIDADE.INFORMAR NÚMERO DE ATIVIDADES REALIZADAS EM GRUPO POR MÊS.

  0101010095http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPREVENÇÃO DA COVID-19 NAS ESCOLAS

AÇÕES COLETIVAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS VOLTADAS À PREVENÇÃO DO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) REALIZADAS NO ÂMBITO NAS ESCOLAS

  0101020015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAÇÃO COLETIVA DE APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR GEL

APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR EM GEL COM CONCENTRAÇÃO DE 1,23 , REALIZADA SISTEMATICAMENTE POR GRUPOS POPULACIONAIS SOB ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, UTILIZANDO-SE ESCOVA DENTAL, MOLDEIRA, PINCELAMENTO OU OUTRAS FORMAS DE APLICAÇÃO. AÇÃO REGISTRADA POR PESSOA POR MÊS.

  0101020023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAÇÃO COLETIVA DE BOCHECHO FLUORADO

BOCHECHO DE SOLUÇÃO FLUORETADA, REALIZADO SISTEMATICAMENTE POR GRUPOS POPULACIONAIS SOB ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, PODENDO TER PERIODICIDADE SEMANAL, CASO A SOLUÇÃO DE FLUORETO DE SÓDIO TENHA A CONCENTRAÇÃO DE 0,2 , OU DIARIAMENTE, CASO A CONCENTRAÇÃO SEJA DE 0,05. AÇÃO REGISTRADA POR USUÁRIO PARTICIPANTE POR MÊS, INDEPENDENTE DA FREQUÊNCIA COM QUE É REALIZADA (DIÁRIA OU SEMANAL) OU DA FREQUÊNCIA COM QUE O USUÁRIO PARTICIPOU DA AÇÃO.

  0101020031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA

ESCOVAÇÃO DENTAL COM OU SEM EVIDENCIAÇÃO DE PLACAS BACTERIANAS. REALIZADA COM GRUPOS POPULACIONAIS SOB ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. AÇÃO REGISTRADA POR USUÁRIO POR USUÁRIO PARTICIPANTE DA AÇÃO.

  0101020040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAÇÃO COLETIVA DE EXAME BUCAL COM FINALIDADE EPIDEMIOLÓGICA

COMPREENDE A AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DA CAVIDADE BUCAL, COM FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO SEGUNDO CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS, EM ESTUDOS DE PREVALÊNCIA, INCIDÊNCIA E OUTROS, COM O OBJETIVO DE ELABORAR PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E/OU AVALIAR O IMPACTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, SUBSIDIANDO O PLANEJAMENTO.

  0101020058http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAPLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO (POR DENTE)

ATIVIDADE COM FINALIDADE TERAPEUTICA E CONTROLE DE UM OU MAIS DENTES COM LESOES DE CARIE.

  0101020066http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAPLICAÇÃO DE SELANTE (POR DENTE)

APLICAÇÃO DE MATERIAL SELADOR POR DENTE EM PONTOS, SULCOS E FISSURAS, REALIZADA COM FINALIDADE PREVENTIVA DAS LESÕES DE CÁRIE.

  0101020074http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAPLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR (INDIVIDUAL POR SESSÃO)

APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR NA FORMA DE GEL COM CONCENTRAÇÃO DE 1,23 OU NA FORMA DE VERNIZ, PODENDO USAR PINCÉIS, ESCOVA DENTAL, MOLDEIRA E OUTRAS FORMAS DE APLICAÇÕES, COM A FINALIDADE DE PREVENIR E/OU REMINERALIZAR OS DENTES COM OU SEM LESÕES. O NUMERO DE SESSÕES DEVE SER DEFINIDO SEGUNDO PADRÕES TÉCNICO CIENTÍFICO DE ABORDAGEM DO CASO E DO ACOMPANHAMENTO DO PROFISSIONAL AOS PROGRAMAS LOCAIS.

  0101020082http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEVIDENCIAÇÃO DE PLACA BACTERIANA

UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS CORANTES COM A FINALIDADE DE EVIDENCIAR A PLACA BACTERIANA.

  0101020090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSELAMENTO PROVISÓRIO DE CAVIDADE DENTÁRIA

FECHAMENTO DE CAVIDADE COM OU SEM PRAPARO CAVITARIO PARA FINS DE RESTAURACAO, COM O OBJETIVO DE REDUCAO DA SEPTICEMIA BUCAL OU DE TERAPIA EXPECTANTE COMO ETAPA INTERMEDIARIA ATE QUE A RESTAURACAO DEFINITIVA SEJA EXECUTADA. INCLUI-SE NESTA DENIMINACAO OS PROCEDIMENTOS CONHECIDOS COMO ADEQUACAO DO MEIO BUCAL, CONTROLE DA INFECCAO INTRA BUCAL, CONTROLE EPIDEMIOLOGICO DA CARIE E A RESTAURACAO PROVISORIA, DENTRE OUTRAS.

  0101020104http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSORIENTAÇÃO DE HIGIENE BUCAL

CONSISTE EM ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE HIGIENE BUCAL VOLTADAS À PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO E MELHORIA DA CONDIÇÃO BUCAL.

  0101020112http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAÇÃO COLETIVA DE PREVENÇÃO DE CÂNCER BUCAL

CONSISTE EM ATIVIDADES COLETIVAS COM A FINALIDADE DE ELUCIDAR À POPULAÇÃO SOBRE OS PRINCIPAIS SINTOMAS, CAUSAS E OUTROS FATORES LIGADOS AO CÂNCER DE BOCA PARA GRUPOS POPULACIONAIS, PROMOVENDO SAÚDE E PREVENINDO ESSA NEOPLASIA. GRUPOS ENTRE 5 E 20 PESSOAS.

  0101020120http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSORIENTAÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO DE PRÓTESES DENTÁRIAS

CONSISTE EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL ACERCA DOS CUIDADOS COM A DESINFECÇÃO E A HIGIENIZAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PRÓTESE, PROMOVENDO A MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA DA PRÓTESE, ASSIM COMO EVITANDO QUE OS USUÁRIOS DESENVOLVAM AGRAVOS RELACIONADOS A MICRORGANISMOS QUE ANCORAM NA SUPERFÍCIE DAS PRÓTESES OU INTERFACE DESTA COM OS DENTES REMANESCENTES.

  0101030010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSVISITA DOMICILIAR POR PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO

ATIVIDADE PROFISSIONAL EXTERNA SOLICITADA E SUPERVISIONADA POR PROFISSIONAL ENFERMEIRO SEGUNDO OBJETIVOS PRÉ-ESTABELECIDOS , JÁ INCLUÍDAS AÇÕES EXECUTADAS, TAIS COMO: CADASTRAMENTO FAMILIAR, IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO ALVO NAS UNIDADES DE SAÚDE E NO DOMICÍLIO.

  0101030029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSVISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL POR PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR

CONSISTE NA AVALIAÇÃO PELA EQUIPE DE ATENÇÃO DOMICILIAR COM OBJETIVO DE VERIFICAR A CONDIÇÃO DO PACIENTE. CONSIDERANDO AVALIAÇÃO CLÍNICA, DO DOMICÍLIO, DO CUIDADOR E OUTRAS.

  0101040024http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA

É UM MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO BASEADO NA AFERIÇÃO DO PESO, DA ALTURA E DE OUTRAS MEDIDAS DO CORPO HUMANO E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL GLOBAL. TRATA-SE DE UM IMPORTANTE RECURSO PARA A AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DO INDIVÍDUO EM TODAS AS FASES DO CURSO DA VIDA E AINDA OFERECE DADOS PARA O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. AS INFORMAÇÕES OBTIDAS COM A AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E A INTERPRETAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL CONTRIBUEM PARA O SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISVAN, POIS PERMITEM MONITORAR A SITUAÇÃO NUTRICIONAL DE GRUPOS POPULACIONAIS ESPECÍFICOS E SUBSIDIAR POLÍTICAS E AÇÕES PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS NUTRICIONAIS.

  0101040032http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA EXTERNA DE LEITE MATERNO (POR DOADORA)

VISITA DOMICILIAR REALIZADA PARA A COLETA DO LEITE HUMANO NA CASA DA DOADORA;

  0101040040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPASTEURIZAÇÃO DO LEITE HUMANO (CADA 5 LITROS)

TRATAMENTO TÉRMICO, CONDUZIDO A 62,5 GRAUS CELSIUS POR 30 MINUTOS, APLICADO AO LEITE HUMANO ORDENHADO, COM O OBJETIVO DE INATIVAR 100% DOS MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS E 99,99% DA MICROBIOTA SAPRÓFITA, EQUIVALENDO A UM TRATAMENTO 15°D PARA INATIVAÇÃO TÉRMICA DA COXIELLA BURNETTI.

  0101040059http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSADMINISTRAÇÃO DE VITAMINA A

ADMINISTRAÇÃO DE VITAMINA A VIA ORAL, DESTINADA A CRIANÇAS ENTRE 6 MESES A 59 MESES E PUÉRPERAS EM PÓS-PARTO IMEDIATO. AS SUPLEMENTAÇÕES DEVEM SER REGISTRADAS NA CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA E NO CARTÃO DA GESTANTE. PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO PREVENTIVA COM MEGADOSE DE VITAMINA A.

  0101040067http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDISPENSAÇÃO DE SUPLEMENTO DE FERRO

CONSISTE NA SUPLEMENTAÇÃO PREVENTIVA DE FERRO BASEADA NO PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO (PNSF) PARA CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES DE IDADE, GESTANTES E MULHERES NO PÓS-PARTO E/OU PÓS-ABORTO. AS SUPLEMENTAÇÕES DEVEM SER REGISTRADAS NA CADERNETA DA CRIANÇA E NA CADERNETA DA GESTANTE E FICHA PERINATAL. AS CONDUTAS DEVEM SEGUIR O MANUAL DO PROGRAMA

  0101040075http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMEDIÇÃO DE ALTURA

CONSISTE NA MEDIÇÃO DA ALTURA CORPORAL, POR MEIO DE EQUIPAMENTOS APROPRIADOS, EM CENTÍMETROS.

  0101040083http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMEDIÇÃO DE PESO

CONSISTE NA MEDIÇÃO DO PESO CORPORAL, POR MEIO DE EQUIPAMENTOS APROPRIADOS, EM QUILOGRAMAS.

  0101040091http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDISPENSAÇÃO DE SUPLEMENTO DE MICRONUTRIENTES EM PÓ - NUTRISUS

CONSISTE NA DISPENSAÇÃO DE SACHÊS DE MICRONUTRIENTES EM PÓ PELAS EQUIPES DE SAÚDE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS PARA QUE AS FAMÍLIAS LEVEM O INSUMO PARA SEUS DOMICÍLIOS E FAÇAM A SUA OFERTA PARA AS CRIANÇAS NAS REFEIÇÕES. TEM COMO OBJETIVO A PREVENÇÃO E CONTROLE DA ANEMIA E OUTRAS CARÊNCIAS NUTRICIONAIS ENTRE CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES DE IDADE.

  0101040105http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDISPENSAÇÃO DE SUPLEMENTO DE ÁCIDO FÓLICO

CONSISTE NA DISPENSAÇÃO DE SUPLEMENTO DE ÁCIDO FÓLICO PARA GESTANTES E PARA MULHERES QUE PLANEJAM ENGRAVIDAR. TEM COMO OBJETIVO A PREVENÇÃO DE DOENÇAS DO TUBO NEURAL. AS CONDUTAS DE SUPLEMENTAÇÃO DEVEM SEGUIR O MANUAL OPERACIONAL DO PROGRAMA.

  0101040113http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDISPENSAÇÃO DE SUPLEMENTO DE FERRO

CONSISTE EM AÇÃO PREVENTIVA DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO BASEADA NOPROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO (PNSF) PARA AS CRIANÇASDE 6 A 24 MESES DE IDADE, GESTANTES E MULHERES NO PÓS-PARTO E/OU PÓS-ABORTO. AS SUPLEMENTAÇÕES DEVEM SER REGISTRADAS NA CADERNETA DACRIANÇA E NA CADERNETA DA GESTANTE E FICHA PERINATAL. AS CONDUTAS DEVEM SEGUIR O MANUAL DO PROGRAMA VIGENTE.

  0101050011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPRATICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

ATIVIDADES COLETIVAS QUE ENVOLVEM MOVIMENTO OU MANIPULAÇÃO CORPORAL, ATITUDE MENTAL E RESPIRAÇÃO COM O INTUITO DE EQUILIBRAR O QI SEGUNDO OS PRINCÍPIOS DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA (MTC) COMO DO-IN,LIAN GONG,MEDITAÇÃO,QI GONG,SHIATSU, TAI CHI CHUAN, TUI-NA

  0101050020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTERAPIA COMUNITÁRIA

PRATICA TERAPÊUTICA COLETIVA QUE ENVOLVE OS MEMBROS DA COMUNIDADE NUMA ATIVIDADE DE CONSTRUÇÃO DE REDES SOCIAIS SOLIDARIAS PARA A PROMOÇÃO DA VIDA E MOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS E COMPETÊNCIAS DOS INDIVÍDUOS, FAMÍLIAS E COMUNIDADES.

  0101050046http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSYOGA

PRÁTICA CORPORAL MENTAL, INDIVIDUAL OU COLETIVA DE ORIGEM ORIENTAL UTILIZADA COMO TÉCNICA PARA CONTROLAR CORPO E MENTE, ASSOCIADA À MEDITAÇÃO E QUE APRESENTA TÉCNICAS ESPECIFICAS, COMO HATHA-YOGA, LAYA-YOGA,QUE SE REFEREM A TRADIÇÕES ESPECIALIZADAS.

  0101050054http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSOFICINA DE MASSAGEM/ AUTO-MASSAGEM

PRÁTICA TERAPÊUTICA QUE ENVOLVE UM CONJUNTO DE MANIPULAÇÕES SISTEMÁTICAS EM TECIDOS CORPORAIS MOLES, A PARTIR DA PELE, COM O OBJETIVO DE ESTIMULAR OS SISTEMAS IMUNE, CIRCULATÓRIO, NERVOSO, MUSCULAR E, NAS PRÁTICAS DE ORIGEM ORIENTAL, TAMBÉM O ENERGÉTICO, ADOTADA POR VÁRIAS RACIONALIDADES EM SAÚDE, COMO A NATUROPATIA, O AYURVEDA, A MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ENTRE OUTRAS. A AUTOMASSAGEM É UMA TÉCNICA TERAPÊUTICA QUE, MEDIANTE A MANIPULAÇÃO DOS TECIDOS CORPORAIS PELO PRÓPRIO INDIVÍDUO, COM SUAS MÃOS, FAVORECE O SISTEMA NERVOSO E MUSCULAR, A CIRCULAÇÃO GERAL, BEM COMO O EQUILÍBRIO MENTAL, SENDO UTILIZADA EM CARÁTER COMPLEMENTAR A OUTRAS TERAPIAS E DESPERTANDO O INDIVÍDUO PARA A PERCEPÇÃO CORPORAL E O AUTOCUIDADO.

  0101050062http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE ARTETERAPIA

PRÁTICA EXPRESSIVA ARTÍSTICA, VISUAL, INDIVIDUAL OU COLETIVA, QUE ATUA COMO ELEMENTO TERAPÊUTICO NA ANÁLISE DO CONSCIENTE E DO INCONSCIENTE, FAVORECENDO A SAÚDE FÍSICA E MENTAL DO INDIVÍDUO.

  0101050070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE MEDITAÇÃO

PRÁTICA MENTAL, INDIVIDUAL OU COLETIVA, QUE CONSISTE EM TREINAR A FOCALIZAÇÃO DA ATENÇÃO DE MODO NÃO ANALÍTICO OU DISCRIMINATIVO, A DIMINUIÇÃO DO PENSAMENTO REPETITIVO E A REORIENTAÇÃO COGNITIVA, PROMOVENDO ALTERAÇÕES FAVORÁVEIS NO HUMOR E MELHORA NO DESEMPENHO COGNITIVO, ALÉM DE PROPORCIONAR MAIOR INTEGRAÇÃO ENTRE MENTE, CORPO E MUNDO EXTERIOR.

  0101050089http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE MUSICOTERAPIA

PRÁTICA EXPRESSIVA INDIVIDUAL OU COLETIVA QUE UTILIZA BASICAMENTE A MÚSICA E/OU SEUS ELEMENTOS NO SEU MAIS AMPLO SENTIDO – SOM, RITMO, MELODIA E HARMONIA –, FACILITANDO E PROMOVENDO A COMUNICAÇÃO, A RELAÇÃO, A APRENDIZAGEM, A MOBILIZAÇÃO, A EXPRESSÃO, E OUTROS OBJETIVOS TERAPÊUTICOS RELEVANTES, COM INTUITO DE FAVORECER O ALCANCE DAS NECESSIDADES FÍSICAS, EMOCIONAIS, MENTAIS, SOCIAIS E COGNITIVAS DO INDIVÍDUO.

  0101050097http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE

RECURSOS TERAPÊUTICOS ADOTADOS CONFORME ABORDAGEM ANTROPOSÓFICA, QUAIS SEJAM: ACONSELHAMENTO BIOGRÁFICO, APLICAÇÃO EXTERNA ANTROPOSÓFICA, ARTERAPIA ANTROPOSÓFICA, BANHO TERAPÊUTICO ANTROPOSÓFICO, BIOGRAFIA, CANTOTERAPIA ANTROSÓFICA, EURITMIA TERAPÊUTICA, MASSAGEM RÍTMICA, MUSICOTERAPIA ANTROPOSÓFICA, QUIROFONÉTICA, TERAPIA ARTÍSTICA ANTROPOSÓFICA, TERAPIA BIOGRÁFICA, TERAPIA MEDICAMENTOSA ANTROPOSÓFICA. PODE SER FEITA EM ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS.

  0101050100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE BIODANÇA

PRÁTICA EXPRESSIVA CORPORAL COLETIVA QUE PROMOVE VIVÊNCIAS INTEGRADORAS POR MEIO DA MUSICA, DO CANTO, DA DANÇA E DE ATIVIDADES EM GRUPO, VISANDO RESTABELECER O EQUILÍBRIO AFETIVO E A RENOVAÇÃO ORGÂNICA, NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO HUMANO. TRABALHA A COORDENAÇÃO E O EQUILÍBRIO FÍSICO E EMOCIONAL POR MEIO DOS MOVIMENTOS DA DANÇA.

  0101050119http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE BIOENERGÉTICA

PSICOTERAPIA CORPORAL CONDUZIDA DE MODO INDIVIDUAL OU COLETIVO QUE TRABALHA O CONTEÚDO EMOCIONAL POR MEIO DA VERBALIZAÇÃO, DA EDUCAÇÃO CORPORAL E DA RESPIRAÇÃO, UTILIZANDO EXERCÍCIOS DIRECIONADOS A LIBERAR AS TENSÕES DO CORPO E FACILITAR A EXPRESSÃO DOS SENTIMENTOS.

  0101050127http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR

MÉTODO PSICOTERAPÊUTICO DE ABORDAGEM SISTÊMICA, ENERGÉTICA E FENOMENOLÓGICA, QUE BUSCA RECONHECER A ORIGEM DOS PROBLEMAS E/OU ALTERAÇÕES TRAZIDAS PELO USUÁRIO, BEM COMO O QUE ESTÁ ENCOBERTO NAS RELAÇÕES FAMILIARES PARA, POR MEIO DO CONHECIMENTO DAS FORÇAS QUE ATUAM NO INCONSCIENTE FAMILIAR E DAS LEIS DO RELACIONAMENTO HUMANO, ENCONTRAR A ORDEM, O PERTENCIMENTO E O EQUILÍBRIO, CRIANDO CONDIÇÕES PARA QUE A PESSOA REORIENTE O SEU MOVIMENTO EM DIREÇÃO À CURA E AO CRESCIMENTO. PODE SER FEITA EM ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS OU COLETIVOS

  0101050135http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE DANÇA CIRCULAR

PRÁTICA EXPRESSIVA CORPORAL COLETIVA QUE UTILIZA A DANÇA DE RODA, O CANTO E O RITMO PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO HUMANA, O AUXÍLIO MÚTUO E A IGUALDADE VISANDO AO BEM-ESTAR FÍSICO, MENTAL, EMOCIONAL E SOCIAL.

  0101050143http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSESSÃO DE TERMALISMO

PRÁTICA TERAPÊUTICA INDIVIDUAL OU COLETIVA QUE USA A ÁGUA COM PROPRIEDADES FÍSICAS, TÉRMICAS, RADIOATIVAS E OUTRAS – E EVENTUALMENTE SUBMETIDA A AÇÕES HIDROMECÂNICAS –, COMO AGENTE EM TRATAMENTOS DE SAÚDE REALIZADOS COMO BANHOS, SAUNAS ETC, EM TEMPERATURAS DIVERSAS. A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA UTILIZADA PODE SER SULFURADA, RADIOATIVA, BICARBONATADA, FERRUGINOSA ETC.

  0102010056http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATIVIDADES EDUCATIVAS PARA O SETOR REGULADO

PROMOVER EVENTOS, PALESTRAS E DEMAIS ATIVIDADES DE DIVULGAÇÃO DA LEGISLAÇÃO SANITÁRIA PARA O SETOR REGULADO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010064http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANÁLISE DE PROJETOS BÁSICOS DE ARQUITETURA

ANALISAR O PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL E ELABORAR PARECER ASSINADO POR TÉCNICO LEGALMENTE HABILITADO PELO SISTEMA CREA/ CONFEA.

  0102010072http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA

CADASTRAR OS ESTABELECIMENTOS SUJEITO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010145http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE HOSPITAIS

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE HOSPITAIS, FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL .

  0102010153http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINVESTIGAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS E/OU QUEIXAS TÉCNICAS

REALIZAR INVESTIGAÇÃO DE EVENTO ADVERSO,DEFINIDO COMO "QUALQUER OCORRÊNCIA MÉDICA DESFAVORÁVEL, QUE PODE OCORRER DURANTE O TRATAMENTO COM UM MEDICAMENTO, MAS QUE NÃO POSSUI NECESSARIAMENTE RELAÇÃO CAUSAL COM ESSE TRATAMENTO", E/OU QUEIXA TÉCNICA, ENTENDIDA COMO "SUSPEITA DE ALTERAÇÃO OU IRREGULARIDADE DE UM PRODUTO/EMPRESA RELACIONADA A ASPECTOS TÉCNICOS OU LEGAIS".

  0102010161http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXCLUSÃO DE CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA COM ATIVIDADES ENCERRADAS.

EXCLUIR O CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, COM ATIVIDADES ENCERRADAS NO MÊS.

  0102010170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA, FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL

  0102010188http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO COM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL

  0102010196http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAPROVAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS DE ARQUITETURA

APROVAR PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA DE ESTABELECIMENTOS SUBMETIDOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA, COM BASE EM PARECER ASSINADO POR TÉCNICO LEGALMENTE HABILITADO PELO SISTEMA CREA/CONFEA

  0102010200http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINVESTIGAÇÃO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS

INVESTIGAR SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA), EM CONJUNTO COM A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, COM AÇÕES DE COMUNICAÇÃO DE AMOSTRA DE ALIMENTOS PARA ANÁLISE LABORATORIAL E INSPEÇÃO, NO INTUITO DE VERIFICAR AS FONTES DE CONTAMINAÇÃO QUÍMICAS,FÍSICAS OU BIOLÓGICAS, COM O OBJETIVO DE CONTROLAR,REDUZIR E/OU ELIMINAR O RISCO DE AGRAVOS À SAÚDE,PREVENINDO O SURGIMENTO DE NOVOS CASOS.

  0102010218http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINVESTIGAÇÃO DE SURTOS DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REALIZAR OU PARTICIPAR DE INVESTIGAÇÃO DE SURTOS DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE, COM AÇÕES DE NOTIFICAÇÃO, COLETA DE AMOSTRA PARA ANÁLISE LABORATORIAL E INSPEÇÃO, NO INTUITO DE VERIFICAR OS AGENTES ETIOLÓGICOS, AS FONTES QUÍMICAS, FÍSICAS OU BIOLÓGICAS RESPONSÁVEIS E OS FATORES DE RISCO,COM O OBJETIVO DE COIBIR, AFASTAR, REDUZIR E/OU ELIMINAR O RISCO DE AGRAVOS À SAÚDE, PREVENINDO O SURGIMENTO DE NOVOS CASOS.

  0102010226http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATIVIDADE EDUCATIVA PARA A POPULAÇÃO

PROMOVER E/OU REALIZAR EVENTOS,PALESTRAS,REUNIÕES, AULAS,OFICINAS,PEÇAS TEATRAIS E DEMAIS ATIVIDADES DE DIVULGAÇÃO DE TEMAS RELACIONADOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA E À SAÚDE DO TRABALHADOR.

  0102010234http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRECEBIMENTO DE DENÚNCIAS/RECLAMAÇÕES

RECEBER DENÚNCIAS E/OU RECLAMAÇÕES APRESENTADAS AO SERVIÇO LOCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RELATIVAS AO DESVIO DE QUALIDADE DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS, BEM COMO DE EXPOSIÇÃO A RISCOS OCUPACIONAIS, E AGRAVOS E DOENÇAS RELACIONADOS AO TRABALHO.

  0102010242http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATENDIMENTO À DENÚNCIAS/RECLAMAÇÕES

REALIZAR INVESTIGAÇÃO DAS DENÚNCIAS E/OU RECLAMAÇÕES APRESENTADAS AO SERVIÇO LOCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RELATIVAS AO DESVIO DE QUALIDADE DE PRODUTOS E OU SERVIÇOS.

  0102010250http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE HOSPITAIS

CADASTRAR OS HOSPITAIS NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010269http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE HOSPITAIS

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL. ESTADUAL E MUNICIPAL.

  0102010277http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

CADASTRAR NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS.

  0102010285http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSO,FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.

  0102010293http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL

  0102010307http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS

CADASTRAR NO SERVIÇO LOCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AS INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS

  0102010315http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS, FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL

  0102010323http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.

  0102010331http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA

CADASTRAR OS SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,CONSIDERANDO OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: SERVIÇO DE MEDICINA NUCLER, SERVIÇO DE IMAGEM (USG E MAMÓGRAFO) SERVIÇO DE RADIOTERAPIA, SERVIÇO DE QUIMIOTERAPIA; LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOLÓGICA; LABORATÓRIOS CLÍNICOS.

  0102010340http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA.

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA,FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -SERVIÇOS DE MEDICINA NUCLEAR, -SERVIÇOS DE IMAGEM (ISG E MAMÓGRAFO); -SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA; -SERVIÇOS DE QUIMIOTERAPIA; -LABORATÓRIOS DE ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOLÓGICA; LABORATÓRIOS CLÍNICOS.

  0102010358http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL. DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -SERVIÇOS DE MEDICINA NUCLEAR; -SERVIÇOS DE IMAGEM (USG E MAMÓGRAFO); -SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA; -SERVIÇOS DE QUIMIOTERAPIA; -LABORATÓRIOS DE ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOLÓGICA; -LABORATÓRIOS CLÍNICOS.

  0102010366http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE SERVIÇOS HOSPITALARES DE ATENÇÃO AO PARTO E À CRIANÇA

CADASTRAR OS SERVIÇOS HOSPITALARES DE ATENÇÃO AO PARTO E À CRIANÇA NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -HOSPITAL GERAL COM UNIDADES DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA E OBSTÉTRICA; -HOSPITAL INFANTIL COM OU SEM UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA; -HOSPITAL MATERNIDADE COM OU SEM UTI MATERNA; -CASAS DE PARTO; -HOSPITAL DE PEQUENO PORTE -HPP

  0102010374http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE SERVIÇOS HOSPITALARES DE ATENÇÃO AO PARTO E À CRIANÇA

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE SERVIÇOS HOSPITALARES DE ATENÇÃO AO PARTO E À CRIANÇA,FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -HOSPITAL GERAL COM UNIDADES DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA E OBSTÉTRICA; -HOSPITAL INFANTIL COM OU SEM UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA; -HOSPITAL MATERNIDADE COM OU SEM UTI MATERNA; -CASAS DE PARTO; -HOSPITAL DE PEQUENO PORTE -HPP

  0102010382http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE SERVIÇOS HOSPITALARES DE ATENÇÃO AO PARTO E À CRIANÇA

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL .DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -HOSPITAL GERAL COM UNIDADES DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA E OBSTÉTRICA; -HOSPITAL INFANTIL COM OU SEM UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA; -HOSPITAL MATERNIDADE COM OU SEM UTI MATERNA; -CASAS DE PARTO; -HOSPITAL DE PEQUENO PORTE -HPP

  0102010390http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA

CADASTRAR OS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -HEMOCENTRO COORDENADOR; -HEMOCENTRO REGIONAL; -NÚCLEO DE HEMOTERAPIA; -UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO; -UNIDADE DE COLETA; -CENTRO DE TRIAGEM LABORATORIAL DE DOADORES; -AGÊNCIA TRANSFUSIONAL.

  0102010404http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL. DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -HEMOCENTRO COORDENADOR; -HEMOCENTRO REGIONAL; -NÚCLEO DE HEMOTERAPIA; -UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO; -UNIDADE DE COLETA; -CENTRO DE TRIAGEM LABORATORIAL DE DOADORES; -AGÊNCIA TRANSFUSIONAL.

  0102010412http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL. DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -HEMOCENTRO COORDENADOR; -HEMOCENTRO REGIONAL; -NÚCLEO DE HEMOTERAPIA; -UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO; -UNIDADE DE COLETA; -CENTRO DE TRIAGEM LABORATORIAL DE DOADORES; -AGÊNCIA TRANSFUSIONAL.

  0102010420http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

CADASTRAR OS SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS : -SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA -DIÁLISE E HEMODIÁLISE.

  0102010439http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA; -DIÁLISE E HOMODIÁLISE.

  0102010447http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS: -SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA; -DIÁLISE E HOMODIÁLISE.

  0102010455http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

CADASTRAR OS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO NOS SERVIÇOS LOCAIS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.DEVEM SER CONSIDERADOS OS ESTABELECIMENTOS DEFINIDOS COMO PRIORITÁRIOS EM ÂMBITO LOCO-REGIONAL,TAIS COMO :BARES,RESTAURANTES,LANCHONETES,BUFFETS,COMISSARIAS,CONFEITARIAS,COZINHAS INSTITUCIONAIS, PASTELARIAS,CANTINAS ESCOLARES, PADARIAS E CONGÊNERES

  0102010463http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

VERIFICAR AS CONDIÇÕES FÍSICAS E SANITÁRIAS DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO,FAZENDO CUMPRIR A LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.DEVEM SER CONSIDERADOS OS ESTABELECIMENTOS DEFINIDOS COMO PRIORITÁRIOS EM ÂMBITO LOCO REGIONAL, TAIS COMO:BARES,RESTAURANTES,LANCHONETES,BUFFETS,COMISSARIAS,CONFEITARIAS,COZINHAS INDUSTRIAIS,COZINHAS INSTITUCIONAIS,PASTELARIAS,CANTINAS ESCOLARES,PADARIAS E CONGENERES.

  0102010471http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLICENCIAMENTO SANITÁRIO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

ATESTAR CONFORMIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES SANITÁRIAS ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.DEVEM SER CONSIDERADOS OS ESTABELECIMENTOS DEFINIDOS COMO PRIORITÁRIOS EM ÂMBITO LOCO-REGIONAL,TAIS COMO:BARES, RESTAURANTES,LANCHONETES,BUFFETS,COMISSARIAS,CONFEITARIAS,COZINHAS INDUSTRIAIS,COZINHA INSTITUCIONAL,PASTELARIAS,CANTINAS ESCOLARES,PADARIAS E CONGENERES.

  0102010480http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFISCALIZAÇÃO DO USO DE PRODUTOS FUMÍGENOS DERIVADOS DO TABACO EM AMBIENTES COLETIVOS FECHADOS, PÚBLI

FISCALIZAR OS ESTABELECIMENTOS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE,ELIMINANDO OU REDUZINDO O CONSUMO E A EXPOSIÇÃO À FUMAÇA DE PRODUTOS DE TABACO. ESTE PROCEDIMENTO PODERÁ SER REALIZADO DURANTE AS INSPEÇÕES SANITÁRIAS CONTEMPLADAS NA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE VISA, E DEVERÃO SER CONSIDERADOS OS RECINTOS DE USO COLETIVO,TAIS COMO:OS AMBIENTES DE CULTURA,DE CULTO RELIGIOSO,DE LAZER,DE ESPORTE OU DE ENTRETENIMENTO,CASAS DE ESPETÁCULOS,TEATROS,CINEMAS,BARES,LANCHONETES,BOATES,RESTAURANTES,PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO,HOTÉIS,POUSADAS,CENTROS COMERCIAIS,SUPERMERCADOS,AÇOUGUES,PADARIAS,FARMÁCIAS E DROGARIAS,INSTITUIÇÕES DE SAUDE,ESCOLAS,MEIOS DE TRANSPORTE,DENTRE OUTROS.

  0102010498http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLAUDO DE ANÁLISE LABORATORIAL DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ALIMENTOS RECEBIDOS PELA VIGILÂNCIA SA

O LAUDO É O DOCUMENTO COM O RESULTADO DA ANÁLISE REALIZADA PELO LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA, DAS AMOSTRAS COLETADAS PELAS EQUIPES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ALIMENTOS CONTEMPLARÁ OS ALIMENTOS PRIORIZADOS NAS PROGRAMAÇÕES LOCAIS, POR EXEMPLO: SAL(PRÓ-IODO), LEITE (CQUALI), ADITIVO E CONTAMINANTES (PROMAC),PERFIL NUTRICIONAL (PATEN)DENTRE OUTROS.

  0102010501http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE A TEMÁTICA DA DENGUE,REALIZADAS PARA A POPULAÇÃO

PROMOVER E/OU REALIZAR EVENTOS, PALESTRAS, REUNIÕES, AULAS, OFICINAS, PEÇAS TEATRAIS E DEMAIS ATIVIDADES DE DIVULGAÇÃO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE.

  0102010510http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSATIVIDADES EDUCATIVAS,COM RELAÇÃO AO CONSUMO DE SÓDIO, AÇÚCAR E GORDURAS, REALIZADAS PARA O SETOR RE

PROMOVER E/OU REALIZAR EVENTOS, PALESTRAS, REUNIÕES, AULAS, OFICINAS, PEÇAS TEATRAIS E DEMAIS ATIVIDADES DE DIVULGAÇÃO DE TEMAS RELACIONADOS AO CONSUMO DE SÓDIO,AÇÚCAR E GORDURAS.

  0102010528http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO SANITÁRIO

INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO SANITÁRIO A PARTIR DA CONSTATAÇÃO DE IRREGULARIDADE IDENTIFICADA PELO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA LOCAL, QUE REPRESENTE UMA DESOBEDIÊNCIA OU INOBSERVÂNCIA AOS DISPOSITIVOS LEGAIS E REGULAMENTOS.

  0102010536http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONCLUSÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO SANITÁRIO

CONCLUIR O PROCESSO ADMINISTRATIVO SANITÁRIO INSTAURADO, COM A APLICAÇÃO OU NÃO DE PENALIDADES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAL.

  0102010544http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE INDÚSTRIAS DE INSUMOS FARMACÊUTICOS

CADASTRO DO REGISTRO INICIAL DE INDÚSTRIAS DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, POR MEIO FÍSICO OU ELETRÔNICO, NO SERVIÇO LOCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE NOVOS CADASTROS DE INDÚSTRIAS DE INSUMOS FARMACÊUTICOS NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010552http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCADASTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS PARA SAÚDE

CADASTRO DO REGISTRO INICIAL DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS PARA SAÚDE, POR MEIO FÍSICO OU ELETRÔNICO, NO SERVIÇO LOCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE NOVOS CADASTROS DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS PARA SAÚDE NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010560http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE INDÚSTRIAS DE INSUMOS FARMACÊUTICOS

CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS, DE COMPETÊNCIA DAS AUTORIDADES SANITÁRIAS, QUE VISAM À VERIFICAÇÃO IN LOCO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO SANITÁRIA AO LONGO DE TODAS AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS INDÚSTRIAS DE INSUMOS FARMACÊUTICOS. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE INSPEÇÕES E REINSPEÇÕES SANITÁRIAS REALIZADAS NAS INDÚSTRIAS DE INSUMOS FARMACÊUTICOS.

  0102010579http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINSPEÇÃO SANITÁRIA DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS PARA SAÚDE

CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS, DE COMPETÊNCIA DAS AUTORIDADES SANITÁRIAS, QUE VISAM À VERIFICAÇÃO IN LOCO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO SANITÁRIA AO LONGO DE TODAS AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS PARA SAÚDE. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE INSPEÇÕES E REINSPEÇÕES SANITÁRIAS REALIZADAS NAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS PARA SAÚDE.

  0102010587http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS (POPS) HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE RELACIONADOS À INSPEÇÃO EM ES

CONJUNTO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS, QUE VISAM À INTERNALIZAÇÃO, PELAS AUTORIDADES SANITÁRIAS COMPETENTES, DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POP) HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE, RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE POPS HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE, QUE SEJAM RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS, INCORPORADOS AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) DO ÓRGÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010595http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS (POPS) HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE RELACIONADOS À INSPEÇÃO EM ES

CONJUNTO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS, QUE VISAM À INTERNALIZAÇÃO, PELAS AUTORIDADES SANITÁRIAS COMPETENTES, DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POP) HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE, RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE POPS HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE, QUE SEJAM RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, INCORPORADOS AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DO ÓRGÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010609http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS (POPS) HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE RELACIONADOS A INSPEÇÃO EM ES

CONJUNTO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS, QUE VISAM À INTERNALIZAÇÃO, PELAS AUTORIDADES SANITÁRIAS COMPETENTES, DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POP) HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE, RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE POPS HARMONIZADOS EM NÍVEL TRIPARTITE, QUE SEJAM RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE, INCORPORADOS AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DO ÓRGÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010617http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENVIO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS À ANVISA

CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS, QUE VISAM O ENVIO DOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E REINSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS À ANVISA PELA AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E REINSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS ENVIADOS À ANVISA VIA SISTEMA CANAIS PELA AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE EM CONFORMIDADE COM OS TRÂMITES E PRAZOS DEFINIDOS NO PROCEDIMENTO HARMONIZADO PARA FLUXO DAS INFORMAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010625http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENVIO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS À ANVISA

CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS, QUE VISAM O ENVIO DOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E REINSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS À ANVISA PELA AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E REINSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS ENVIADOS À ANVISA VIA SISTEMA CANAIS PELA AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE EM CONFORMIDADE COM OS TRÂMITES E PRAZOS DEFINIDOS NO PROCEDIMENTO HARMONIZADO PARA FLUXO DAS INFORMAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010633http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENVIO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE À ANVISA

CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS, QUE VISAM O ENVIO DOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E REINSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE À ANVISA PELA AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E REINSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE ENVIADOS À ANVISA VIA SISTEMA CANAIS PELA AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE EM CONFORMIDADE COM OS TRÂMITES E PRAZOS DEFINIDOS NO PROCEDIMENTO HARMONIZADO PARA FLUXO DAS INFORMAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

  0102010641http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAUDITORIAS INTERNAS REALIZADAS NO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE ESTABELEC

CONJUNTO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS, QUE VISAM À AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DOS PROCESSOS DE TRABALHO RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE AUDITORIAS INTERNAS REALIZADAS NO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE MEDICAMENTOS.

  0102010650http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAUDITORIAS INTERNAS REALIZADAS NO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE ESTABELEC

CONJUNTO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS, QUE VISAM À AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DOS PROCESSOS DE TRABALHO RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE AUDITORIAS INTERNAS REALIZADAS NO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS.

  0102010668http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAUDITORIAS INTERNAS REALIZADAS NO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE ESTABELEC

CONJUNTO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS, QUE VISAM À AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DOS PROCESSOS DE TRABALHO RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE. DEVE-SE REGISTRAR MENSALMENTE O NÚMERO DE AUDITORIAS INTERNAS REALIZADAS NO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE.

  0102030014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAPLICAÇÃO DE VACINAS

AÇÕES DE VACINAÇÃO DE ACORDO COM O CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO VIGENTE.

  0201010011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAMNIOCENTESE

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO OBSTÉTRICO INVASIVO ONDE É REALIZADA PUNÇÃO DA CAVIDADE AMNIÓTICA PARA A RETIRADA DE DETERMINADO VOLUME DE LÍQUIDO AMNIÓTICO CONTENDO CÉLULAS E PRODUTOS DE ORIGEM FETAL. A PARTIR DA ANÁLISE DO LÍQUIDO AMNIÓTICO, E DO SEU CONTEÚDO. PODE-SE REALIZAR INÚMEROS ESTUDOS VISANDO O DIAGNÓSTICO DE UMA SÉRIE DE DOENÇAS FETAIS. PERMITE REALIZAR DOSAGENS DE CERTAS PROTEÍNAS, PRATICAR ANÁLISES BIOQUÍMICAS, ESTUDO DO DNA, E PRINCIPALMENTE O CARIÓTIPO FETA L(ESTUDO CITOGENÉTICO). A DETERMINAÇÃO DO CARIÓTIPO FETAL É A PRINCIPAL INDICAÇÃO DE AMNIOCENTESE NA ATUALIDADE, UTILIZADA NAS MESMAS SITUAÇÕES DE BIOPSIA DE VILO CORIAL. É REALIZADA ATRAVÉS DE PUNÇÃO ABDOMINAL GUIADA PELO ULTRASSOM, ENDEREÇADA A CAVIDADE AMNIÓTICA PARA A COLETA DO MATERIAL. POR SER ORIENTADA PELO ULTRASSOM, N

  0201010020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA / PUNCAO DE TUMOR SUPERFICIAL DA PELE

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE PELE.

  0201010038http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA CIRURGICA DE TIREOIDE

CONSISTE EM PROCEDIMENTO REALIZADO EM CENTRO CIRÚRGICO, SOB ANESTESIA GERAL, PARA A RETIRADA DE UMA AMOSTRA DE TECIDO TIREOIDIANO PARA EXAME HISTOLÓGICO, ATRAVÉS DE INCISÃO.

  0201010046http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE ANUS E CANAL ANAL

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS LOCALIZADAS NO ÂNUS OU CANAL ANAL.

  0201010054http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE BACO POR PUNCAO / ASPIRACAO

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO É RETIRADA ATRAVÉS DE ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DO BAÇO.

  0201010062http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE BEXIGA

BIÓPSIAS DE BEXIGA PROVENIENTES DE RASPADOS VESICAIS DEVERÃO SER PREFERENCIALMENTE COLHIDAS EM FRASCOS SEPARADOS, QUANDO SE TRATAR DE NEOPLASIA. O PRIMEIRO FRASCO CORRESPONDE AOS FRAGMENTOS SUPERFICIAIS, E O SEGUNDO, AOS FRAGMENTOS MAIS PROFUNDOS, VISANDO À AVALIAÇÃO DO GRAU DE INVASÃO DA PAREDE MUSCULAR.

  0201010070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE BOLSA ESCROTAL

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DA BOLSA ESCROTAL.

  0201010089http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO.

  0201010097http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE CONJUNTIVA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA BIÓPSIA DE TECIDO DE CONJUNTIVA BULBAR, PALPEBRAL OU FÓRNIX, COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA. DEVERÁ VIR ACOMPANHADA DE LAUDO DO EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO.

  0201010100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE CORDÃO ESPERMÁTICO (UNILATERAL)

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DO CORDÃO ESPERMÁTICO. O PROCEDIMENTO É CONSIDERADO UNILATERAL, CABENDO A REALIZAÇÃO DE DOIS PROCEDIMENTOS NO MESMO ATO CONSIDERANDO O CORDÃO DIREITO E ESQUERDO.

  0201010119http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE CORNEA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA BIÓPSIA DE TECIDO CORNEANO OU LIMBAR, COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA. DEVERÁ VIR ACOMPANHADA DO LAUDO DO EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO.

  0201010127http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE CORPO VERTEBRAL A CEU ABERTO

ATRAVÉS DE UMA INCISÃO MAIOR NA PELE É REMOVIDO CIRURGICAMENTE UM PEDAÇO DAS CAMADAS MAIS EXTERNAS DO OSSO, REALIZADA SOB ANESTESIA GERAL.

  0201010135http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE CORPO VERTEBRAL LAMINA E PEDICULO VERTEBRAL (POR DISPOSITIVO GUIADO)

BIOPSIA PERCUTÂNEA REALIZADA, GERALMENTE, COM ANESTESIA LOCAL, UTILIZANDO-SE TÉCNICAS ASPIRATIVA (FORNECE CÉLULAS PARA CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO) OU POR TREFINAS ( FORNECE CILINDROS DO TECIDO ÓSSEO QUE POSSIBILITAM A ANÁLISE TECIDUAL, ALÉM DA ANÁLISE CELULAR).

  0201010143http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE ENDOCARDIO / MIOCARDIO

CONSISTE NA OBTENÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DO MÚSCULO CARDÍACO PARA ESTUDO ANATOMOPATOLÓGICO, ATRAVÉS DA PUNÇÃO DE UM VASO SANGUÍNEO (FREQUENTEMENTE VEIA FEMORAL OU VEIA JUGULAR INTERNA ) E INTRODUÇÃO DE UMA PINÇA ESPECIAL DE BIÓPSIA NO VASO, ATÉ O ADEQUADO POSICIONAMENTO NO VENTRÍCULO. O SEPTO INTERVENTRICULAR DIREITO É O LOCAL MAIS FREQUENTE DA BIOPSIA. O PROCEDIMENTO É REALIZADO, EM GERAL, COM ANESTESIA LOCAL.

  0201010151http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE ENDOMETRIO

CONSISTE NA COLETA DE AMOSTRA DO TECIDO QUE REVESTE O ÚTERO INTERNAMENTE POR UM PEQUENO TUBO METÁLICO OU PLÁSTICO INSERIDO ATRAVÉS DO COLO DO ÚTERO NO INTERIOR DA CAVIDADE UTERINA E MOVIMENTADO PARA A FRENTE E PARA TRÁS EM MOVIMENTOS CIRCULARES, SENDO REALIZADA A ASPIRAÇÃO ATRAVÉS DA EXTREMIDADE EXTERNA, REALIZADO COM ANESTÉSICO LOCAL. SÃO RETIRADOS FRAGMENTOS DO ENDOMETRIO PARA EXAME HISTOPATOLOGICO, PARA AVALIACAO DA CONDICAO FUNCIONAL OU DE DOENCAS ENDOMETRIAIS

  0201010160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE ENDOMETRIO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA-UTERINA

CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTO(S) DE ENDOMETRIO PARA EXAME HISTOPATOLOGICO UTILIZANDO A ASPIRAÇÃO MANUAL INTRA-UTERINA.

  0201010178http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE EPIDÍDIMO

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DO EPIDÍDIMO.

  0201010186http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE ESCLERA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA BIÓPSIA DE TECIDO ESCLERAL, COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA. SUA COBRANÇA DEVERÁ VIR ACOMPANHADA DO LAUDO DO EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO.

  0201010194http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE FARINGE/LARINGE

RETIRADA DE FRAGMENTOS DE TECIDOS REALIZADOS NA HIPOFARINGE, OROFARINGE E NASOFARINGE, PARA EXAME HISTOPATOLOGICO

  0201010208http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE FIGADO EM CUNHA / FRAGMENTO

ESTE PROCEDIMENTO DE BIÓPSIA É A ÚNICA MANEIRA DE FAZER O DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DO CÂNCER DE FÍGADO. CONSISTE NA REMOÇÃO DE UMA PEQUENA QUANTIDADE DE TECIDO PARA EXAME AO MICROSCÓPIO. A BIÓPSIA EM CUNHA OU POR FRAGMENTO PARA DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE FÍGADO, EM ALGUNS CASOS PODE NÃO SER OBTIDA ANTES DA PRÓPRIA CIRURGIA. NESTES CASOS É REALIZADA A BIÓPSIA DURANTE A CIRURGIA QUE PODE SER AINDA INCISIONAL (COM REMOÇÃO DE UM PEDAÇO DE TUMOR) OU EXCISIONAL (REMOÇÃO DE TODO O TUMOR E ALGUM TECIDO DE FÍGADO NORMAL CIRCUNDANTE) PODE SER REALIZADA DURANTE A CIRURGIA. ALÉM DISSO, PODE AINDA SER COLHIDAS DURANTE UMA LAPAROSCOPIA. ISSO PERMITE QUE AO MÉDICO VISUALIZAR A SUPERFÍCIE DO FÍGADO E COLHER TAMBÉM AMOSTRAS DE TECIDO DE APARÊNCIA ANORMAIS.

  0201010216http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE FÍGADO POR PUNÇÃO

A BIÓPSIA É A ÚNICA MANEIRA DE FAZER O DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DO CÂNCER DE FÍGADO. CONSISTE NA REMOÇÃO DE UMA PEQUENA QUANTIDADE DE TECIDO PARA EXAME AO MICROSCÓPIO. A BIÓPSIA POR PUNÇÃO PARA DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE FÍGADO PODE SER: BIÓPSIA COM AGULHA – CONSISTE NO PROCEDIMENTO ONDE É INSERIDA UMA AGULHA ATRAVÉS DO ABDOME ATÉ O FÍGADO, PODENDO SER UTILIZADOS DIFERENTES TIPOS DE AGULHA: PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA (PAAF) - CONSISTE NA REMOÇÃO DE UMA AMOSTRA DE CÉLULAS TUMORAIS COM UMA AGULHA E SERINGA. BIÓPSIA DE FRAGMENTO COM AGULHA - CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTOS DE TECIDO, COM UMA AGULHA DE CALIBRE UM POUCO MAIS GROSSO QUE DA PAAF, ACOPLADA A UMA PISTOLA ESPECIAL. AMBOS OS PROCEDIMENTOS SÃO GUIADOS POR ULTRASSOM OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA AS QUAIS NÃO ESTÃO INCLUÍDAS NO V

  0201010224http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE GÂNGLIO LINFÁTICO

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DE GÂNGLIOS LINFÁTICOS.

  0201010232http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR

RETIRADA DE FRAGMENTOS DE TECIDO DE GLANDULA SALIVAR PARA EXAME HISTOPATOLOGICO.

  0201010240http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE IRIS, CORPO CILIAR, RETINA, COROIDE, VITREO E TUMOR INTRA OCULAR

CONSISTE DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA BIÓPSIA DE TECIDO UVEAL OU RETINIANO, COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA. INCLUI BIÓPSIA ASPIRATIVA POR AGULHA FINA OU VITRECTOMIA DIAGNÓSTICA. SUA COBRANÇA DEVERÁ VIR ACOMPANHADA DO LAUDO DO EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO.

  0201010259http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE LAMINA PEDICULO E PROCESSOS VERTEBRAIS (A CEU ABERTO)

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO OU RASPAGEM TISSULAR, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DE LÂMINA, PEDÍCULO E PROCESOS VERTEBRAIS.

  0201010267http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE LESAO DE PARTES MOLES (POR AGULHA / CEU ABERTO)

CONSISTE NA REMOÇÃO DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO OU RASPAGEM TISSULAR, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE PARTES MOLES.

  0201010275http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE MEDULA OSSEA

PARA DIAGNÓSTICO OU PARA ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES COM OU SEM INVASÃO PRÉVIA DA MEDULA ÓSSEA. CONSISTE NA REMOÇÃO DE TECIDO DA MEDULA ÓSSEA VERMELHA A SER ENVIADA AO LABORATÓRIO PARA EXAME MICROSCÓPICO .A BIÓPSIA É FEITA COM UMA PEQUENA AGULHA INSERIDA EM UMA ÁREA ( OSSO ) ADEQUADA PARA A IDADE DO PACIENTE. UM ANESTÉSICO LOCAL PODE SER NECESSÁRIO. BIÓPSIAS BILATERAIS ESTÃO INDICADAS NOS CASOS DE ESTADIAMENTO DO L. HODGKIN, E QUANDO O SANGUE PERIFÉRICO É NORMAL E A BIÓPSIA DE UM DOS LADOS REVELA APLASIA. ESSE PROCEDIMENTO TERÁ O REGISTRO AIH (PROC. ESPECIAL) QUANDO A INTERNAÇÃO OCORRER COM UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL DIVERSO, E TERÁ O INSTRUMENTO DE REGISTRO AIH (PROC. PRINCIPAL) QUANDO NECESSITAR DE INTERNAÇÃO PARA SE REALIZAR SOMENTE ESTA BIÓPSIA.

  0201010283http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE MÚSCULO (A CÉU ABERTO)

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO OU RASPAGEM TISSULAR, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE TECIDO MUSCULAR.

  0201010291http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE NERVO

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE NERVOS.BIÓPSIA DE NERVO PERIFÉRICO COSTUMAM CAUSAR ALGUM GRAU DE DÉFICIT NEUROLÓGICO E DEVEM SER REALIZADAS APÓS CUIDADOSA AVALIAÇÃO DA SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA. AS BIÓPSIAS DE NERVO SÃO ÚTEIS EM LESÕES INFLAMATÓRIAS OU INFECCIOSAS (VASCULITES, HANSENÍASE) E EM ALGU

  0201010305http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DA CINTURA ESCAPULAR (POR AGULHA / CEU ABERTO)

CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTO DO OSSO OU DA CARTILAGEM DA CINTURA ESCAPULAR ATRAVÉS DE UMA AGULHA OU POR INCISÃO,CUJO FRAGMENTO É CONSTITUÍDO POR PELE E TECIDOS MOLES ADJACENTES E TECIDOS DAS CAMADAS MAIS EXTERNAS DO OSSO, DEVENDO SER REALIZADA SOB ANESTESIA. OBS: ESSE PROCEDIMENTO TERÁ O REGISTRO AIH (PROC. ESPECIAL) QUANDO A INTERNAÇÃO OCORRER COM UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL DIVERSO, E TERÁ O INSTRUMENTO DE REGISTRO AIH (PROC. PRINCIPAL) QUANDO NECESSITAR DE INTERNAÇÃO PARA SE REALIZAR SOMENTE ESTA BIÓPSIA.

  0201010313http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DA CINTURA PELVICA (POR AGULHA / CEU ABERTO)

CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTO DO OSSO OU DA CARTILAGEM DA CINTURA PÉLVICA ATRAVÉS DE UMA AGULHA OU POR INCISÃO,CUJO FRAGMENTO É CONSTITUÍDO POR PELE E TECIDOS MOLES ADJACENTES E TECIDOS DAS CAMADAS MAIS EXTERNAS DO OSSO, DEVENDO SER REALIZADA SOB ANESTESIA. OBS: ESSE PROCEDIMENTO TERÁ O REGISTRO AIH (PROC. ESPECIAL) QUANDO A INTERNAÇÃO OCORRER COM UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL DIVERSO, E TERÁ O INSTRUMENTO DE REGISTRO AIH (PROC. PRINCIPAL) QUANDO NECESSITAR DE INTERNAÇÃO PARA SE REALIZAR SOMENTE ESTA BIÓPSIA.

  0201010321http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DE MEMBRO INFERIOR (POR AGULHA / CEU ABERTO)

CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTO DO OSSO OU DA CARTILAGEM DE MEMBRO INFERIOR ATRAVÉS DE UMA AGULHA OU POR INCISÃO,CUJO FRAGMENTO É CONSTITUÍDO POR PELE E TECIDOS MOLES ADJACENTES E TECIDOS DAS CAMADAS MAIS EXTERNAS DO OSSO, DEVENDO SER REALIZADA SOB ANESTESIA. OBS: ESSE PROCEDIMENTO TERÁ O REGISTRO AIH (PROC. ESPECIAL) QUANDO A INTERNAÇÃO OCORRER COM UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL DIVERSO, E TERÁ O INSTRUMENTO DE REGISTRO AIH (PROC. PRINCIPAL) QUANDO NECESSITAR DE INTERNAÇÃO PARA SE REALIZAR SOMENTE ESTA BIÓPSIA.

  0201010330http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DE MEMBRO SUPERIOR (POR AGULHA / CEU ABERTO)

CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTO DO OSSO OU DA CARTILAGEM DE MEMBRO SUPERIOR ATRAVÉS DE UMA AGULHA OU POR INCISÃO,CUJO FRAGMENTO É CONSTITUÍDO POR PELE E TECIDOS MOLES ADJACENTES E TECIDOS DAS CAMADAS MAIS EXTERNAS DO OSSO, DEVENDO SER REALIZADA SOB ANESTESIA. OBS: ESSE PROCEDIMENTO TERÁ O REGISTRO AIH (PROC. ESPECIAL) QUANDO A INTERNAÇÃO OCORRER COM UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL DIVERSO, E TERÁ O INSTRUMENTO DE REGISTRO AIH (PROC. PRINCIPAL) QUANDO NECESSITAR DE INTERNAÇÃO PARA SE REALIZAR SOMENTE ESTA BIÓPSIA.

  0201010348http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE OSSO DO CRÂNIO E DA FACE

RETIRADA DE FRAGMENTOS DE OSSOS DO CRANIO E DA FACE, PARA EXAME HISTOPATOLOGICO.

  0201010356http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE PALPEBRA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA BIÓPSIA DE PELE OU TECIDO CONECTIVO PALPEBRAL, COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA. SUA COBRANÇA DEVERÁ VIR ACOMPANHADA DO LAUDO DO EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO.

  0201010364http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE PAVILHAO AURICULAR

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE PAVILHÃO AURICULAR.

  0201010372http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE PELE E PARTES MOLES

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE PELE OU DE PARTES MOLES.

  0201010380http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE PÊNIS

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE PÊNIS.

  0201010399http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE PIRAMIDE NASAL

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE PIRÂMIDE NASAL.

  0201010402http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE PLEURA (POR ASPIRAÇÃO/AGULHA / PLEUROSCOPIA)

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO É RETIRADA POR ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES DA PLEURA, A BIÓPSIA PODE SER GUIADA POR APARELHO DE VÍDEO, SEMELHANTE A UM ENDOSCÓPIO, OU SEJA, ATRAVÉS DA PLEUROSCOPIA QUE É A VISUALIZAÇÃO DA PLEURA, A MEMBRANA QUE RECOBRE OS PULMÕES. PARA A REALIZAÇÃO DESTE EXAME, O PACIENTE PRECISA SER SEDADO E SUBMETIDO A UMA PEQUENA INCISÃO (CORTE) NO TÓRAX, PARA A PASSAGEM DO APARELHO.

  0201010410http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE PRÓSTATA VIA TRANSRETAL

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA, POR MEIO DE UMA AGULHA LONGA APROPRIADA E GUIA DESCARTÁVEL PARA BIÓPSIA, UMA AMOSTRA DA GLÂNDULA PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. NELA RETIRA-SE NO MÍNIMO OITO PUNÇÕES COM COLETA DE FRAGMENTOS TISSULARES DISTINTOS PARA EXAME HISTOPATOLÓGICO, REPRESENTATIVOS DAS DIFERENTES REGIÕES DA GLÂNDULA COM ÊNFASE NAS ÁREAS SUSPEITAS AO EXAME RETAL OU ULTRASSONOGRAFIA. O MATERIAL DEVE SER COLHIDO POR SEXTANTES. A BIÓPSIA DE PRÓSTATA É REALIZADA POR VIA TRANSRETAL EM UM AMBIENTE AMBULATORIAL E/OU HOSPITALAR SOB ANESTESIA LOCAL OU SEDAÇÃO E GUIADA POR EXAME DE IMAGEM DE ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL, SENDO NESTE CASO ASSOCIADA AO PROCEDIMENTO 02.05.02.011-9 - ULTRASSONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA TRANSRETAL).

  0201010429http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE PULMAO POR ASPIRACAO

A BIÓPSIA DE PULMÃO CONSISTE NUM PROCEDIMENTO QUE OBJETIVA OBTER PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO PULMÃO QUE PRECISA DE ESCLARECIMENTO DIAGNÓSTICO, MAIS FREQUENTEMENTE INDICADO PARA ESCLARECER A NATUREZA BENIGNA OU MALIGNA DE ALGUM NÓDULO PULMONAR, MAS PODE SER INDICADA TAMBÉM EM ALGUNS PROCESSOS INFECCIOSOS OU INFLAMATÓRIOS, COM O INTUITO DE REVELAR QUAL O AGENTE INFECCIOSO ESPECÍFICO E ASSIM ORIENTAR O TRATAMENTO CORRETO. ESTE PROCEDIMENTO É REALIZADO COM UMA AGULHA ESPECIAL, UTILIZANDO-SE A TOMOGRAFIA PARA LOCALIZAR A LESÃO A SER BIOPSIADA E ORIENTAR O TRAJETO MAIS SEGURO DA AGULHA. SALVO ALGUMAS SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS, NÃO HÁ NECESSIDADE DE INTERNAR, SENDO REALIZADO EM REGIME AMBULATORIAL. DE UMA FORMA GERAL, O PROCEDIMENTO PODE SER REALIZADO COM ANESTESIA LOCAL, SEDAÇÃO OU MESMO ANEST

  0201010437http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DE RIM POR PUNÇÃO

CONSISTE NO PROCEDIMENTO MEDIANTE O QUAL SE COLHE UM FRAGMENTO DE TECIDO ORGÂNICO OU UMA PEQUENA QUANTIDADE DE CÉLULAS (“AMOSTRA”) PARA POSTERIOR DETERMINAÇÃO DA SUA NATUREZA, EM LABORATÓRIO. A BIÓPSIA RENAL É UTILIZADA SEMPRE QUE OUTROS EXAMES NÃO SÃO CAPAZES DE ESCLARECER COM PRECISÃO A DOENÇA RENAL. NELA RETIRA-SE UM FRAGMENTO DO RIM, DE UM A DOIS CENTÍMETROS POR MEIO DE UMA AGULHA LONGA APROPRIADA. A BIÓPSIA RENAL É FEITA EM UM AMBIENTE HOSPITALAR SOB ANESTESIA LOCAL OU SEDAÇÃO E GUIADA POR EXAME DE IMAGEM COMO ULTRASSONOGRAFIA E O PROCESSO É REPETIDO MAIS DE UMA VEZ PARA QUE SE OBTENHA PELO MENOS DUAS AMOSTRAS DE LOCAIS DIFERENTES DO RIM. TODO O PROCEDIMENTO DURA CERCA DE 20 A 30 MINUTOS E APÓS O PROCEDIMENTO, O PACIENTE DEVE MANTER-SE EM OBSERVAÇÃO POR ALGUMAS HORAS, EM REPOUSO, DEVI

  0201010445http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE SEIO PARANASAL

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE SEIO PARANASAL.

  0201010453http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE SINÓVIA

CONSISTE NA RETIRADA DE UM PEQUENO FRAGMENTO DA MEMBRANA SINOVIAL, OU SEJA, QUE FORMA A PAREDE INTERNA DA ARTICULAÇÃO.

  0201010461http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE TESTICULO

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE TESTÍCULO.

  0201010470http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE TIREOIDE OU PARATIREOIDE - PAAF

CONSISTE NA PAAF (PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA) DO TECIDO DA GLANDULAR COM ANESTESIA LOCAL. SÃO FEITAS VÁRIAS LAMINAS SENDO UM MÉTODO MINIMAMENTE INVASIVO.

  0201010488http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE URETER

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE URETER.

  0201010496http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DE URETRA

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE URETRA.

  0201010500http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA/PUNÇÃO DE VAGINA

CONSISTE DA RETIRADA DE FRAGMENTOS DE TECIDOS DA VAGINA COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA, PARA EXAME HISTOPATOLÓGICO.

  0201010518http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA/PUNÇÃO DE VULVA

CONSISTE DA RETIRADA DE FRAGMENTOS DE TECIDOS DA VULVA COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA, PARA EXAME HISTOPATOLÓGICO.

  0201010526http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA DOS TECIDOS MOLES DA BOCA

CONSISTE NA REMOÇÃO DE PEQUENOS FRAGMENTOS DE TECIDO DO ORGANISMO VIVO NO QUAL É COLHIDA UMA AMOSTRA DE TECIDOS OU CÉLULAS PARA POSTERIOR ESTUDO EM LABORATÓRIO. DESTINA-SE AO DIAGNÓSTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTO INVASIVO REALIZADO EM AMBIENTE SEGURO (OU EM BLOCO CIRÚRGICO, SE NECESSÁRIO), SOB ANESTESIA. A AMOSTRA DE TECIDO PARA EXAME HISTOLÓGICO PODE SER RETIRADA ATRAVÉS DE INCISÃO, RASPAGEM TISSULAR, ASPIRAÇÃO OU PUNÇÃO COM AGULHA, RETIRANDO FRAGMENTOS DE LESÃO SUSPEITA. NESTE CASO, DE LESÕES SUSPEITAS DE TECIDOS MOLES DA BOCA.

  0201010534http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA ESTEREOTAXICA

CONSISTE EM UM PROCED. DIGITAL DE ALTA PRECISÃO, ALTA COMPLEXIDADE E MINIMAMENTE INVASIVO, REALIZADO POR MEIO DE UMA AGULHA DE BIOPSIA. É O MÉTODO MAIS UTILIZADO PARA INVESTIGAR LESÕES EM ÁREAS PROFUNDAS DO CÉREBRO DE DIFÍCIL ACESSO CIRÚRGICO, SÍTIOS CONHECIDOS COMO ÁREAS ELOQUENTES PELO FATO DE QUE LESÕES NESSAS REGIÕES PODEM OCASIONAR SEQUELAS GRAVES E IRREVERSÍVEIS. POSSIBILITA A OBTENÇÃO DE AMOSTRA TECIDUAL DO ALVO ALMEJADO COM PRECISÃO MILIMÉTRICA E MENOR RISCO PARA O INDIVÍDUO, VISTO QUE É POSSÍVEL DEFINIR EXATAMENTE ONDE SE ENCONTRA A ALTERAÇÃO POR MEIO DAS RADIOGRAFIAS OBTIDAS COM DIFERENTES ANGULAÇÕES. O PROCED. É REALIZADO UTILIZANDO-SE UM SISTEMA DE COORDENADAS TRIDIMENSIONAIS, COM VISTAS A LOCALIZAR PEQUENOS ALVOS. OS EXAMES DE IMAGEM NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO VALOR DESTE PROCED,

  0201010542http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA / ULTRASSONOGRAFIA / RESSONÂNCIA MAGNETI

CONSISTE NA UTILIZAÇÃO DO ARSENAL TECNOLÓGICO DISPONÍVEL PARA ESTUDO/EXAMES DE IMAGEM CAPAZ DE DIAGNOSTICAR COM PRECISÃO A MAIORIA DAS PATOLOGIAS, TRADUZINDO, COM RARAS EXCEÇÕES, ACHADOS PROPEDÊUTICOS, EM BENEFÍCIO DO PACIENTE, SEMPRE ASSOCIADO A SINAIS CLÍNICOS E PATOLÓGICOS. EXAME DE IMAGEM ASSOCIADO À BIÓPSIA PERCUTÂNEA É INDICADO QUANDO HÁ NECESSIDADE DE OBTER INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS A RESPEITO DA ANATOMIA DE UM OU DE VÁRIOS ÓRGÃOS DO CORPO, PRODUZINDO, INCLUSIVE, IMAGENS QUE PERMITEM RECONSTRUÇÕES MULTIPLANARES E TRIDIMENSIONAIS DE ALTÍSSIMA DEFINIÇÃO, REALIZANDO VARREDURAS AMPLAS E DETALHADAS DO CORPO EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO. A BIÓPSIA PERCUTÂNEA É MENOS INVASIVA QUE A REALIZADA POR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO E PERMITE MAIOR PRECISÃO NO RESULTADO. NO VALOR DESTE PROCEDI

  0201010550http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA PRÉ-ESCALÊNICA

CONSISTE NA BIÓPSIA CIRÚRGICA DO TECIDO CÉLULO-ADIPOSO, SITUADO ENTRE OS MÚSCULOS ESCALENO E ESTERNOCLEIDOMASTOIDEU. ESTE TECIDO CÉLULO-ADIPOSO TEM PEQUENAS FORMAÇÕES GANGLIONARES LINFÁTICAS, CUJO EXAME HISTOLÓGICO REFLETE O ESTADO DOS GÂNGLIOS DO MEDIASTINO. TAMBÉM CHAMADA DE BIÓPSIA PRÉ-ESCALÉNICA DE DANIELS.

  0201010569http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIÓPSIA / EXÉRESE DE NÓDULO DE MAMA

QUALQUER PROCEDIMENTO CIRÚRGICO DA MAMA COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA, QUANDO SE TRATAR DE LESÕES NÃO PALPÁVEIS OU PALPÁVEIS DE ATE 3 (TRÊS) CM NO SEU MAIOR DIÂMETRO COM DIAGNÓSTICO CLINICO, RADIOLÓGICO, ULTRA-SONOGRÁFICO, CITOLÓGICO OU HISTOPATOLÓGICO DE LESÃO BENIGNA OU MALIGNA. INCLUI A NODULECTOMIA.

  0201010585http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA

PROCEDIMENTO INDICADO NÃO SÓ PARA AS DISPLASIAS, MAS PRINCIPALMENTE NA SUSPEITA DE NEOPLASIA MALÍGNA (C50) E PARA DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA BENÍGNA (D24), QUE COMUMENTE SE APRESENTAM COMO LESÃO ÚNICA. O RESULTADO DO EXAME CITOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.QUANTIDADE MÁXIMA 02 (DOIS) QUANDO PROCEDIDA EM AMBAS AS MAMAS.

  0201010593http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO DE CISTERNA SUB-OCCIPITAL

CONSISTE REALIZAÇÃO DE PUNÇÃO COM AGULHA NA REGIÃO SUBOCCIPITAL, (PUNÇÃO DE UMA GRANDE CISTERNA DO CÉREBRO), PARA FINS DE DIAGNÓSTICO,(ANÁLISE DO LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO), PARA A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS E PARA O DESEMPENHO DA MIELOGRAFIA. A CABEÇA DO PACIENTE É FORTEMENTE DOBRADA, O TUBÉRCULO OCCIPITAL EXTERNO E O PROCESSO ESPINHOSO DA 2ª VÉRTEBRA CERVICAL, SÃO DETERMINADOS. NO MEIO DA DISTÂNCIA ENTRE ELES, UM ANESTÉSICO DA PELE É FEITO. A AGULHA É INSERIDA ESTRITAMENTE NO PLANO SAGITAL ATÉ O FINAL DA SUA REPOSIÇÃO NO OSSO OCCIPITAL. QUANDO O FIM DA AGULHA ATINGE A GRANDE CISTERNA APÓS A EXTRAÇÃO DO MANDRIL, O LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO COMEÇA A FLUIR DA AGULHA. PODE SER REALIZADA TANTO NA POSIÇÃO RECLINADA COMO NA POSIÇÃO SENTADA DO PACIENTE. EXIGE MUITA CAUTELA E HABILIDADE DO

  0201010607http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO DE MAMA POR AGULHA GROSSA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO AMBULATORIAL, SOB ANESTESIA LOCAL, INDICADO PARA O DIAGNOSTICO DE LESÃO MAMARIA IMPALPÁVEL OU PALPÁVEL COM MAIS DE 02 (DOIS) CM, COM SUSPEITA DE CÂNCER QUE UTILIZA AGULHA GROSSA, ESPECIFICA, DESCARTÁVEL, ACOPLADA A PISTOLA DEDICADA A ESTA FINALIDADE E FORNECE FRAGMENTOS TISSULARES (04 NO MINIMO), PARA EXAME HISTOPATOLÓGICO, CUJO RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE. QUANTIDADE MÁXIMA 02 (DOIS) QUANDO PROCEDIDA EM AMBAS AS MAMAS.

  0201010615http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO DE VAGINA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO REALIZADO PARA PUNÇÃO DA CAVIDADE ABDOMINAL ATRAVÉS DA PARTE DE TRÁS DA CÚPULA VAGINAL. PODE SER FEITA A PARTIR DE UM ALVO TERAPÊUTICO PARA A EXTRAÇÃO DE EXSUDADO INFLAMATÓRIO E ADMINISTRAÇÃO DE AGENTES ANTIMICROBIANOS, BEM COMO UM PASSO PRELIMINAR ANTES COLPOTOMIA. É USADO PARA CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ ECTÓPICA, RUPTURA UTERINA E OUTROS ÓRGÃOS INTERNOS; PARA CONFIRMAR OU EXCLUIR O DIAGNÓSTICO DE PELVE PERITONITE OU PERITONITE GERAL; PARA DETERMINAR A NATUREZA DOS TUMORES SACULARES EXSUDADO DOS OVÁRIOS E TROMPAS DE FALÓPIO (SE NÃO HOUVER SUSPEITA DE MALIGNIDADE). CAUSA GRANDE DESCONFORTO, NÃO DEIXA CICATRIZ. O POSICIONAMENTO DA AGULHA É COMUMENTE GUIADO POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA OU EQUIPAMENTO DE RAIOS X. OS EXAMES DE IMAGEM NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO V

  0201010623http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO EXPLORADORA DO DEFERENTE

CONSISTE NA PUNÇÃO POR AGULHA FINA (PAAF) AO NÍVEL DO DUCTO DEFERENTE OU CANAL DEFERENTE QUE CONDUZ OS ESPERMATOZÓIDES A PARTIR DO EPIDÍDIMO, LOCAL ONDE ELES SÃO ARMAZENADOS APÓS SEREM PRODUZIDOS NOS TESTÍCULOS. É UMA CONTINUAÇÃO DIRETA DA CAUDA DO EPIDÍDIMO, E TEM ENTRE 30 E 40CM COM A PARTE TESTICULAR, PARTE FUNICULAR, PARTE INGUINAL, PARTE PÉLVICA E AMPOLA DO DUCTO DEFERENTE. É REALIZADA QUANDO HÁ SUSPEITA DE MASSA OU NÓDULOS SUPERFICIAIS QUE CAUSAM SUA OBSTRUÇÃO. É AUXILIADO DE MÉTODOS DE IMAGEM, COMO ULTRASSONOGRAFIA, AUXILIA A IDENTIFICAÇÃO EXATA DO NÓDULO E PERMITE A VISUALIZAÇÃO SIMULTÂNEA DA COLETA DO MATERIAL, GARANTINDO MAIOR EFICÁCIA E MELHORES RESULTADOS MESMO EM NÓDULOS MUITOS PEQUENOS E ÁREAS MAL DELIMITADAS.

  0201010631http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO LOMBAR

A PUNÇÃO LOMBAR CONSISTE NA COLETA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO (LÍQUOR) NA MEDULA ESPINHAL, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE UMA AGULHA, PARA EXAME CITOLÓGICO E TAMBÉM PARA INJEÇÃO DE QUIMIOTERAPIA COM A FINALIDADE DE IMPEDIR O APARECIMENTO (PROFILAXIA) DE CÉLULAS LEUCÊMICAS NO SNC OU PARA DESTRUÍ-LAS QUANDO EXISTIR DOENÇA (MENINGITE LEUCÊMICA) NESSE LOCAL. SUA PRINCIPAL UTILIZAÇÃO É NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES MENÍNGEAS, BEM COMO DE OUTRAS CONDIÇÕES NEUROLÓGICAS. A MEDULA ESPINHAL É PARTE DO SISTEMA NERVOSO, QUE TEM A FORMA DE CORDÃO, E POR ISSO É CHAMADA DE CORDÃO ESPINHAL. É FEITA NA MAIORIA DAS VEZES COM ANESTESIA LOCAL E POUCAS VEZES COM ANESTESIA GERAL. NESSE ÚLTIMO CASO, É INDICADO EM PESSOAS QUE NÃO COOPERAM COM O EXAME.

  0201010640http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO P/ ESVAZIAMENTO

CONSISTE NAS BIOPSIAS OU PUNÇOES DIAGNOSTICAS NÃO DESCRITAS EM OUTROS PROCEDIMENTOS

  0201010658http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPUNÇÃO VENTRICULAR TRANSFONTANELA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO REALIZADO PARA ALÍVIO TEMPORÁRIO DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA POR HIDROCEFALIA OU COLEÇÕES INTRACRANIANAS, OU AINDA PARA COLETA DIAGNÓSTICA DE LÍQUOR REALIZADA UTILIZANDO COMO ACESSO AS FONTANELAS AINDA ABERTAS PARA A PUNÇÃO DA CAVIDADE VENTRICULAR.

  0201010666http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOPSIA DO COLO UTERINO

CONSISTE NA RETIRADA DE FRAGMENTO(S) DE ÁREA ALTERADA DO COLO DO ÚTERO, AO EXAME CLÍNICO, COM OU SEM COLPOSCOPIA, PARA EXAME HISTOPATOLÓGICO. O DIAGNÓSTICO DE DISPLASIA LEVE, QUANDO PERSISTENTE, INDICA A BIÓPSIA, DE ACORDO COM A PUBLICAÇÃO NOMENCLATURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CERVICAIS E CONDUTAS PRECONIZADAS (2006). O RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0201020017http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA DE LAVADO BRONCO-ALVEOLAR

CONSISTE NA OBTENCAO DE UM LAVADO E COLETA DO FLUIDO. NÃO INCLUI BRONCOSCOPIA.

  0201020025http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA DE LINFA P/ PESQUISA DE M. LEPRAE

CONSISTE NO PROCEDIMENTO REALIZADO PARA COLETAR A LINFA CUTÂNEA PARA DIAGNÓSTICO DE HANSENÍASE, ONDE NO LOCAL DA COLETA, COM AUXÍLIO DE UMA PINÇA DE KELLI CURVA DEVE SE FAZER UMA BOA ISQUEMIA PARA IMPEDIR O FLUXO DE SANGUE, COM O AUXÍLIO DE UM BISTURI, CORTAR A PELE EM MAIS OU MENOS 5 MM DE COMPRIMENTO POR 2 MM DE PROFUNDIDADE. COM O LADO NÃO CORTANTE DA LÂMINA, RASPAR O BORDO INTERNO DO CORTE 2 A 3 VEZES ATÉ OBTER UMA QUANTIDADE DE LINFA E PREPARAR 4 ESFREGAÇOS UNIFORMES ABRANGENDO UMA NOVA ÁREA DE CERCA DE 5 A 7 MM DE DIÂMETRO NAS SEGUINTES REGIÕES ANATÔMICAS: LÓBULO DE ORELHA DIRETA (LOD), LÓBULO DA ORELHA ESQUERDA (LOE), COTOVELO DIREITO (CD) E COTOVELO ESQUERDO (CE) OU A CRITÉRIO MÉDICO, QUANDO NECESSÁRIO, JOELHO DIREITO E ESQUERDO E LESÃO. OS ESFREGAÇOS NÃO DEVEM CONTER SANGUE.

  0201020033http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA DE MATERIAL DO COLO DO ÚTERO PARA EXAME CITOPATOLÓGICO

CONSISTE NA COLETA DE MATERIAL, PARA EXAME CITOPATOLÓGICO, INDEPENDENTEMENTE DA TÉCNICA DE COLETA E PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA, SE COM RASPAGEM FEITA POR MEIO DE ESPÁTULA E ESCOVA E FIXAÇÃO IMEDIATA EM LÂMINA OU SE MEDIANTE O EMPREGO DE MEIO LÍQUIDO PARA PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA.

  0201020041http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA DE MATERIAL P/ EXAME LABORATORIAL

CONSISTE NA COLETA DE MATERIAL PARA EXAME DE LABORATÓRIO, REALIZADA POR PROFISSIONAL CAPACITADO, FORA DA UNIDADE LABORATORIAL (EM POSTO DE COLETA), COM GARANTIA DE TRANSPORTE ADEQUADO DO MATERIAL PARA O LABORATÓRIO.

  0201020050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA DE SANGUE P/ TRIAGEM NEONATAL

CONSISTE NA COLETA DE SANGUE PERIFÉRICO REALIZADA EM TODO RECÉM-NASCIDO COM A FINALIDADE DE DETECTAR PRECOCEMENTE INDIVÍDUOS COM DOENÇAS METABÓLICAS, GENÉTICAS, ENZIMÁTICAS E ENDOCRINOLÓGICAS, PARA QUE POSSAM SER TRATADOS EM TEMPO OPORTUNO SE DIAGNOSTICADAS NESTE PERÍODO DA VIDA OU O MAIS PRECOCEMENTE POSSÍVEL. PARA REALIZAR O TESTE DO PEZINHO.

  0201020068http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLETA DE SANGUE PARA TIPIFICAÇÃO DO ALELO HLA-B

COLETA DE AMOSTRA PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS MOLECULARES PARA DETECÇÃO DO ALELO HLA-B EM PESSOAS VIVENDO COM HIV (PVHIV) POR UM LABORATÓRIO DE REFERENCIA DO SUS.

  0202010015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE OSMOLAR

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DO EXAME QUE EXPRESSA A QUANTIDADE DE ÁGUA COM CARGA VARIÁVEL DE SOLUTO, DEPURADO DO PLASMA POR UNIDADE DE TEMPO. A DIFERENÇA ENTRE O VOLUME TOTAL DE URINA E O CLEARANCE OSMOLAR É CHAMADA CLEARANCE DE ÁGUA LIVRE. BASEADO NA PARTE DA FUNÇÃO TUBULAR QUE ENVOLVE REABSORÇÃO DE FLUIDOS E ELETRÓLITOS COM A FORMAÇÃO DE ÁGUA LIVRE, ESTA ATIVIDADE É UMA DAS ÚLTIMAS FUNÇÕES RENAIS A SER PERDIDA. QUANDO A REABSORÇÃO DE ÁGUA NÃO MAIS ACONTECE NORMALMENTE, A EXCREÇÃO DE ÁGUA LIVRE AUMENTA. MEDE A HABILIDADE DOS RINS EM MANTER A TONICIDADE E O BALANÇO HÍDRICO, SENDO ESTAS FUNÇÕES ESPECÍFICAS AVALIADAS POR MEDIDAS DE CONCENTRAÇÕES DE SOLUTOS DA URINA (TESTE DE CONCENTRAÇÃO E DILUIÇÃO). PODE SER UTILIZADO O SANGUE (TUBO SEM ANTICOAGULANTE) OU URINA (FRASCO SEM CONSERVANTE).

  0202010023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CAPACIDADE DE FIXACAO DO FERRO

REPRESENTA A PORÇÃO TOTAL DE FERRO LIGADA À TRANSFERRINA. A CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO AUMENTA EM PATOLOGIAS QUE REDUZEM AS RESERVAS DE FERRO (DEFICIÊNCIA DO METAL OU PERDA SANGUÍNEA ), OU QUE ELEVAM A PRODUÇÃO HEPÁTICA DE TRANSFERRINA (GESTAÇÃO E USO DE ANTICONCEPCIONAL ORAL) A CAPACIDADE TOTAL DIMINUI NA PATOLOGIAS EM QUE A QUANTIDADE DE FERRO ESTA AUMENTADA, COMO NA HEMOCROMATOSE

  0202010031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS

A CROMATOGRAFIA DE AMINOÁCIDOS E UTILIZADA NO RASTREAMENTO DE DOENÇAS DO METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS COMO, POR EXEMPLO, A HEMOCISTINURIA E A TIROSENEMIA. RESSALTA-SE QUE OS NÍVEIS DE AMINOÁCIDOS NO SANGUE SÃO DEPENDENTES DA IDADE E DO ESTADO NUTRICIONAL NO MOMENTO DA COLETA. A SUSPEITA CLINICA É EXTREMAMENTE IMPORTANTE NA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS.

  0202010040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA (2 DOSAGENS)

CONSISTE NA COLETA DE SANGUE PARA MEDIR A GLICEMIA EM JEJUM, SEGUIDA DE OFERTA AO PACIENTE DE CERTA DOSE DE UM XAROPE AÇUCARADO E APOS UMA , DUAS OU TRÊS HORAS, CONFORME A SOLICITAÇÃO MEDICA, É FEITA UMA NOVA COLETA PARA DETERMINAR A GLICEMIA. TAMBÉM DENOMINADO DE TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE

  0202010058http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA ( 5 DOSAGENS)
  0202010066http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA (4 DOSAGENS)
  0202010074http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA CLASSICA (5 DOSAGENS)

É UTILIZADA NO DIAGNOSTICO DE DIABETES EM PACIENTES NOS QUAIS A GLICEMIA DE JEJUM NÃO FOI ESCLARECEDORA ENTRE 100 E 125 MG/DL. O EXAME COMPREENDE DOSAGENS SERIADAS DE GLICOSE (BASAL,30,60,90 E 120 MINUTOS) APOS ESTIMULO COM 75 GRAMAS DE GLICOSE POR VIA ORAL OU CONFORME SOLICITAÇÃO MEDICA.

  0202010082http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE OSMOLARIDADE
  0202010090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 5-NUCLEOTIDASE

A 5-NUCLEOTIDASE É UMA FOSFATASE AMPLAMENTE DISTRIBUÍDA NOS TECIDOS E A DOSAGEM DESTA ENZIMA É USADA NO DIAGNOSTICO DE DOENÇAS HEPATOBILIARES. ENCONTRA-SE ELEVADA NA OBSTRUÇÃO BILIAR, NA COLESTASE INTRA-HEPÁTICA E NA CIRROSE BILIAR. AUMENTO DISCRETOS OU NÍVEIS NORMAIS SÃO ENCONTRADOS NAS DOENÇAS PARENQUIMATOSAS HEPÁTICAS. NÍVEIS ELEVADOS PODEM SER OBSERVADOS DURANTE O USO DE ANTICONVULSIVANTES. PODE SER DETERMINADA ATRAVÉS DE ESPECTROFOTOMETRIA CINÉTICA.

  0202010104http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACETONA
  0202010112http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO ASCORBICO

A DOSAGEM DO ACIDO ASCÓRBICO É ÚTIL NA DETECÇÃO DA DEFICIÊNCIA OU DA INGESTÃO EXCESSIVA DE VITAMINA C. ESSA VITAMINA ESTA ENVOLVIDA NA CONVERSÃO DO TROPOCOLÁGENO PARA COLÁGENO, NA ESTEROIDOGENESE E NO METABOLISMO DA TIROSINA E DO ACIDO FÓLICO. A DEFICIÊNCIA DA VITAMINA C PODE SER ENCONTRADA NO ESCORBUTO, NA SÍNDROME DA MÁ ABSORÇÃO, NO ALCOOLISMO, NA GRAVIDEZ, NO HIPERPARATIROIDISMO E NA INSUFICIÊNCIA RENAL.

  0202010120http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO URICO

A DOSAGEM DO ACIDO ÚRICO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO DAS PURINAS. ENCONTRA-SE ALTERADO EM DIVERSAS CONDIÇÕES CLINICO-PATOLÓGICAS COMO, POR EXEMPLO, A GOTA. UTILIZADO TAMBÉM PARA MONITORAR PACIENTES EM QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA.

  0202010139http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO VANILMANDELICO

O ÁCIDO VANILMANDELICO É O METABOLITO FINAL COMUM DAS CATECOLAMINAS (ADRENALINA E NORADRENALINA) E SUA EXCREÇÃO URINARIA ESTA AUMENTADA EM PACIENTES PORTADORES DE FEOCROMOCITOMA, GANGLIONEUROMA E NEUROBLASTOMA. OS EU DOSEAMENTO, PREFERIVELMENTE, É EFETUADO EM UMA AMOSTRA DE URINA DE 24 HS PELO MÉTODO CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA DEFINIÇÃO (HPLC).

  0202010147http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALDOLASE

A ALDOLASE É UMA ENZIMA ESSENCIALMENTE CITOPLASMÁTICA E É ENCONTRADA EM TODOS OS TECIDOS EM QUE OCORRE GLICÓLISE OU GLICOGENÓLISE. O AUMENTO DA ATIVIDADE DESSA ENZIMA É OBSERVADA PRINCIPALMENTE NAS DESORDENS MUSCULARES

  0202010155http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-1-ANTITRIPSINA

A ALFA-1-ANTITRIPSINA É UMA GLICOPROTEÍNA SINTETIZADA NO FÍGADO. A DEFICIÊNCIA DESSA GLICOPROTEÍNA É UMA DOENÇA GENÉTICA CARACTERIZADA POR VARIAÇÕES SEVERAS EM SEUS NÍVEIS. PODE ESTAR ASSOCIADA COM DOENÇA PULMONAR NA INFÂNCIA E/OU DOENÇA DO FÍGADO. A ALFA-1-ANTITRIPSINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA QUE SE ELEVA EM INÚMERAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS, NEOPLASIAS E DOENÇAS HEPÁTICAS.

  0202010163http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-1-GLICOPROTEINA ACIDA
  0202010171http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-2-MACROGLOBULINA

A ALFA-2-MACROGLOBULINA ESTÁ RELACIONADA AO TRANSPORTE HORMONAL E À INIBIÇÃO DE ENZIMAS PROTEOLÍTICAS. CRIANÇAS SAUDÁVEIS PODEM APRESENTAR NÍVEIS MAIS ALTOS QUE OS ADULTOS. HOMENS ENTRE 30 E 50 ANOS PODEM TER ÍNDICES DIMINUÍDOS, TALVEZ COMO REFLEXOS DE ESTRESSE E INFLUÊNCIAS HORMONAIS.

  0202010180http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMILASE

A AMILASE É HIDROLASE QUE DEGRADA COMPLEXOS DE CARBOIDRATOS, SENDO, PREDOMINANTEMENTE, DE ORIGEM PANCRÁTICA E GLÂNDULA SALIVAR. A DETERMINAÇÃO DA SUA DOSAGEM ESTÁ INDICADA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO QUADRO DE ABDOME AGUDO, ESPECIALMENTE, NA PANCREATITE AGUDA E NOS CASOS DE PAROTIDITE.

  0202010198http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMONIA

A AMÔNIA É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA E DO COMA HEPÁTICO. PODE ESTAR ELEVADA, POR EXEMPLO, NO CHOQUE E NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA.

  0202010201http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRACOES

A DOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRAÇÕES É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE HEPATOPATIAS E DE QUADROS HEMOLÍTICOS, EM PARTICULAR, NA AVALIAÇÃO DA ICTERÍCIA DO RECÉM-NASCIDO

  0202010210http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CALCIO

O CÁLCIO É ENCONTRADO NAS CARTILAGENS, DENTES E, PRINCIPALMENTE, NOS OSSOS. A DOSAGEM DE CÁLCIO É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DE CÁLCIO E FÓSFORO, INCLUINDO DOENÇAS ÓSSEAS, NEFROLÓGICAS E NEOPLÁSICAS.

  0202010228http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CALCIO IONIZAVEL

A DOSAGEM DE CÁLCIO IONIZÁVEL NÃO É AFETADA PELAS MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES DE ALBUMINA. ISSO É UMA VANTAGEM SOBRE A DOSAGEM DO CÁLCIO TOTAL, SENDO ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE HIPERPARATIREOIDISMO. ALÉM DISSO, A DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO IONIZÁVEL OFERECE, EM RELAÇÃO AO CÁLCIO TOTAL, A VANTAGEM DE REFERIR-SE À FRAÇÃO DO ELEMENTO FISIOLOGICAMENTE ATUANTE.

  0202010236http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CAROTENO

A DOSAGEM DE CAROTENO É UTILIZADA NO RASTREAMENTO DA MÁ ABSORÇÃO DE GORDURAS E NO DIAGNÓSTICO DE CAROTENODERMIA. ALTOS NÍVEIS SÉRICOS PODEM SER DETECTADOS DEVIDO À INGESTÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE VEGETAIS E/OU COMPLEXOS VITAMÍNICOS. ENQUANTO QUE BAIXOS NÍVEIS PODEM SER ENCONTRADOS EM CASOS DE ESTEATORRÉIA.

  0202010244http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CATECOLAMINAS

AS CATECOLAMINAS (EPINEFRINA, NOREPINEFRINA E DOPAMINA) SÃO HORMÔNIOS DA MEDULA SUPRA-RENAL. A PRINCIPAL INDICAÇÃO CLÍNICA PARA A DOSAGEM DE CATECOLAMINAS É NO DIAGNÓSTICO DO FEOCROMOCITOMA.

  0202010252http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CERULOPLASMINA

A CERULOPLASMINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA, PODENDO APRESENTAR NÍVEIS ELEVADOS EM TUMORES, INFLAMAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS. CERCA DE 95% DO COBRE PLASMÁTICO ESTÁ LIGADO À CERULOPLASMINA. A ATIVIDADE DESTA PROTEÍNA É AUMENTADA PELO USO DE ESTRÓGENOS E FENITOÍNA. É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE WILSON

  0202010260http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CLORETO

A CERULOPLASMINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA, PODENDO APRESENTAR NÍVEIS ELEVADOS EM TUMORES, INFLAMAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS. CERCA DE 95% DO COBRE PLASMÁTICO ESTÁ LIGADO À CERULOPLASMINA. A ATIVIDADE DESTA PROTEÍNA É AUMENTADA PELO USO DE ESTRÓGENOS E FENITOÍNA.

  0202010279http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLESTEROL HDL

A FRAÇÃO HDL DO COLESTEROL É PROTETORA CONTRA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA SEGUNDO GRANDE NÚMERO DE ESTUDOS POPULACIONAIS, PORTANTO, AVALIA O RISCO DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA.

  0202010287http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLESTEROL LDL

A FRAÇÃO LDL DO COLESTEROL ESTÁ ASSOCIADO AO RISCO AUMENTADO DA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA. AS LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE SÃO AS PRINCIPAIS PROTEÍNAS DE TRANSPORTE DO COLESTEROL. SEUS NÍVEIS TAMBÉM SE ELEVAM NA SÍNDROME NEFRÓTICA, HIPOTIREOIDISMO E ICTERÍCIA OBSTRUTIVA.

  0202010295http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLESTEROL TOTAL
  0202010309http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLINESTERASE

HÁ DOIS TIPOS DE COLINESTERASE NO ORGANISMO. A COLINESTERASE É ENCONTRADA NAS HEMÁCIAS E NAS SINAPSES DO SISTEMA NERVOSO (VERDADEIRA COLINESTERASE - ACETILCOLINESTERASE) E, TAMBÉM, É ENCONTRADA NO SORO (PSEUDOCOLINESTERASE), QUE É SINTETIZADA PELO FÍGADO E DOSADA LABORATORIALMENTE. AS DOSAGENS DE COLINESTERASE SÃO OS PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO AOS ORGANOFOSFORADOS E AOS CARBAMATOS.

  0202010317http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATININA

A CREATININA É O PRODUTO DE DEGRADAÇÃO DA CREATINA E SUA DOSAGEM É ÚTIL NA AVALIAÇÃO E NO MONITORAMENTO DA FUNÇÃO EXCRETORA RENAL.

  0202010325http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE (CPK)

A CREATINOFOSFOQUINASE É UMA ENZIMA ENCONTRADA PRINCIPALMENTE NA MUSCULATURA ESTRIADA, CÉREBRO E CORAÇÃO. É UM MARCADOR SENSÍVEL, MAS INESPECÍFICO, DE LESÃO MIOCÁRDICA. NÍVEIS ELEVADOS SÃO ENCONTRADOS, POR EXEMPLO, NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, NA DISTROFIA MUSCULAR E NO EXERCÍCIO FÍSICO.

  0202010333http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE FRACAO MB

A CREATINOFOSFOQUINASE FRAÇÃO MB É CONSIDERADA O MARCADOR BIOQUÍMICO DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE LESÃO MIOCÁRDICA E TEM SIDO A BASE PARA COMPARAÇÃO COM OUTROS MARCADORES.

  0202010341http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE ALFA-HIDROXIBUTIRICA
  0202010350http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE GLUTAMICA

A DESIDROGENASE GLUTÂMICA É UMA ENZIMA MITOCONDRIAL. ESSA ENZIMA É ENCONTRADA, EM QUANTIDADES MÍNIMAS, NO SORO. ENQUANTO QUE EM SITUAÇÃO DE DOENÇA HEPÁTICA É ENCONTRADA COM ATIVIDADE AUMENTADA.

  0202010368http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA

A DESIDROGENASE LÁTICA É UMA ENZIMA QUE CATALIZA A CONVERSÃO DE LACTATO A PIRUVATO E É LIBERADA EM QUADROS DE INJÚRIA TISSULAR. PORTANTO A ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE DESIDROGENASE LÁTICA OCORRE, POR EXEMPLO, EM NEOPLASIAS, HIPÓXIA, CARDIOPATIAS, INFLAMAÇÕES, HIPOTIREOIDISMO, HEPATITES, PANCREATITE E OBSTRUÇÃO INTESTINAL.

  0202010376http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA (ISOENZIMAS FRACIONADAS)
  0202010384http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FERRITINA

A DOSAGEM DE FERRITINA REFLETE O NÍVEL DE ESTOQUE CELULAR DE FERRO. PORTANTO, É UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E SEGUIMENTO DE ANEMIAS FERROPRIVAS E HEMOCROMATOSE.

  0202010392http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FERRO SERICO

A DOSAGEM DE FERRO SÉRICO É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANEMIAS, HEMOCROMATOSE E HEMOSSIDEROSE. ENCONTRA-SE NÍVEIS BAIXOS NA ANEMIA FERROPRIVA, GLOMERULOPATIAS, MENSTRUAÇÃO E FASES INICIAIS DE REMISSÃO DA ANEMIA PERNICIOSA.

  0202010406http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOLATO

A DOSAGEM DE FOLATO É INDICADA PARA A DETERMINAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO FÓLICO E PARA O MONITORAMENTO DA TERAPIA COM FOLATO. DEVE SER INCLUÍDA NA INVESTIGAÇÃO DA ETIOLOGIA DE ANEMIAS MACROCÍTICA E MEGALOBLÁSTICA, NO ALCOOLISMO E NA SÍNDROME DA ALÇA CEGA INTESTINAL.

  0202010414http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ACIDA TOTAL

A FOSFATASE ÁCIDA TOTAL, EM PESSOAS DO SEXO MASCULINO, É REPRESENTADA EM 50% PELA FRAÇÃO PROSTÁTICA. JÁ EM INDIVÍDUOS DO SEXO FEMININO A FOSFATASE ÁCIDA TOTAL É PROVENIENTE DO FÍGADO, DOS ERITRÓCITOS E DAS PLAQUETAS. PORTANTO, ENCONTRA-SE AUMENTADA, POR EXEMPLO, EM PROCESSOS DE EXCESSIVA DESTRUIÇÃO PLAQUETÁRIA, DOENÇAS HEMOLÍTICAS, METÁSTASE DE CÂNCER ÓSSEO E NO CÂNCER DE PRÓSTATA ( NOS CASOS EM QUE HÁ AUMENTO DOS NÍVEIS DA FRAÇÃO PROSTÁTICA).

  0202010422http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA

A FOSFATASE ALCALINA POSSUI DUAS ISOENZIMAS. UMA DELAS É DE ORIGEM HEPÁTICA E AVALIA DE MANEIRA SIGNIFICATIVA OS CASOS DE OBSTRUÇÃO BILIAR, A OUTRA É DE ORIGEM ÓSSEA E AVALIA AS DOENÇAS QUE AFETAM A ATIVIDADE OSTEOBLÁSTICA.

  0202010430http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFORO

A DOSAGEM DE FÓSFORO É IMPORTANTE PARA A AVALIAÇÃO DO BALANÇO CÁLCIO/FÓSFORO NO ORGANISMO E PARA O MONITORAMENTO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA.

  0202010449http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FRACAO PROSTATICA DA FOSFATASE ACIDA

A DOSAGEM DA FRAÇÃO PROSTÁTICA DA FOSFATASE ÁCIDA AUXILIA NO DIAGNÓSTICO DO CARCINOMA PROSTÁTICO E NO MONITORAMENTO DA TERAPIA.

  0202010457http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GALACTOSE

A PRESENÇA DE GALACTOSE NO SANGUE REPRESENTA ANORMALIDADE AUTOSSÔMICA RECESSIVA, QUE CURSA COM AUSÊNCIA DA ENZIMA GALACTOSE 1-FOSFATO-URIDIL- TRANSFERASE QUE CONVERTE A GALACTOSE EM GLICOSE.

  0202010465http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GAMA-GLUTAMIL-TRANSFERASE (GAMA GT)

A GAMA GT É UM MARCADOR SENSÍVEL DE COLESTASE HEPATOBILIAR E DE USO DO ÁLCOOL. TENDE A SE ELEVAR EM DOENÇAS HEPÁTICAS E PANCREÁTICAS. A LIBRAÇÃO DE GAMA GT NO SORO REFLETE O EFEITO TÓXICO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA ESTRUTURA MICROSSOMAL NAS CÉLULAS HEPÁTICAS.

  0202010473http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLICOSE

A DOSAGEM DE GLICOSE, TAMBÉM CHAMADA DE GLICEMIA, É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E NO MONITORAMENTO DO DIABETES MELLITUS E NOS DISTÚRBIOS DA HOMEOSTASE GLICÊMICA. ALÉM DISSO, É ÚTIL NO RASTREAMENTO DO DIABETES GESTACIONAL.

  0202010481http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE

A DEFICIÊNCIA DE GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE É UMA ENZIMOPATIA COMUM (GENÉTICA) LIGADA AO CROMOSSOMO X, COM INCIDÊNCIA EM ATÉ 10% DA POPULAÇÃO. PODE LEVAR A CRISES DE HEMÓLISE, INDUZIDA POR DROGAS, POR INFECÇÕES BACTERIANAS E VIRÓTICAS E PELA INGESTÃO DE FAVA. PODE SE MANIFESTAR COMO ANEMIA ESFEROCÍTICA E ICTERÍA NEONATAL.

  0202010490http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HAPTOGLOBINA

A SÍNTESE DE HAPTOGLOBINA É ESTIMULADA PELA INFLAMAÇÃO. A HAPTOGLOBINA É UMA GLOBINA SINTETIZADA PELO FÍGADO E QUE SE LIGA À HEMOGLOBINA LIVRE. ESSA LIGAÇÃO É RESPONSÁVEL PELA DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS EM EPISÓDIOS AGUDOS DE HEMÓLISE.

  0202010503http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA

A DOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA É UTILIZADA PARA O MONITORAMENTO DE PACIENTES DIABÉTICOS E, TAMBÉM, O DIAGNÓSTICO INICIAL, JÁ QUE REFLETE A GLICEMIA MÉDIA DOS ÚLTIMOS 90 A 120 DIAS. APRESENTA ELEVADO VALOR PREDITIVO POSITIVO PARA AS COMPLICAÇÕES CLÍNICAS DIABÉTICAS E APRESENTA BOA CORRELAÇÃO COM OS NÍVEIS DECISÓRIOS DE GLICOSE PLASMÁTICA.

  0202010511http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HIDROXIPROLINA

A HIDROXIPROLINA É UM AMINOÁCIDO BASTANTE FREQÜENTE NA COMPOSIÇÃO DO COLÁGENO E SUA EXCREÇÃO URINÁRIA REFLETE EM PARTE A REABSORÇÃO DA MATRIZ ÓSSEA. MAIS RECENTEMENTE A DOSAGEM DA HIDROXIPROLINA NA URINA DE 24 HORAS FOI SUBSTITUÍDA PELA DOSAGEM DESSE AMINOÁCIDO NA URINA COLHIDA DURANTE 2 HORAS APÓS JEJUM DE 10 HORAS. MÉTODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA DEFINIÇÃO). SINONÍMIA: OH PROLINA

  0202010520http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ISOMERASE-FOSFOHEXOSE

A ENZIMA ISOMERASE-FOSFOHEXOSE CATALISA A ISOMERIZAÇÃO REVERSÍVEL DA GLICOSE 6-FOSFATO, UMA ALDOSE, EM FRUTOSE 6-FOSFATO, UMA CETOSE.

  0202010538http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LACTATO

O LACTATO É PRODUZIDO PELO ORGANISMO APÓS A GLICÓLISE, PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA EM CONDIÇÕES ANAERÓBICAS. DESSA FORMA, A DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA DO LACTATO PERMITE AVALIAR, INDIRETAMENTE, A ACIDOSE METABÓLICA APÓS A ATIVIDADE FÍSICA E EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS NAS QUAIS ESTA VIA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA FOI UTILIZADA.

  0202010546http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LEUCINO-AMINOPEPTIDASE

A DOSAGEM DE LEUCINO-AMINOPEPTIDASE É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS HEPATOBILIARES E ÓSSEAS QUANDO A FOSFATASE ALCALINA SE ENCONTRA ELEVADA.

  0202010554http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LIPASE

A LIPASE É UMA ENZIMA PRODUZIDA MAJORITARIAMENTE NO PÂNCREAS E É UM MARCADOR PRIMORDIAL DE DOENÇA PANCREÁTICA. OS NÍVEIS DE LIPASE FICAM ELEVADOS, PRINCIPALMENTE, NA PANCREATITE AGUDA E, FREQUENTEMENTE, NA PANCREATITE CRÔNICA.

  0202010562http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MAGNESIO

O MAGNÉSIO É UM DOS CÁTIONS MAIS ABUNDANTES NO ORGANISMO HUMANO, ATUANDO COMO COFATOR ESSENCIAL PARA ENZIMAS LIGADAS À RESPIRAÇÃO CELULAR, À GLICÓLISE E AO TRANSPORTE DE OUTROS CÁTIONS. ALÉM DISSO, O MAGNÉSIO É ESSENCIAL PARA A PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA, DO RNA E DOS RIBOSSOMOS.

  0202010570http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MUCO-PROTEINAS

AS MUCOPROTEÍNAS SÃO GLICOPROTEÍNAS DE FASE AGUDA. ELEVAM-SE, CONSIDERAVELMENTE, NOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS, CONSTITUINDO UM IMPORTANTE ÍNDICE DA ATIVIDADE REUMÁTICA.

  0202010589http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PIRUVATO

O PIRUVATO É ORIGINADO PELA QUEBRA DA GLICOSE E PODE SER CONVERTIDO EM LACTATO, ALANINA OU OXALOACETATO OU, ENTÃO, DEGRADADO DANDO ORIGEM AO ACETIL-COA E AO GÁS CARBÔNICO. O PIRUVATO PODE SE ACUMULAR POR EXCESSO DE PRODUÇÃO OU POR METABOLIZAÇÃO DEFICIENTE. A DOSAGEM DE PIRUVATO, EM CONJUNTO COM O LACTATO, É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE DIVERSOS DESARRANJOS METABÓLICOS.

  0202010597http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PORFIRINAS

AS PORFIRINAS SÃO DESORDENS HEREDITÁRIAS OU ADQUIRIDAS DE ENZIMAS ESPECÍFICAS NA BIOSSÍNTESE DO HEME. AS PORFIRINAS SÃO CLASSIFICADAS EM HEPÁTICAS OU EM ERITROPOIÉTICAS, DEPENDENDO DO SÍTIO PRIMÁRIO DE SUPERPRODUÇÃO OU ACUMULAÇÃO DA PORFIRINA OU DO SEU PRECURSOR. OS PRODUTOS DO METABOLISMO INTERMEDIÁRIO DO HEME OU SEU DERIVADOS SÃO EXCRETADOS NA URINA NESSAS PATOLOGIAS.

  0202010600http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE POTASSIO

A DOSAGEM DE POTÁSSIO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO E ACIDOBÁSICO. A MONITORIZAÇÃO DO POTÁSSIO É UTILIZADA NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES EM TERAPIA COM DIURÉTICOS, EM NEFROPATIAS, NA CETOACIDOSE DIABÉTICA, NO MANEJO DA HIDRATAÇÃO PARENTERAL E NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA.

  0202010619http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS

A DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E NA INVESTIGAÇÃO DE EDEMAS.

  0202010627http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS E FRACOES

A ALBUMINA É A PROTEÍNA MAIS ABUNDANTE NO PLASMA E SUA FUNÇÃO PRIMÁRIA É MANTER A PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA DO PLASMA. EM CONDIÇÕES NORMAIS, ESPERA-SE ENCONTRAR UMA RAZÃO ALBUMINA/GLOBULINA MAIOR OU IGUAL A 1.

  0202010635http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SODIO

O SÓDIO É O PRINCIPAL CÁTION EXTRACELULAR, ALÉM DISSO É O DETERMINANTE PRIMORDIAL DA OSMOLARIDADE CELULAR. ALGUNS FATORES REGULAM A HOMEOSTASIA DO BALANÇO DO SÓDIO, TAIS COMO, ALDOSTERONA E HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO. A DOSAGEM DE SÓDIO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS.

  0202010643http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA (TGO)

A TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA É UMA ENZIMA ENCONTRADA EM ALTAS QUANTIDADES NO MÚSCULO CARDÍACO, ESQUELÉTICO, CÉLULAS HEPÁTICAS E, EM MENOR QUANTIDADE, NO PÂNCREAS E NOS RINS. A DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA É ÚTIL, POR EXEMPLO, NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO DO MIOCÁRDIO, DAS DOENÇAS HEPÁTICAS, DA PANCREATITE AGUDA, DA OPERAÇÃO CARDÍACA, DA CATETERIZAÇÃO CARDÍACA, DA DISTROFIA MUSCULAR, DA MONONUCLEOSE, DA DOENÇA RENAL AGUDAE DE CONVULSÕES RECENTES.

  0202010651http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA (TGP)

A TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA É ENCONTRADA, PRINCIPALMENTE, NO FÍGADO. A DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE HEPATOPATIAS.

  0202010660http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRANSFERRINA

A TRANSFERRINA É UMA GLICOPROTEÍNA SINTETIZADA NO FÍGADO. É A PRINCIPAL PROTEÍNA PLASMÁTICA TRANSPORTADORA DE FERRO, SENDO QUE OCORREM VARIAÇÕES EM SUAS CONCENTRAÇÕES EM RESPOSTA A DEFICIÊNCIA DE FERRO E EM DOENÇAS CRÔNICAS. A DOSAGEM DE TRANSFERRINA É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E NO MONITORAMENTO DE ANEMIAS.

  0202010678http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIGLICERIDEOS

A DOSAGEM DE TRIGLICERÍDEOS, EM CONJUNTO COM A DOSAGEM DO COLESTEROL, É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DO RISCO CÁRDIACO. OS TRIGLICERÍDEOS SÃO PRODUZIDOS NO FÍGADO E SÃO TRANSPORTADOS NO SANGUE POR VLDL E LDL.

  0202010686http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIPTOFANO

O TRIPTOFANO É UM AMINOÁCIDO ESSENCIAL UTILIZADO PELO CÉREBRO, JUNTAMENTE COM A VITAMINA B3 E O MAGNÉSIO, PARA PRODUZIR A SEROTONINA, UM NEUROTRANSMISSOR IMPORTANTE NOS PROCESSOS BIOQUÍMICOS DO SONO E DO HUMOR.

  0202010694http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE UREIA

A UREIA É A PRINCIPAL FONTE DE EXCREÇÃO DO NITROGÊNIO, ORIGINA-SE DO METABOLISMO HEPÁTICO DAS PROTEÍNAS E É EXCRETADA NOS RINS. DESSA FORMA, A UREIA ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA À FUNÇÃO METABÓLICA HEPÁTICA E À FUNÇÃO RENAL. SUA CONCENTRAÇÃO PODE VARIAR, POR EXEMPLO, COM A DIETA E COM A HIDRATAÇÃO.

  0202010708http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE VITAMINA B12

A VITAMINA B12 TEM PAPEL IMPORTANTE NA HEMATOPOIESE, NA FUNÇÃO NEURAL, NO METABOLISMO DO ÁCIDO FÓLICO E NA SÍNTESE ADEQUADA DE DNA. A ABSORÇÃO DE VITAMINA B12 É DEPENDENTE DA PRESENÇA DO FATOR INTRÍNSECO (SECRETADO PELA CÉLULAS PARIETAIS DO ESTÔMAGO).

  0202010716http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE LIPOPROTEINAS

A ELETROFORESE DE LIPOPROTEÍNAS É ÚTIL NA CARACTERIZAÇÃO DAS DISLIPIDEMIAS SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. OS LIPÍDEOS CIRCULAM NO PLASMA COMBINADOS A PROTEÍNAS E PODEM SER SEPARADOS POR MEIO DE ELETROFORESE, RECEBENDO NOMES DE ACORDO COM SUA MOBILIDADE: HDL (ALFA-LIPOPROTEÍNA) MIGRAM COM AS ALFA-1-GLOBULINAS; LDL (BETA-LIPOPROTEÍNAS) MIGRAM COM AS BETA-GLOBULINAS; VLDL (PRÉ-BETALIPOPROTEINAS) MIGRAM COM AS ALFA-2- GLOBULINAS; E QUILOMÍCRONS.

  0202010724http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE PROTEINAS

ELETROFORESE É UMA TÉCNICA LABORATORIAL USADA PARA SEPARAR OS GRUPOS DE PROTEÍNAS DO SORO. A ELETROFORESE DE PROTEÍNAS É UTILIZADA NA TRIAGEM DE ANORMALIDADES DAS PROTEÍNAS SÉRICAS. AS PRINCIPAIS FRAÇÕES PROTEICAS, DE ACORDO COM A ELETROPOSITIVIDADE SÃO AS SEGUINTES: ALBUMINA, ALFA 1 GLOBULINA, ALFA 2 GLOBULINA, BETAGLOBULINA E GAMAGLOBULINA.

  0202010732http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGASOMETRIA (PH PCO2 PO2 BICARBONATO AS2 (EXCESSO OU DEFICIT BASE )

CONSISTE NO EXAME QUE É REALIZADO NO SANGUE RETIRADO POR PUNÇÃO DE UMA ARTÉRIA PARA MEDIR O OXIGÊNIO (O2), O GÁS CARBÔNICO (CO2) E O PH NO SANGUE ARTERIAL ANTES QUE HAJA O CONTATO COM OS TECIDOS CORPORAIS. AVALIA O EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO DO PACIENTE, EXPRESSANDO PRINCIPALMENTE SE OS PULMÕES ESTÃO SENDO CAPAZES DE FAZER CORRETAMENTE A TROCA DO OXIGÊNIO PELO DIÓXIDO DE CARBONO NOS ALVÉOLOS, AJUDANDO A DETERMINAR SE O PACIENTE TEM OU NÃO NECESSIDADE DE SUPLEMENTAÇÃO DE OXIGÊNIO, A AVALIAR A FUNÇÃO RENAL E A MONITORAR DOENÇAS PULMONARES, METABÓLICAS OU RENAIS QUE POSSAM CAUSAR DESEQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE OU DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS.

  0202010740http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DA D-XILOSE

A D-XILOSE É UMA PENTOSE ABSORVIDA PELO INTESTINO DELGADO E ELIMINADA PELOS RINS SEM SER METABOLIZADA NO FÍGADO. A PROVA DA D-XILOSE É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DE MÁ-ABSORÇÃO INTESTINAL, O QUE PERMITE A AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS PELA MUCOSA DO INTESTINO DELGADO. DEVEM SER COLHIDAS DUAS AMOSTRAS. A 1ª AMOSTRA BASAL E A 2ª AMOSTRA UMA OU DUAS HORAS PÓS-ADMINISTRAÇÃO DE D-XILOSE POR VIA ORAL, DE ACORDO COM A SOLICITAÇÃO MÉDICA. É REALIZADA A DOSAGEM NO PLASMA PELO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO

  0202010759http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE TOLERANCIA A INSULINA / HIPOGLICEMIANTES ORAIS
  0202010767http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 25 HIDROXIVITAMINA D

CONSISTE NA DOSAGEM SÉRICA DO COLECAL-CIFEROL OU 25-HIDROXIVITAMINA D, O METABÓLITO MAIS ATIVO DA VITAMINA D E DE MAIOR NÍVEL SÉRICO, PARA O DIAGNÓSTICO E MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA DO RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA.

  0202010775http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CREMATÓCRITO NO LEITE HUMANO ORDENHADO

CONSISTE NA ANALISE FISICO-QUIMICA DO LEITE HUMANO ORDENHADO VISANDO A DETERMINAÇÃO DO SEU CONTEÚDO ENÉRGETICO.

  0202010783http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSACIDEZ TITULÁVEL NO LEITE HUMANO (DORNIC)

CONSISTE NA DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ DORNIC NO LEITE HUMANO ORDENHADO.

  0202010791http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS TIPO B (BNP E NT-PROBNP)

O BIOMARCADOR PEPTÍDEO NATRIURÉTICO TIPO B (BNP) E SUA PRÓ-MOLÉCULA (NTPROBNP) SÃO MEMBROS DE UMA CLASSE DE HORMÔNIOS QUE REGULAM A PRESSÃO ARTERIAL. O BNP E O NT-PROBNP SÉRICOS ELEVAM-SE CONTINUAMENTE NA MEDIDA EM QUE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) AVANÇA. A TESTAGEM DO BNP E DO NTPROBNP SÉRICO OFERECE UMA MEDIDA NÃO-INVASIVA E OBJETIVA PARA A AVALIAÇÃO DE PACIENTES SOB RISCO DE IC. OS EXAMES LABORATORIAIS DEVEM SER REALIZADOS NO SANGUE PERIFÉRICO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE IC, CONFORME DIRETRIZES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, UNICAMENTE COM A FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO AMBULATORIAL EM PACIENTES COM BAIXO E MÉDIO RISCO CLÍNICO, NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS).

  0202020010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCITOQUIMICA HEMATOLOGICA

A CITOQUIMICA HEMATOLOGICA DETECTA A PRESENÇA DE ENZIMAS INTRACELULARES, QUE CATALISAM E CONTROLAM VÁRIAS REAÇÕES, BEM COMO SUBSTÂNCIAS ESPECÍFICAS PARA UM DETERMINADO TIPO CELULAR. A ATIVIDADE DESSAS ENZIMAS É DEMONSTRADA PELA ADIÇÃO DE PSEUDO-SUBSTRATOS, QUE LEVAM A UMA CONVERSÃO ENZIMÁTICA COLORIDA PERCEPTÍVEIS A MICROSCOPIA OPTICA. AS CÉLULAS SANGÜÍNEAS NORMAIS, ASSIM COMO SUAS PRECURSORAS, TÊM ATIVIDADE E LOCALIZAÇÃO ENZIMÁTICAS DIFERENTES QUANDO COMPARADAS A SEUS CORRESPONDENTES MALIGNOS. A CITOQUÍMICA BASEIA-SE NA RELAÇÃO DA MORFOLOGIA COM A DISTRIBUIÇÃO, A INTENSIDADE E A LOCALIZAÇÃO DA REAÇÃO NA CÉLULA.

  0202020029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE PLAQUETAS

A CONTAGEM DE PLAQUETAS CONSISTE NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DESTE ELEMENTO DO SANGUE. É REALIZADA PELA CONTAGEM ELETRÔNICA EM APARELHO AUTOMÁTICO OU PELA CONTAGEM NO MICROSCÓPICO EM CÂMARAS ESPECÍFICAS. PERMMITE REALIZAR O DIAGNÓSTICO DE HIPERPLAQUETENIA E PLAQUETOPENIA.

  0202020037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE RETICULOCITOS

A CONTAGEM DE RETICULÓCITOS É ÚTIL PARA AVALIAR A ATIVIDADE ERITROPOIÉTICA, SENDO IMPORTANTE PARA O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS ANEMIAS, ASSIM COMO PARA ACOMPANHAR O TRATAMENTO. VALORES AUMENTADOS SÃO ENCONTRADOS NA HIPERATIVIDADE DA MEDULA ÓSSEA (RETICULOCITOSE), COMO, POR EXEMPLO, NAS ANEMIAS HEMOLÍTICAS. VALORES DIMINUÍDOS SÃO ENCONTRADOS NA HIPOATIVIDADE DA MEDULA ÓSSEA (RETICULOCITOPENIA), COMO, POR EXEMPLO, NA APLASIA MEDULAR.

  0202020045http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR

A DETERMINAÇÃO DE CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR AVALIA A HABILIDADE DOS GLÓBULOS VERMELHOS DE INCORPORAR ÁGUA EM SEU INTERIOR, SEM QUE OCORRA LISE DA CÉLULA. ESSA RESISTÊNCIA ESTÁ ASSOCIADA À RELAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIE/VOLUME DO GLÓBULO.

  0202020053http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE ENZIMAS ERITROCITARIAS (CADA)
  0202020061http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE SULFO-HEMOGLOBINA

AS SULFONAMIDAS, ASSIM COMO A FENACETINA E A ACETANILIDA, PODEM ALTERAR A HEMOGLOBINA PELA ADIÇÃO DE UM RADICAL SULFUROSO À SUA MOLÉCULA, O QUE ORIGINA A SULFOHEMOGLOBINA, A QUAL NÃO TEM CAPACIDADE DE TRANSPORTAR OXIGÊNIO. ESSA ALTERAÇÃO DA HEMOGLOBINA NÃO PODE SER REVERTIDA.

  0202020070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE COAGULAÇÃO

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE COAGULAÇÃO AVALIA A ATIVIDADE DOS FATORES QUE PARTICIPAM DO PROCESSO INTRÍNSECO DA COAGULAÇÃO. RESULTADOS NORMAIS, NO ENTANTO, PODEM SER OBTIDOS EM PACIENTES COM DEFICIÊNCIA LEVE OU MODERADA DE UM DESSES FATORES. O RESULTADO MOSTRA O TEMPO GASTO PARA A HOMEOSTASIA COMPLETA DO SANGUE QUANDO COLHIDO E COLOCADO EM CONDIÇÕES PADRÃO.

  0202020088http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBULINA

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBINA CONSISTE NO TESTE REALIZADO COM O PLASMA, APÓS ELE SER ACIDIFICADO, DILUÍDO, REFRIGERADO E PRECIPITADO. A FRAÇÃO PRECIPITADA (FRACÃO DAS EUGLOBINAS) CONTÉM FIBRINOGÊNIO, PLASMINOGÊNIO, PLASMINA ATIVA E ATIVADORES E INIBIDORES DO PLASMINOGÊNIO E , POR CENTRIFUGAÇÃO, É REDISSOLVIDA. ADICIONA-SE, EM SEGUIDA, A TROMBINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DO COÁGULO E REGISTRA-SE O TEMPO ATÉ A LISE. OS RESULTADOS DESSE TESTE REFLETEM A CAPACIDADE FIBRINOLÍTICA E A SUA INIBIÇÃO.

  0202020096http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE SANGRAMENTO -DUKE

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBINA CONSISTE NO TESTE REALIZADO COM O PLASMA, APÓS ELE SER ACIDIFICADO, DILUÍDO, REFRIGERADO E PRECIPITADO. A FRAÇÃO PRECIPITADA (FRACÃO DAS EUGLOBINAS) CONTÉM FIBRINOGÊNIO, PLASMINOGÊNIO, PLASMINA ATIVA E ATIVADORES E INIBIDORES DO PLASMINOGÊNIO E, POR CENTRIFUGAÇÃO, É REDISSOLVIDA. ADICIONA-SE, EM SEGUIDA, A TROMBINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DO COÁGULO E REGISTRA-SE O TEMPO ATÉ A LISE. OS RESULTADOS DESSE TESTE REFLETEM A CAPACIDADE FIBRINOLÍTICA E A SUA INIBIÇÃO.

  0202020100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE SANGRAMENTO DE IVY

A DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE SANGRAMENTO AVALIA A INTERAÇÃO DA PLAQUETA COM A PAREDE DO VASO SANGUÍNEO E A FORMAÇÃO SUBSEQUENTE DO COÁGULO HEMOSTÁTICO DE MODO INDEPENDENTE DA CASCATA DA COAGULAÇÃO. EXISTE UMA RELAÇÃO QUASE LINEAR ENTRE A CONTAGEM DE PLAQUETAS E O TEMPO DE SANGRAMENTO. PODE SER REALIZADO PELA TÉCNICA DE IVY. APÓS INSUFLAÇÃO DE UM ESFIGMOMANÔMETRO COLOCADO NO BRAÇO ATÉ AOS 40 MM HG. UMA LANCETA, AGULHA OU BISTURI É USADO PARA PROVOCAR UMA FERIDA PERFUROCORTANTE DE COMPRIMENTO E PROFUNDIDADE PADRONIZADOS NO ANTEBRAÇO DO MESMO LADO E MEDE-SE O TEMPO NECESSÁRIO PARA CESSAR A HEMORRAGIA.

  0202020118http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE TEMPO DE SOBREVIDA DE HEMACIAS
  0202020126http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBINA

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBINA É UM TESTE DE SCREENING PARA DETECTAR DEFICIÊNCIA DE FIBRINOGÊNIO FUNCIONAL . O EXAME SE BASEIA NA MEDIDA DO TEMPO QUE DEMORA EM COAGULAR UM PLASMA CITRATADO, COLOCADO A 37O C E EM PRESENÇA DE UMA SOLUÇÃO DE TROMBINA DE ATIVIDADE FIXA.

  0202020134http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA)

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) NORMALMENTE MEDE A VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO. É INDICADA NOS CASOS DE SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA DE FATORES DA VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO, ANTES DE SEREM REALIZADAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS, E NO CONTROLE DE TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE PELA HEPARINA. A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) NORMALMENTE MEDE A VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO. É INDICADA NOS CASOS DE SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA DE FATORES DA VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO, ANTES DE SEREM REALIZADAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS, E NO CONTROLE DE TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE PELA HEPARINA. O TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL CORRESPONDE AO TEMPO GASTO PARA OCORRER A COAGULAÇÃO DO PLASMA RECALCIFICADO EM PRESENÇA DE CEFALINA

  0202020142http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO E ATIVIDADE DA PROTROMBINA (TAP)

O TEMPO DA PROTROMBINA ESTÁ PROLONGADO NAS SEGUINTES CONDIÇÕES: NAS DEFICIÊNCIAS DE FATORES VII, V, X, II (PROTROMBINA) E I, NA PRESENÇA DE ALGUNS TIPOS DE ANTICOAGULANTES CIRCULANTES, EM PACIENTES COM DOENÇA HEPÁTICA GRAVE, EM CONDIÇÕES QUE ALTEREM A ABSORÇÃO, SÍNTESE E O METABOLISMO DA VITAMINA K E EM PACIENTES COM HIPOFIBRINOGENEMIA. MÉTODO: COAGULOMÉTRICO EM SANGUE VENOSO.

  0202020150http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS)

A VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS) É UM FENÔMENO NÃO ESPECÍFICO. ALÉM DISSO SUA DETERMINAÇÃO É CLINICAMENTE ÚTIL NAS DESORDENS ASSOCIADAS COM A PRODUÇÃO AUMENTADA DE PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, EMBORA NÃO SEJA ESPECÍFICO. NA ARTRITE REUMATÓIDE E NA TUBERCULOSE, POR EXEMPLO, É UM ÍNDICE DE PROGRESSÃO DA DOENÇA.

  0202020169http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTICOAGULANTE CIRCULANTE
  0202020177http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTITROMBINA III
  0202020185http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR II
  0202020193http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR IX
  0202020207http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR V
  0202020215http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VII
  0202020223http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VIII
  0202020231http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VIII (INIBIDOR)
  0202020240http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VON WILLEBRAND (ANTIGENO)
  0202020258http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR X
  0202020266http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR XI
  0202020274http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR XII
  0202020282http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR XIII
  0202020290http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FIBRINOGENIO
  0202020304http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA
  0202020312http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA - INSTABILIDADE A 37OC
  0202020320http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA FETAL
  0202020339http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOSSIDERINA

CONSISTE NA PESQUISA DE HEMOSSIDERINA OU FERRO EM MATERIAIS BIOLOGICOS (SANGUE, URINA, MEDULA OSSEA, OUTROS).

  0202020347http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PLASMINOGENIO
  0202020355http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE HEMOGLOBINA

CONSISTE NA SEPARACAO E QUANTIFICACAO DAS HEMOGLOBINAS PELOS METODOS: ELETROFORESE POR ISOFOCALIZACAO, GEL DE AGAROSE, ACETATO DE CELULOSE OU HPLC.

  0202020363http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSERITROGRAMA (ERITROCITOS, HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO)
  0202020371http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHEMATOCRITO
  0202020380http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHEMOGRAMA COMPLETO

CONSISTE NA CONTAGEM DE: ERITROCITOS, LEUCOCITOS (GLOBAL E DIFERENCIAL), PLAQUETAS, DOSAGEM DE HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO, DETERMINACAO DOS INDICES HEMATIMETRICOS E AVALIACAO DE ESFREGACO SANGUINEO.

  0202020398http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLEUCOGRAMA
  0202020401http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ATIVIDADE DO COFATOR DE RISTOCETINA
  0202020410http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CELULAS LE
  0202020428http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CORPUSCULOS DE HEINZ
  0202020436http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FILARIA
  0202020444http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HEMOGLOBINA S
  0202020452http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE PLASMÓDIO
  0202020460http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TRIPANOSSOMA
  0202020479http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE COMPATIBILIDADE PRE-TRANSFUSIONAL (MEIOS SALINOS, ALBUMINOSO E COOMBS)
  0202020487http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE CONSUMO DE PROTROMBINA
  0202020495http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE RETRACAO DO COAGULO
  0202020509http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DO LAÇO

CONSISTE EM UM MÉTODO DE DIAGNÓSTICO CLÍNICO PARA DETERMINAR A TENDÊNCIA HEMORRÁGICA DE UM PACIENTE, É UM EXAME RÁPIDO QUE AJUDA A IDENTIFICAR FRAGILIDADE DOS VASOS SANGUÍNEOS. O TESTE É REALIZADO APLICANDO-SE AO BRAÇO DO PACIENTE MANGUITO DE ESFIGMOMANOMETRO, CALIBRADO NA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA, DURANTE 5 MINUTOS, APÓS O QUE SE OBSERVA O APARECIMENTO OU NÃO DE PETÉQUIAS, QUE VÃO DEFINIR A POSITIVIDADE DO TESTE.

  0202020517http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRASTREIO P/ DEFICIENCIA DE ENZIMAS ERITROCITARIAS
  0202020525http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE AGREGACAO DE PLAQUETAS
  0202020533http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE HAM (HEMOLISE ACIDA)
  0202020541http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TAD)

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DIRETA DE IMUNOGLOBULINA E OU COMPLEMENTO LIGADO A MEMBRANA DA HEMÁCIA. ESTA INDICADO PARA ACOMPANHAMENTO DE QUADROS DE SENSIBILIZAÇÃO QUE TENHAM OCORRIDO IN VIVO DEVIDO A MECANISMOS AUTÓLOGOS OU ALOGENEICOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI INSUMOS NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO

  0202020550http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEÍNA C FUNCIONAL

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE PROTEÍNA C COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202020568http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEÍNA S FUNCIONAL

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE PROTEÍNA S COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202020576http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE PESQUISAR ANTICORPOS LÚPICOS COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202030016http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE LINFOCITOS B

CONSISTE NA CONTAGEM E MONITORAMENTO DAS POPULAÇÕES DE LINFÓCITOS B EM DOENÇAS AUTOIMUNES, IMUNODEFICIÊNCIAS, INFECÇÕES VIRAIS E EM SÍNDROMES LINFOPROLIFERATIVAS.

  0202030024http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8

CONSISTE NA CONTAGEM E A PERCENTAGEM DE LINFÓCITOS CD4, ASSIM COMO A RELAÇÃO CD4/CD8. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO E TERAPÊUTICA ANTIRETROVIRAL.

  0202030032http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE LINFOCITOS T TOTAIS

CONSISTE NA CONTAGEM E MONITORAMENTO DAS POPULAÇÕES DE LINFÓCITOS T EM DOENÇAS AUTOIMUNES, IMUNODEFICIÊNCIAS, INFECÇÕES VIRAIS E EM SÍNDROMES LINFOPROLIFERATIVAS.

  0202030040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE ÁCIDOS NUCLEICOS DO HIV-1 (QUALITATIVO)

CONSISTE NA DETECÇÃO DO ÁCIDO NUCLÉICO DO HIV. UTILIZADO NA CONFIRMAÇÃO PRECOCE DO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO PELO HIV EM RECÉM-NASCIDOS DE MÃES INFECTADAS E APÓS EPISÓDIOS DE POSSÍVEIS CONTAMINAÇÕES PELO HIV, VISANDO DETECTAR O MAIS PRECOCEMENTE POSSÍVEL A PRESENÇA DO VÍRUS.

  0202030059http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE RNA DO VÍRUS DA HEPATITE C (QUALITATIVO)

CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HVC, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA HEPATITE AUTO-IMUNE SEVERA E HEPATITE C.

  0202030067http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE COMPLEMENTO (CH50)

CONSISTE NA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DO COMPLEMENTO EM QUADROS FORMADORES DE IMUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES ONDE OCORRE UM CONSUMO DOS COMPONENTES DO COMPLEMENTO. REFLETE A INTERAÇÃO SEQUENCIAL DE TODOS OS COMPONENTES DA VIA CLÁSSICA, MAIS A PORÇÃO COMUM DA CASCATA COM A VIA ALTERNATIVA.

  0202030075http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE FATOR REUMATÓIDE

CONSISTE O FATOR REUMATÓIDE (FR) EM UM AUTO-ANTICORPO GERALMENTE DA CLASSE IGM, DIRIGIDO CONTRA O FRAGMENTO CRISTALIZÁVEL DA MOLÉCULA IGG. UTILIZADO CLASSICAMENTE NO DIAGNÓSTICO DA ARTRITE REUMATÓIDE.

  0202030083http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE PROTEÍNA C REATIVA

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA PROTEÍNA C REATIVA, QUE É UMA DAS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, CONSIDERADA UM MARCADOR SENSÍVEL NO MONITORAMENTO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E REUMÁTICAS EM GERAL.

  0202030091http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEÍNA, QUE É UMA IMPORTANTE GLICOPROTEÍNA DO PLASMA FETAL, PRODUZIDA EM GRANDES QUANTIDADES DURANTE A FASE EMBRIONÁRIA E TEM A SÍNTESE REDUZIDA RAPIDAMENTE APOS O NASCIMENTO. UTILIZADA COMO MARCADOR TUMORAL E NO ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO.

  0202030105http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTIGENO PROSTATICO ESPECIFICO (PSA)

CONSISTE NA DOSAGEM DE ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECIFICO (PSA), QUE É UMA PROTEASE PRODUZIDA QUASE EXCLUSIVAMENTE PELAS CÉLULAS EPITELIAIS DO TECIDO PROSTÁTICO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA, NA HIPERTROFIA PROSTÁTICA BENIGNA E NA PROSTATITE.

  0202030113http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BETA-2-MICROGLOBULINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE BETA-2-MICROGLOBULINA,QUE É UMA PROTEÍNA DE BAIXO PESO MOLECULAR PRESENTE NA SUPERFÍCIE DE TODAS AS CÉLULAS NUCLEADAS. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS AUTOIMUNES, INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS, DOENÇAS INFECCIOSAS E DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS E MIELOPROLIFERATIVAS.

  0202030121http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COMPLEMENTO C3

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO C3, QUE É UM DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA COMPLEMENTO E ATUA NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA HUMORAL E É ATIVADA PELA VIA CLÁSSICA E ALTERNATIVA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS GLOMERULONEFRITES, LES E CRIOGLOBULINEMIA.

  0202030130http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COMPLEMENTO C4

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO C4, QUE É UM DOS COMPONENTES DO SISTEMA COMPLEMENTO, ATUA NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA HUMORAL E PARTICIPA SOMENTE DA VIA CLÁSSICA DE ATIVAÇÃO. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE ESTADOS INFLAMATÓRIOS, PROCESSOS MALIGNOS, NAS DOENÇAS POR IMUNOCOMPLEXOS E NAS DEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS

  0202030148http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CRIOAGLUTININA

PESQUISA DE CRIOAGLUTININA. CONSISTE NA PESQUISA DE CRIOAGLUTININAS, QUE SÃO ANTICORPOS DA CLASSE IGM DIRIGIDOS CONTRA O ANTÍGENO I DA MEMBRANA ERITROCITÁRIA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS PNEUMONIAS ATÍPICAS PRIMÁRIAS, ANEMIAS HEMOLÍTICAS E CIRROSES HEPÁTICAS.

  0202030156http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A (IGA)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A, QUE CONSTITUI 15 A 20% DAS IMUNOGLOBULINAS SÉRICAS. COMPREENDE A MAIOR CLASSE DE ANTICORPOS EM SECREÇÕES, COMO SALIVA, LÁGRIMA, LEITE, SECREÇÕES GASTROINTESTINAIS E DO TRATO RESPIRATÓRIO. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS INFECÇÕES CRÔNICAS, IMUNODEFICIÊNCIA PRIMÁRIA E MIELOMA MÚLTIPLO TIPO IGA.

  0202030164http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E (IGE)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E, IMUNOGLOBULINA QUE TEM UM PAPEL CENTRAL NA PATOGÊNESE DAS REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS REAÇÕES ALÉRGICAS, COMO RINITE ALÉRGICA, ASMA E DERMATITE ATÓPICA.

  0202030172http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA G (IGG)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA G, QUE É A PRINCIPAL IMUNOGLOBULINA PRODUZIDA PELAS CÉLULAS PLASMÁTICAS. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE HUMORAL, MIELOMA DA CLASSE IGG, DOENÇAS AUTOIMUNES E INFECCIOSAS.

  0202030180http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M (IGM)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M, QUE É A PRIMEIRA IMUNOGLOBULINA A SURGIR NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA E A ÚNICA SINTETIZADA EM NEONATOS. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE HUMORAL, DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA TERAPIA DA MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTRÖM OU DO MIELOMA DE CÉLULAS PLASMÁTICAS.

  0202030199http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE INIBIDOR DE C1-ESTERASE

CONSISTE NA DOSAGEM DE INIBIDOR DA C1-ESTERASE, QUE É UM BLOQUEADOR DA ATIVAÇÃO DA PRÓ-ENZIMA C1 PARA SUA FORMA ATIVA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE ANGIOEDEMA.

  0202030202http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINA C REATIVA

CONSISTE NA PESQUISA QUALITATIVA DA PROTEÍNA C REATIVA, QUE É UMA DAS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, CONSIDERADA UM MARCADOR SENSÍVEL NA MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E REUMÁTICAS EM GERAL.

  0202030210http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGENOTIPAGEM DE VIRUS DA HEPATITE C

CONSISTE NA CARACTERIZAÇÃO, POR MÉTODO DE SEQUENCIAMENTO DE PARTE DO MATERIAL GENÉTICO DO VÍRUS DA HEPATITE C. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO PROGNÓSTICO E TERAPIA DE PACIENTES INFECTADOS PELO VÍRUS DA HEPATITE C.

  0202030229http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMUNOELETROFORESE DE PROTEINAS

CONSISTE NA SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DAS PROTEÍNAS SÉRICAS E IMUNODIFUSÃO CONTRA ANTI-SOROS HUMANO TOTAL E ESPECÍFICOS PARA CADEIAS PESADAS E LEVES DE IMUNOGLOBULINAS. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE PARAPROTEINEMIAS, MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTRON, DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS MALIGNAS E NAS GAMOPATIAS MUNICIONAIS BENIGNAS.

  0202030237http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR)

CONSISTE NA UTILIZACAO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA A IDENTIFICACAO DA ORIGEM CLONAL DE CELULAS NEOPLASICAS PRESENTES NO SANGUE PERIFERICO OU NA MEDULA OSSEA, COM VISTA A CLASSIFICACAO DE LEUCEMIA OU DIAGNOSTICO DEFINITIVO DE HEMOPATIA MALIGNA INESPECIFICADA. MAXIMO DE 10 MARCADORES POR PACIENTE.

  0202030245http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINTRADERMORREACAO COM DERIVADO PROTEICO PURIFICADO (PPD)

CONSISTE EM UM TESTE CUTÂNEO QUE EVIDENCIA UMA REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE DO ORGANISMO DIANTE DAS PROTEÍNAS DO BACILO DA TUBERCULOSE (DERIVADO PROTÉICO PURIFICADO)

  0202030253http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPO IGG ANTICARDIOLIPINA

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO IGG ANTICARDIOLIPINA, QUE SÃO AUTO-ANTICORPOS DIRECIONADOS CONTRA FOSFOLIPÍDEOS ANIÔNICOS OU FOSFOLIPÍDEOS PROTÉICOS COMPLEXADOS, DA CLASSE DE ANTICORPOS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROLONGADO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPÍDEO, TROMBOCITOPENIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO.

  0202030261http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPO IGM ANTICARDIOLIPINA

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO IGG OU IGM (???) ANTICARDIOLIPINA, QUE SÃO AUTO-ANTICORPOS DIRECIONADOS CONTRA FOSFOLIPÍDEOS ANIÔNICOS OU FOSFOLIPÍDEOS PROTEICOS COMPLEXADOS, DA CLASSE DE ANTICORPOS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROLONGADO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA SÍNDROME PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPIDEO, TROMBOCITOPENIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO.

  0202030270http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-DNA

CONSISTE NA DETECÇÃO DE ANTICORPOS QUE REAGEM PRIMARIAMENTE OU EXCLUSIVAMENTE COM EPÍTOPOS DO DNA NATIVO. ESTES ANTICORPOS, PROVAVELMENTE, SÃO DIRIGIDOS CONTRA DETERMINANTE FOSFATO-DESOXIRRIBOSE. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO LES E NEFRITE LÚPICA.

  0202030288http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HELICOBACTER PYLORI

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HELICOBACTER PYLORI, QUE É UMA BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA ESPIRAL MICROAERÓFILA. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DAS GASTRITES CRÔNICAS.

  0202030296http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 (WESTERN BLOT)

CONSISTE EM UMA TÉCNICA ANALÍTICA USADA PARA DETECTAR PROTEÍNAS ESPECÍFICAS EM UMA DADA AMOSTRA DE HOMOGENEIZADO DE TECIDO OU EXTRATO. UTILIZA ELETROFORESE EM GEL PARA SEPARAR AS PROTEÍNAS NATIVAS, QUE SÃO TRANSFERIDAS PARA UMA MEMBRANA DE NITROCELULOSE, UTILIZANDO ANTICORPOS ESPECÍFICOS PARA DETECÇÃO DA PROTEÍNA ALVO. INDICADO COMO TESTE CONFIRMATÓRIO, EM CASOS DE RESULTADO POSITIVO NO TESTE ELISA PARA HIV.

  0202030300http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HIV NO SORO OU PLASMA.

  0202030318http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 + HTLV-2

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV NO SORO OU PLASMA.

  0202030326http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-RIBONUCLEOPROTEINA (RNP)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA RIBONUCLEOPROTEÍNAS DE BAIXO PESO MOLECULAR NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO NA DOENÇA MISTA DO TECIDO CONJUNTIVO E DOENÇAS DO COLÁGENO.

  0202030334http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SCHISTOSOMAS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA UMA FRAÇÃO DO EXTRATO TOTAL DE VERMES DE SCHISTOSOMA MANSONI, SOLÚVEL EM ÁCIDO TRICLORO ACÉTICO.

  0202030342http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SM

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA RIBONUCLEOPROTEÍNAS DE BAIXO PESO MOLECULAR NO SORO OU PLASMA. OS ANTICORPOS ANTI-SM SÃO ALTAMENTE ESPECÍFICOS PARA O DIAGNÓSTICO DE LES.

  0202030350http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-A (RO)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO CONTRA O ANTÍGENO RO, QUE É UMA RIBONUCLEOPROTEÍNA CONSTITUÍDA POR PEQUENOS ÁCIDOS NUCLEICO RICOS EM URIDINA. UTILIZADA NO DIAGNOSTICO DA SÍNDROME DE SJÖGREN, DOENÇAS REUMÁTICAS AUTOIMUNES E ALGUMAS FORMAS DE LES.

  0202030369http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-B (LA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA FOSFOPROTEÍNA COMPLEXADA A PEQUENOS RNAS.

  0202030377http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIADENOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIADENOVÍRUS NO SORO OU PLASMA.

  0202030385http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIAMEBAS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIAMEBAS NO SORO OU PLASMA.

  0202030393http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIASPERGILLUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIAASPERGILLUS NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA ASPERGILOSE INVASIVA.

  0202030407http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIBRUCELAS

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIBRUCELAS NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DE BRUCELOSE.

  0202030415http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICISTICERCO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTICISTICERCO NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE.

  0202030423http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICLAMIDIA (POR IMUNOFLUORESCENCIA)

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA DIRETA, POR MEIO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS CONJUGADO A UMA FLUORESCEÍNA, EM AMOSTRAS UROGENITAIS, OCULARES E SECREÇÕES.

  0202030431http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICORTEX SUPRARENAL

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI CÓRTEX ADRENAL NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA ADRENAL E DOENÇA DE ADDISON.

  0202030440http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIEQUINOCOCOS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIEQUINOCOCO NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA HIDATIDOSE.

  0202030458http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESCLERODERMA (SCL 70)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPO ANTIESCLERODERMA DIRECIONADO CONTRA A ENZIMA DNA TOPOISOMERASE I. É UM MARCADOR ALTAMENTE ESPECÍFICO DA ESCLEROSE SISTÊMICA PROGRESSIVA.

  0202030466http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA INFERTILIDADE MASCULINA.

  0202030474http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO)

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO ANTIESTREPTOLISINA O, QUE É UMA PROTEÍNA DE CAPACIDADE HEMOLÍTICA, PRODUZIDA PELOS ESTREPTOCOCOS DO GRUPO A. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS INFECCIOSOS POR STREPTOCOCCUS DO GRUPO A, FEBRES REUMÁTICAS E GLOMERULONEFRITES AGUDA.

  0202030482http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIFIGADO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE AUTOANTICORPOS PRODUZIDOS CONTRA ANTÍGENOS INTRA-HEPATOCITÁRIOS. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HEPATITES AUTOIMUNES.

  0202030504http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIGLOMERULO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIGLOMERULO NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HEPATITES CRÔNICAS AUTOIMUNES.

  0202030512http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIILHOTA DE LANGERHANS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIILHOTAS NO SORO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RISCO RELATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE DIABETES MELLITUS

  0202030520http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIINSULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-INSULINA NO SORO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA A INSULINA.

  0202030539http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTILEPTOSPIRAS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTILEPTOSPIRA SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR LEPTOSPIRA SP.

  0202030547http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTILISTERIA

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTILISTERIA NO SORO. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DE LISTERIOSE.

  0202030555http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMICROSSOMAS
  0202030563http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIA

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIAS SORO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA.

  0202030571http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMUSCULO ESTRIADO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMÚSCULO ESTRIADO SORO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DA MIASTENIA GRAVIS.

  0202030580http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMUSCULO LISO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMÚSCULO LISO SORO. UTILIZADA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA HEPATITE CRÔNICA ATIVA E AGUDA.

  0202030598http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTINUCLEO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTINUCLEARES NO SORO. UTILIZADA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE LES.

  0202030601http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIPARIETAIS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-CÉLULAS PARIETIAS NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE ANEMIA PERNICIOSA.

  0202030610http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIPLASMODIOS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG ANTI PLASMODIUM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE MALÁRIA.

  0202030628http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTITIREOGLOBULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TIREOGLOBULINA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA TIREOIDITE DE HASHIMOTO.

  0202030636http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBS)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBS NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO E PROGNÓSTICO DE INFECÇÃO POR HEPATITE B, NA AVALIAÇÃO DE IMUNIDADE EM INDIVÍDUOS SUJEITOS A RISCO DE CONTÁGIO COM HBV E NA AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DO PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO PARA HBV.

  0202030644http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO E DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBE)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBE NO SORO. O ANTICORPO SURGE NA RECUPERAÇÃO DA INFECÇÃO AGUDA, APÓS O ANTÍGENO HBEAG NÃO MAIS SER DETECTADO. EM UM PORTADOR DO HBV, UM RESULTADO POSITIVO DE ANTI-HBE USUALMENTE INDICA INATIVIDADE DO VÍRUS E BAIXA INFECCIOSIDADE.

  0202030652http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA HISTOPLASMA

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNODIFUSÃO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HISTOPLASMA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE HISTOPLASMOSE.

  0202030660http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O SPOROTRIX SCHENKII

CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO ANTI-SPOROTHRIX SCHENCKII NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE ESPOROTRICOSE.

  0202030679http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE C (ANTI-HCV)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HCV NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA HEPATITE C, DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES CRÔNICAS E TRIAGEM EM UNIDADES DE SANGUE, RECEPTORES E DOADORES DE ÓRGÃOS, ACIDENTES EM TRABALHADORES DE SAÚDE, PACIENTES SUBMETIDOS À DIÁLISE.

  0202030687http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE D (ANTI-HDV)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HDV NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA HEPATITE DELTA (D).

  0202030695http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DO SARAMPO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE SARAMPO, INFECÇÃO CAUSADA POR UM PARAMIXOVIRUS,

  0202030709http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNODIFUSÃO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-PARACOCCIDIODES NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA (PARACOCCIDIOIDOMICOSE).

  0202030717http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS E/OU ANTIGENO DO VIRUS SINCICIAL RESPIRATORIO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO.

  0202030725http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS EIE ANTICLAMIDIA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-CLAMIDIA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS INFECCIOSOS POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS.

  0202030733http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS HETEROFILOS CONTA O VIRUS EPSTEIN-BARR

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS HETEROFILOS NO SORO. UTILIZADA COMO ESTE INICIAL EM PACIENTES COM SUSPEITA DE MONONUCLEOSE INFECCIOSA.

  0202030741http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTICITOMEGALOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. O CITOMEGALOVÍRUS É UM DOS CAUSADORES MAIS COMUNS DE INFECÇÕES CONGÊNITAS, E TAMBÉM PROBLEMA COMUM EM RECEPTORES DE ÓRGÃOS E PACIENTES IMUNOSSUPRIMIDOS. A PRESENÇA DE IGG PODE INDICAR INFECÇÃO PASSADA OU RECENTE.

  0202030750http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTILEISHMANIAS

CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE NA FORMA VISCERAL.

  0202030768http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITOXOPLASMA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE TOXOPLASMOSE.

  0202030776http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITRYPANOSOMA CRUZI

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE DOENÇA DE CHAGAS E TRIAGEM EM BANCOS DE SANGUE.

  0202030784http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG E IGM CONTRA ANTIGENO CENTRAL DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBC-TOTAL)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA O ANTÍGENO DO CORE VIRAL NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES, NO ACOMPANHAMENTO DE INFECÇÃO PELO HBV E COMO TESTE DE TRIAGEM PARA DOADORES DE SANGUE.

  0202030792http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA ARBOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE INFECÇÕES POR ARBOVÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA E FEBRE AMARELA)

  0202030806http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA HEPATITE A (HAV-IGG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HVA DA CLASSE IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES. A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HVA IGG INDICA CONTATO PASSADO COM O VÍRUS DA HEPATITE A.

  0202030814http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL DE MULHERES.A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG INDICA IMUNIDADE ADQUIRIDA NATURAL OU ARTIFICIALMENTE.

  0202030822http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA VARICELA-HERPES ZOSTER

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA VARICELA ZOSTER.

  0202030830http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS EPSTEIN-BARR

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA MONONUCLEOSE INFECCIOSA, DESORDENS MIELOPROLIFERATIVAS E LINFOMAS.

  0202030849http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS HERPES SIMPLES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HERPES SIMPLES I E II.A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG INDICA EXPOSIÇÃO PASSADA AO VÍRUS.

  0202030857http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTICITOMEGALOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. OS ANTICORPOS IGM APARECEM SEGUINDO A INFECÇÃO INICIAL E PERSISTEM POR 3 A 4 MESES. PODE INDICAR INFECÇÃO PRIMÁRIA E/OU REATIVAÇÃO.

  0202030865http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTILEISHMANIAS

CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE.

  0202030873http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITOXOPLASMA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM.UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA FASE AGUDA DA INFECÇÃO.

  0202030881http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITRYPANOSOMA CRUZI

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE DOENÇA DE CHAGAS.

  0202030890http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ANTIGENO CENTRAL DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBC-IGM)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBC DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE HEPATITE B. A PRESENÇA DE ANTICORPOS IGM INDICA UM PROCESSO DE INFECÇÃO RECENTE OU AGUDA.

  0202030903http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ARBOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE INFECÇÕES POR ARBOVÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA E FEBRE AMARELA)

  0202030911http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA HEPATITE A (HAV-IGG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HVA DA CLASSE IGM NO SORO. A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HVA IGM INDICA FASE AGUDA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE A.

  0202030920http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL DE MULHERES.UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO AGUDA DE RUBÉOLA

  0202030938http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA VARICELA-HERPES ZOSTER

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA VARICELA ZOSTER.

  0202030946http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS EPSTEIN-BARR

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES PELO VÍRUS EPSTEIN BARR (EBV).

  0202030954http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS HERPES SIMPLES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HERPES SIMPLES I E II. A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM INDICA FASE AGUDA DA INFECÇÃO.

  0202030962http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTIGENO CARCINOEMBRIONARIO (CEA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTÍGENO CARCINOEMBRIONÁRIO NO SORO.NÍVEIS ELEVADOS SÃO ENCONTRADOS EM VÁRIOS TUMORES, MAS SUA MAIOR APLICAÇÃO É NO CÂNCER COLORETAL. UTILIZADO PARA AUXILIAR NO ESTADIAMENTO E MONITORIZAÇÃO, SENDO O MELHOR MARCADOR DA RESPOSTA AO TRATAMENTO DE ADENOCARCINOMAS GASTROINTESTINAIS.

  0202030970http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (HBSAG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DO ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO E PROGNÓSTICO DE INFECÇÃO POR HEPATITE B

  0202030989http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTIGENO E DO VIRUS DA HEPATITE B (HBEAG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DO ANTÍGENO “E” DO VÍRUS DA HEPATITE B NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO

  0202030997http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE CLAMÍDIA E GONOCOCO POR BIOLOGIA MOLECULAR

CONSISTE EM TESTES QUE UTILIZAM A TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS E NEISSERIA GONORRHOEAE EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS.

  0202031004http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CRIOGLOBULINAS

CONSISTE EM UM TESTE POR PRECIPITAÇÃO PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CRIOGLOBULINAS, GRUPO DE PROTEÍNAS QUE TÊM EM COMUM A PROPRIEDADE DE FORMAR UM PRECIPITADO EM BAIXA TEMPERATURA.

  0202031012http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FATOR REUMATOIDE (WAALER-ROSE)

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE AUTOANTICORPOS NO SORO. UTILIZADO COMO MARCADOR ADICIONAL NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE POLIARTRITES INFLAMATÓRIAS.

  0202031020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HIV-1 POR IMUNOFLUORESCENCIA

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HIV NO SORO. UTILIZADO COMO TESTE CONFIRMATÓRIO DE INFECÇÃO PELO HIV.

  0202031039http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE IMUNOGLOBULINA E (IGE) ALERGENO-ESPECIFICA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE IGE ESPECÍFICA PARA VÁRIOS ALÉRGENOS. UTILIZADA PARA O DIAGNÓSTICO DA HIPERSENSIBILIDADE TIPO I.

  0202031047http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TRYPANOSOMA CRUZI (POR IMUNOFLUORESCENCIA)

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TRYPANOSOMA CRUZI NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CHAGAS.

  0202031055http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVAS DE PRAUSNITZ-KUSTNER (PK)

CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, PARA AVALIAR REAÇÕES ALÉRGICAS A UM DETERMINADO ANTÍGENO; DETECÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.

  0202031063http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVAS IMUNO-ALERGICAS BACTERIANAS

CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, PARA AVALIAR REAÇÕES DE SENSIBILIDADE A SUBSTANCIAS DE ORIGEM BACTERIANA OU FÚNGICAS.

  0202031071http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSQUANTIFICAÇÃO DE RNA DO HIV-1

CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HIV I, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). UTILIZADO NA INDICAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL.

  0202031080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSQUANTIFICAÇÃO DE RNA DO VÍRUS DA HEPATITE C

CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HVC, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR).

  0202031098http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: ELISA (ENSAIO HUMUNOSSORVENTES LIGADO À ENZIMA), ENSAIO COM REVELAÇÃO POR ELETROQUIMIOLUMINESCENCIA OU QUIMIOLUMINESCENCIA, PARA DETECÇÃO DE ANTICÓRPOS TREPONEMICOS, TPHA (ENSAIO DE HEMAGLUTINAÇÃO PARA TREPONEMA PALLIDUM), MHA-TP (ENSAIO DE MICROHEMAGLUTINAÇÃO), TPPA(ENSAIO DE AGLUTINAÇÃO PASSIVA DE PARTICULAS PARA TREPONEMA PALLIDUM).

  0202031101http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREAÇÃO DE MONTENEGRO ID

CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR.

  0202031110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: VDRL (VENERAL DISEASE RECEARCH LABORATORY), RPR (RSPID TEST REAGIN), TRUST (TOLOIDIN RED UNHEATED SERUM TEST) OU USR (UNHEATED SERUM REAGIN) PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS NÃO TREPONEMICOS.

  0202031128http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE FTA-ABS IGG P/ DIAGNOSTICO DA SIFILIS
  0202031136http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE FTA-ABS IGM P/ DIAGNOSTICO DA SIFILIS
  0202031144http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTES ALERGICOS DE CONTATO

CONSISTE EM TESTE DE CONTATO, REALIZADO A FIM DE CONFIRMAR UMA SUSPEITA DE DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO E DE IDENTIFICAR AS SUBSTANCIAS QUE POSSAM SER AS CAUSADORAS.

  0202031152http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTES CUTANEOS DE LEITURA IMEDIATA

CONSISTE EM TESTES, DE LEITURA IMEDIATA, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ALÉRGENOS ESPECÍFICOS PARA UMA DETERMINADA SUBSTÂNCIA.

  0202031179http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS EM GESTANTES

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: VDRL (VENERAL DISEASE RESEARCH LABORATORY), RPR (RAPID TEST REAGIN), TRUST (TOLOIDINE RED UNHEATED SERUM TEST) OU USR (UNHEATED SERUM REAGIN) PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS NÃO TREPONÊMICOS EM GESTANTE

  0202031187http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTICORPOS ANTITRANSGLUTAMINAISE RECOMBINANTE HUMANO IGA

DETECÇÃO QUANTITATIVA DO ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE DA CLASSE IGA POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO, PARA O DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA DOENÇA CELÍACA

  0202031195http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DA FRAÇÃO C1Q DO COMPLEMENTO

CONSISTE NA DOSAGEM SÉRICA DA FRAÇÃO DE C1Q, INDICADA PARA DIFERENCIAR O ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO DO ADQUIRIDO.

  0202031209http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TROPONINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TROPONINAS CARDÍACAS, QUE CONSTITUEM UM IMPORTANTE MARCADOR NO DIAGNÓSTICO,

  0202031217http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DO ANTÍGENO CA 125

DOSAGEM SÉRICA DO MARCADOR CA 125 PARA ACOMPANHAMENTO DE DOENTES DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVÁRIO OU DE TROMPA UTERINA OU DE CARCINOMATOSE PERITONEAL SOB TRATAMENTO ANTINEOPLÁSICO.

  0202031225http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME LABORATORIAL PARA DOENÇA DE GAUCHER I

CONSISTE DE EXAME POR MÉTODO DE ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO EM LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE CASO COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE GAUCHER. MÁXIMO DE 01 PROCEDIMENTO POR CASO.

  0202031233http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME LABORATORIAL PARA DOENÇA DE GAUCHER II

CONSISTE DE EXAME COMPLEMENTAR AO EXAME POR MÉTODO DE ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO EM LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO COM RESULTADO DUVIDOSO PARA O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE CASO COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE GAUCHER. NECESSÁRIO EM CERCA DE 5% DOS CASOS . iNDEPENDE DO MÉTODO UTILIZADO. MÁXIMO DE 01 PROCEDIMENTO POR CASO

  0202031241http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGENOTIPAGEM DO HIV

CONSISTE EM ENSAIOS GENOTIPICOS DO HIV POR SEQUENCIAMENTO PARA AVALIAÇÃO DE RESISTENCIA AO USO DE ANTIRETROVIRAIS.

  0202031250http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE RNA DO HTLV-1

ENSAIOS MOLECULARES DO TIPO PCR EM TEMPO REAL, PARA A DETECÇÃO DE RNA VIRAL E PARA CONFIRMAÇÃO DE SOROPOSITIVIDADE PARA HTLV-1,EM CASO DIAGNOSTICADO COMO LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO (ATL).

  0202031268http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 (WESTERN-BLOT)

ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS DO TIPO WESTERN BLOT PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI HTLV-1 E CONFIRMAÇÃO DE SOROPOSITIVIDADE PARA HTLV-1, EM CASO JÁ DIAGNOSTICADO COMO LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO (ATL).

  0202031276http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ADENOSINA-DESAMINASE (ADA)

Reação cinética para determinação quantitativa da atividade de adenosina-desaminase (ADA) em amostras de soro, plasma, líquido pleural e líquor de humanos para diagnóstico precoce principalmente em formas extrapulmonares de tuberculose.

  0202031284http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTI-BETA-2-GLICOPROTEÍNA I - IgG

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG DA BETA-2-GLICOPROTEÍNA I COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A)GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202031292http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTI-BETA-2-GLICOPROTEÍNA I - IgM

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM DA BETA-2-GLICOPROTEÍNA I COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A)GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202031306http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDIAGNÓSTICO E REAVALIAÇÃO DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA

CONSISTE NA UTILIZAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA A AVALIAÇÃO DE CLONES EM DIFERENTES LINHAGENS CELULARES, ESPECIALMENTE EM GRANULÓCITOS, MONÓCITOS E ERITRÓCITOS, POR MEIO DE TÉCNICA DE CITOMETRIA DE FLUXO, COM VISTAS AO DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA (HPN), BEM COMO À REAVALIAÇÃO DA DOENÇA EM PACIENTES TRATADOS COM MEDICAMENTO. MÁXIMO DE 6 MARCADORES POR PACIENTE.

  0202031314http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTICORPO ANTI-ACHR

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPO ANTIRRECEPTOR DE ACETILCOLINA (ANTI-ACHR) PARA DIAGNOSTICAR A MIASTENIA GRAVIS.

  0202031322http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SIROLIMO

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS SÉRICOS DE SIROLIMO NA PESSOA COM LINFANGIOLEIOMIOMATOSE A FIM DE MONITORIZAR OS SEUS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. EM CONFORMIDADE COM O PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA LINFANGIOLEIOMIOMATOSE, DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. AS CONCENTRAÇÕES DE SIROLIMO NO SANGUE TOTAL DEVEM SER MEDIDAS EM INTERVALOS DE 10 A 20 DIAS.

  0202031349http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MARCADORES DE MYCOBACTERIUM LEPRAE, EM AMOSTRAS DE BI

TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MARCADORES DE MYCOBACTERIUM LEPRAE, EM AMOSTRAS DE BIÓPSIA DE PELE OU DE NERVOS. CONSISTE DE TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR DE REAÇÃO EM CADEIA POLIMERASE EM TEMPO REAL(QPCR) PARA A DETECÇÃO QUALITATIVA DE MARCADORES ESPECÍFICOS DO MATERIAL GENÉTICO DE MYCOBACTERIUM LEPRA E PARA DIAGNÓSTICO DE HANSENÍASE, EM AMOSTRAS DE BIÓPSIA DE PELE OU DE NERVOS.

  0202031357http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE QUALITATIVO IN VITRO PARA DETECÇÃO DE MYCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE À RIFAMPICINA E/OU DAP

TESTE QUALITATIVO IN VITRO PARA DETECÇÃO DE MUCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE À RIFAMPICINA E/OU DAPSONA E/OU OFLOXACINO, EM PACIENTES ACOMETIDOS POR HANSENÍASE E COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANOS. CONSISTE DE TESTE QUALITATIVO IN VITRO, POR AMPLIFICAÇÃO DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO REVERSA EM FITA DE NITROCELULOSE, PARA DETECÇÃO DE MYCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE A RIFAMPICINAE/OU DAPSONA E/OU OFLOXACINO EM PACIENTES ACOMETIDOS POR HANSENÍASE E COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA A ANTIMICROBIANOS.

  0202040011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTERCOBILINOGENIO FECAL

CONSISTE A PESQUISA DE ESTERCOBILINOGENIO, QUE É O PRODUTO FINAL DA BILIRRUBINA DIRETA QUE NOS INTESTINOS SOFRE DESCONJUNÇÃO, REDUÇÃO E FORMA ESTERCOBILINOGENIO. UTILIZADO NO ESTUDO COPROLÓGICO FUNCIONAL.

  0202040020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GORDURA FECAL

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DE GORDURA FECAL, EM UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DAS ESTEATORRÉRIAS.

  0202040038http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME COPROLOGICO FUNCIONAL

CONSISTE NO ESTUDO DAS FUNÇÕES DIGESTIVAS ABRANGENDO AS PROVAS DE DIGESTIBILIDADE MACRO E MICROSCÓPICAS, EXAMES QUÍMICOS E OUTRAS.

  0202040046http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICACAO DE FRAGMENTOS DE HELMINTOS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DE FRAGMENTOS DE DIVERSOS HELMINTOS. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS DIVERSAS INFESTAÇÕES PARASITÁRIAS.

  0202040054http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ENTEROBIUS VERMICULARES (OXIURUS OXIURA)

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE ENTEROBIUS VERMICULARES, UTILIZANDO FITA ADESIVA TRANSPARENTE NA PESQUISA.

  0202040062http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE EOSINOFILOS

CONSISTE NO ESTUDO CITOLÓGICO PARA VERIFICAR PRESENÇA DE EOSINÓFILOS APÓS COLORAÇÃO ESPECIFICA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS ENTEROPATIAS CAUSADAS POR PARASITOSES INTESTINAIS OU POR PROCESSOS ALÉRGICOS.

  0202040070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE GORDURA FECAL

CONSISTE EM PESQUISA QUALITATIVA DE GORDURA FECAL, COM CORANTE SUDAM III. UTILIZADA COMO TESTE DE TRIAGEM, COM BOA CORRELAÇÃO COM A DOSAGEM DE GORDURA FECAL NA INVESTIGAÇÃO DA ESTEATORRÉIA

  0202040089http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LARVAS NAS FEZES

CONSISTE NA PESQUISA DE LARVAS POR MIGRAÇÃO ATIVA, DEVIDO AO HIDROTROPISMO E TERMOTROPISMO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DE INFESTAÇÃO POR STRONGYLOIDES STERCORALIS.

  0202040097http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LEUCOCITOS NAS FEZES

CONSISTE NA PESQUISA DE LEUCÓCITOS NAS FEZES, POR MICROSCOPIA DIRETA OU COLORAÇÃO ESPECIFICA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE INFECÇÕES BACTERIANAS.

  0202040100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LEVEDURAS NAS FEZES

CONSISTE NA PESQUISA MICROSCÓPICA PARA IDENTIFICAR PRESENÇA DE LEVEDURA NAS FEZES. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DAS DIARREIAS MICÓTICAS E NAS ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS.

  0202040119http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE OVOS DE SCHISTOSOMAS (EM FRAGMENTO DE MUCOSA)

CONSISTE NA PESQUISA PARA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE SCHISTOSOMA MANSONI. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA ESQUISTOSSOMOSE.

  0202040127http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS

CONSISTE NA PESQUISA POR DIVERSOS MÉTODOS E TÉCNICAS, PARA IDENTIFICAÇÃO E DETECÇÃO DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DAS VERMINOSES.

  0202040135http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ROTAVIRUS NAS FEZES

CONSISTE NA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE ROTAVÍRUS NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DAS GASTROENTERITES EM CRIANÇAS.

  0202040143http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES

CONSISTE EM UM TESTE POR VÁRIOS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA DETECTAR A PRESENÇA DE HEMOGLOBINA NAS FEZES.

  0202040151http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE SUBSTANCIAS REDUTORAS NAS FEZES

CONSISTE EM UM TESTE POR REAÇÕES QUÍMICAS PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ACÚCARES REDUTORES NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS DEFICIÊNCIAS DE DISSACARIDASES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS.

  0202040160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TRIPSINA NAS FEZES

CONSISTE EM UM TESTE PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE TRIPSINA NAS FEZES. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DA MUCOVISCIDOSE E INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓTICA.

  0202040178http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TROFOZOITAS NAS FEZES
  0202050017http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA

CONSISTE NA ANÁLISE QUALITATIVA, QUANTITATIVA DE ELEMENTOS ANORMAIS (FÍSICOS E QUÍMICOS) E DO SEDIMENTO URINÁRIO.

  0202050025http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE DE CREATININA

É UM INDICE DA MASSA RENAL FUNCIONANTE E PERMITE UM DIAGNÓSTICO MAIS PRECOCE DE ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL.

  0202050033http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE DE FOSFATO

CONSISTE NA AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO DE FÓSFORO FILTRADO QUE NÃO É REABSORVIDO PELO TÚBULO RENAL.

  0202050041http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE DE UREIA

CONSISTE NA ANALISE DA DEPURAÇÃO DE URÉIA PARA AVALIAR A FUNÇÃO RENAL TOTAL, OU SEJA, FUNÇÃO GLOMERULAR MAIS FUNÇÃO TUBULAR.

  0202050050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE ADDIS

CONSISTE EM UM MÉTODO MICROSCÓPICO PARA AVALIAÇÃO DO DÉBITO DE HEMÁCIAS E LEUCÓCITOS NA URINA.

  0202050068http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE OSMOLALIDADE

CONSISTE EM UM TESTE UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.

  0202050076http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE GLICÍDIOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA)

CONSISTE NA ANÁLISE DE GLÍCIDIOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA)

  0202050084http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CITRATO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁCIDO CÍTRICO, QUE PREVINE A FORMAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS. UTILIZADO NA INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA DA NEFROLITÍASE.

  0202050092http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MICROALBUMINA NA URINA

CONSISTE NA DOSAGEM PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE PEQUENAS QUANTIDADES DE ALBUMINAS URINÁRIAS.

  0202050106http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE OXALATO

CONSISTE NA ANALISE DAS ALTERAÇÕES QUE CURSAM COM HIPERABSORÇÃO, EXCREÇÃO OU ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DO ÁCIDO OXÁLICO.

  0202050114http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS (URINA DE 24 HORAS)

CONSISTE NA DOSAGEM DE PROTEÍNAS URINÁRIAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS RENAIS.

  0202050122http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM E/OU FRACIONAMENTO DE ACIDOS ORGANICOS

CONSISTE NA PESQUISA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS QUE É UTILIZADA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDEMIAS OU DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS ÁCIDOS ORGÂNICOS.

  0202050130http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME QUALITATIVO DE CALCULOS URINARIOS

CONSISTE NA ANÁLISE DE FRAGMENTOS, PARA AUXILIAR NO ESTABELECIMENTO DA NATUREZA QUÍMICA DOS CONSTITUINTES DE CÁLCULOS RENAIS.

  0202050149http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA / DOSAGEM DE AMINOACIDOS (POR CROMATOGRAFIA)

CONSISTE NA ANÁLISE DE AMINOÁCIDOS NA URINA POR CROMATOGRAFIA.

  0202050157http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ALCAPTONA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA DE ALCAPTONÚRIA, OU OCRONOSE, QUE É RESULTADO DE UM ERRO NO METABOLISMO DA FENILALANINA E DA TIROSINA.

  0202050165http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE AMINOACIDOS NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA DE AMINOÁCIDOS NA URINA.

  0202050173http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE BETA-MERCAPTO-LACTATO-DISSULFIDURIA
  0202050181http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CADEIAS LEVES KAPPA E LAMBDA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECÇÃO DE CADEIAS LEVES NA AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS PLASMOCITÁRIAS.

  0202050190http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CISTINA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CRISTAIS DE CISTINA NA URINA, IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO DA LITÍASE RENAL.

  0202050203http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE COPROPORFIRINA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE METAIS PESADOS PRINCIPALMENTE CHUMBO.

  0202050211http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ERROS INATOS DO METABOLISMO NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA DE: FENILALANINA, HOMOCISTINA, CISTINA, TIROSINA, MUCOPOLISSACARIDEOS, ACUCARES REDUTORES, ACIDO HOMOGENTISICO.

  0202050220http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FENIL-CETONA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DA ENZIMA FENILALANINA HIDROXILASE NA URINA.

  0202050238http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FRUTOSE NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE FRUTOSE NA URINA.

  0202050246http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE GALACTOSE NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE GALACTOSE NA URINA.

  0202050254http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE GONADOTROFINA CORIONICA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE GONADOTROFINA CORIÔNICA NA URINA.

  0202050262http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HOMOCISTINA NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DETECÇÃO DA HOMOCISTINA NA URINA.

  0202050270http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LACTOSE NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DETECÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE LACTOSE OU DA INTOLERÂNCIA À LACTOSE SEM CARÊNCIA ENZIMÁTICA NA URINA.

  0202050289http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE MUCOPOLISSACARIDEOS NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM URINÁRIA PARA DIAGNOSTICO DOS ERROS INATOS DO METABOLISMO.

  0202050297http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE PORFOBILINOGENIO NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DIAGNÓSTICO DA PORFIRIA AGUDA INTERMITENTE.

  0202050300http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE PROTEINAS URINARIAS (POR ELETROFORESE)

CONSISTE EM UM TESTE PARA SEPARAR AS PROTEÍNAS URINÁRIAS DE ACORDO COM SUA CARGA ELÉTRICA, ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE LESÃO RENAL.

  0202050319http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TIROSINA NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM URINÁRIA PARA DIAGNOSTICO DOS ERROS INATOS DO METABOLISMO.

  0202050327http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE DILUICAO (URINA)

CONSISTE EM UM TESTE PARA AVALIAR A DILUIÇÃO DE URINA APÓS SOBRECARGA DE INGESTÃO DE ÁGUA.

  0202060012http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DA FRAÇÃO LIVRE DA TIROXINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELA GLÂNDULA TIREÓIDE COM FUNÇÃO DE CONTROLAR O METABOLISMO DO ORGANISMO.

  0202060020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE RETENÇÃO DE T3

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR OS SÍTIOS LIVRES DA GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA-TBG.

  0202060039http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE T3 REVERSO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO DO METABÓLITO DEIODINADO DA TIROXINA. AO CONTRÁRIO DO T3, ENTRETANTO, O RT3 É METABOLICAMENTE INERTE.

  0202060047http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-OH-PROGESTERONA, QUE É UM ESTERÓIDE PRODUZIDO PELAS GÔNODAS E PELAS SUPRA-RENAIS, PRECURSOR DA SÍNTESE DO CORTISOL.

  0202060055http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17-CETOSTEROIDES TOTAIS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-CETOSTEROÍDES NA URINA, UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ADRENAL.

  0202060063http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES NA URINA, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ADRENOCORTICAL E AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GLICOCORTICÓIDES.

  0202060071http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO 5-HIDROXI-INDOL-ACETICO (SEROTONINA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ACIDO 5 HIDROXI INDOL ACÉTICO NA URINA QUE É UM METABÓLITO DA SEROTONINA USADO COMO MARCADOR DE TUMORES CARCINOIDES.

  0202060080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ADRENOCORTICOTROFICO (ACTH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR O HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO, HORMÔNIO HIPOFISÁRIO ESTIMULADOR DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA GLANDULAR.

  0202060098http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALDOSTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ALDOSTERONA, PRINCIPAL MINERALOCORTICOIDE PRODUZIDO PELO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL.

  0202060101http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMP CICLICO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ADENOSINA MONOFOSFATO CÍCLICO - AMP, IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO DA AÇÃO DO PARATORMÔNIO A NÍVEL RENAL.

  0202060110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANDROSTENEDIONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ANDROSTENEDIONA, HORMÔNIO ESTERÓIDE ANDROGÊNICO PRODUZIDO PELO CÓRTEX ADRENAL E GÔNADAS

  0202060128http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CALCITONINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR CALCITONINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELAS CÉLULAS C PARAFOLICULARES NA TIREÓIDE.

  0202060136http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CORTISOL

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR CORTISOL, HORMÔNIO SECRETADO PELO CÓRTEX DA ADRENAL, ESSENCIAL PARA O METABOLISMO E FUNÇÕES IMUNOLÓGICAS.

  0202060144http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR DEHIDROEPIANDROSTERONA, ESTERÓIDE PRECURSOR DA SÍNTESE DE TESTOSTERONA, PRODUZIDO EM GRANDE PARTE PELO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL E TAMBÉM PELAS GÔNODAS.

  0202060152http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DIHIDROTESTOTERONA (DHT)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR DIHIDROTESTOSTERONA (DHT) HORMÔNIO QUE PROVÉM DA TRANSFORMAÇÃO PERIFÉRICA DA TESTOTERONA NO HOMEM E DA ANDROSTERONA NA MULHER, PELA AÇÃO DA ENZIMA 5-ALFA-REDUTASE.

  0202060160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTRADIOL

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTROGÊNIO, HORMÔNIO MAIS ATIVO E MAIS IMPORTANTE NA MULHER EM IDADE REPRODUTIVA, COM VALORES MAIS ALTOS NO PICO OVULATÓRIO.

  0202060179http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTRIOL

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTRIOL, HORMÔNIO SINTETIZADO NO TECIDO PLACENTÁRIO A PARTIR DA 16-ALFA-OH-DHEA GERALMENTE DE ORIGEM FETAL.

  0202060187http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTRONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTRONA, HORMÔNIO QUE PROVEM DO OVÁRIO E DA CONVERSÃO PERIFÉRICA DA ANDROSTENEDIONA, SENDO O PRINCIPAL ESTROGÊNIO CIRCULANTE PÓS-MENOPAUSA.

  0202060195http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GASTRINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GASTRINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELAS CÉLULAS G, DISTRIBUÍDAS EM TODO O TUBO DIGESTIVO.

  0202060209http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLOBULINA TRANSPORTADORA DE TIROXINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA (TBG), PRINCIPAL PROTEÍNA SÉRICA QUE SE LIGA AOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS.

  0202060217http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GONADOTROFINA CORIONICA HUMANA (HCG, BETA HCG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GONADOTROFINA CORIÔNICA, HORMÔNIO GLICOPROTÉICO COMPOSTO DE SUBUNIDADES ALFA E BETA, PRODUZIDO PELAS CÉLULAS DO SINCICIOTROFOBLASTO DA PLACENTA E, TAMBÉM, SINTETIZADO POR OUTROS TECIDOS TUMORAIS. FREQUENTEMENTE UTILIZADO NA DETERMINAÇÃO DE GRAVIDEZ, TEM INDICAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO OU SEGUIMENTO DE NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (CORIOCARCINOMA, CARCINOMA EMBRIONAL, MOLA HIDATIFORME E OUTROS) E COMO MARCADOR BIOQUÍMICO DE TECIDOS TUMORAIS DE DIVERSOS TIPOS HISTOLÓGICOS, ESPECIALMENTE TUMORES TESTICULARES.

  0202060225http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO DE CRESCIMENTO (HGH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – HGH, UM POLIPEPTÍDEO PRODUZIDO NA HIPÓFISE ANTERIOR, SUA PRINCIPAL AÇÃO NA INFÂNCIA É A DE PROMOVER O CRESCIMENTO. NO ADULTO, INFLUENCIA O METABOLISMO LIPÍDICO E ÓSSEO.

  0202060233http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO FOLICULO-ESTIMULANTE (FSH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, QUE NA MULHER, ESTIMULA OS FOLÍCULOS OVARIANOS E, NO HOMEM, A ESPERMATOGÊNESE.

  0202060241http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO LUTEINIZANTE (LH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO LUTEINIZANTE, ESTIMULADOR DAS CÉLULAS INTERSTICIAIS, NOS OVÁRIOS E NOS TESTÍCULOS. NO SEXO FEMININO, SEU GRANDE AUMENTO NO MEIO DO CICLO INDUZ A OVULAÇÃO.

  0202060250http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO TIREOESTIMULANTE (TSH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) UMA GLICOPROTEÍNA SECRETADA PELA ADENOHIPÓFISE QUE TEM COMO PRINCIPAL FUNÇÃO ESTIMULAR A TIREÓIDE A LIBERAR T3 E T4.

  0202060268http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE INSULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE INSULINA, UM PEPTÍDEO SINTETIZADO PELAS CÉLULAS BETA DAS ILHOTAS DE LANGERHANS DO PÂNCREAS, E SUA SECREÇÃO É CONTROLADA PELOS NÍVEIS DE GLICEMIA, ESTÍMULOS NERVOSOS E HORMONAIS.

  0202060276http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PARATORMONIO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PARATORMÔNIO, HORMÔNIO POLIPEPTÍDICO SECRETADO PELAS GLÂNDULAS PARATIREOIDES QUE TEM PRINCIPAL FUNÇÃO A MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE DO FÓSFORO E CÁLCIO.

  0202060284http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PEPTIDEO C

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PEPTÍDEO C, UM PEPTÍDEO INERTE E SUA CONCENTRAÇÃO INDICA ATIVIDADE DO PÂNCREAS NA PRODUÇÃO DE INSULINA.

  0202060292http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROGESTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PROGESTERONA, HORMÔNIO ESTERÓIDE PRODUZIDO PELO OVÁRIO, PLACENTA E CÓRTEX ADRENAL.

  0202060306http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROLACTINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PROLACTINA, HORMÔNIO PROTEICO SECRETADO PELA HIPÓFISE ANTERIOR E PLACENTA

  0202060314http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE RENINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE RENINA, PEPTÍDEO BIOLOGICAMENTE ATIVO QUE ESTIMULA A SECREÇÃO ADRENOCORTICAL DE ALDOSTERONA E TEM ATIVIDADE VASOPRESSORA DIRETA.

  0202060322http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SOMATOMEDINA C (IGF1)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE SOMATOMEDINA C, PEPTÍDEO PRODUZIDO PRINCIPALMENTE NO FÍGADO POR ESTÍMULO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO.

  0202060330http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SULFATO DE HIDROEPIANDROSTERONA (DHEAS)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA, UM ESTERÓIDE ABUNDANTE E SINTETIZADO NAS ADRENAIS. MARCADOR DA FUNÇÃO ADRENAL CORTICAL.

  0202060349http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TESTOSTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TESTOSTERONA, ESTEROIDE ANDROGÊNICO SECRETADO PRINCIPALMENTE NOS TESTÍCULOS, SENDO O PRINCIPAL HORMÔNIO MASCULINO.

  0202060357http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TESTOSTERONA LIVRE

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TESTOSTERONA LIVRE, FRAÇÃO BIOLOGICAMENTE ATIVA DE TESTOSTERONA, QUE SE LIGA AO RECEPTOR DE ANDROGÊNIOS.

  0202060365http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIREOGLOBULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIREOGLOBULINA, GLICOPROTEÍNA PRODUZIDA PELAS CÉLULAS TIROIDIANAS, SENDO O MAIOR COMPONENTE DO COLÓIDE INFRAFOLICULAR DA GLÂNDULA TIREÓIDE.

  0202060373http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIROXINA (T4)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIROXINA, PRINCIPAL HORMÔNIO SECRETADO PELA GLÂNDULA TIREÓIDE.

  0202060381http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIROXINA LIVRE (T4 LIVRE)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIROXINA LIVRE, FRAÇÃO RESPONSÁVEL PELO EFEITO METABÓLICO DO HORMÔNIO TIREOIDIANO, PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO FEEDBACK COM O TSH.

  0202060390http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIIODOTIRONINA (T3)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TRIIODOTIRONINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PRIMARIAMENTE PELA DESIODAÇÃO DO T4, E TAMBÉM SECRETADO DIRETAMENTE PELA GLÂNDULA TIREÓIDE.

  0202060403http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA / TSH APOS TRH

CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO O TRH, QUE É UM HORMÔNIO LIBERADOR DE TIROTROPINA SINTÉTICO, COM POTENTE ATIVIDADE ESTIMULADORA DA LIBERAÇÃO DE PROLACTINA E TSH.

  0202060411http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA APOS CLORPROMAZINA
  0202060420http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO COM GNRH OU COM AGONISTA GNRH

CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO GONADORELINA (LH-RH), UM DECAPEPTÍDEO QUE CAUSA A LIBERAÇÃO DE LH E FSH DA PITUITÁRIA. ÚTIL NA INVESTIGAÇÃO DA INTEGRIDADE DO EIXO GONADAL - PITUITÁRIO.

  0202060438http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO DO HGH APOS GLUCAGON

CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO DOSAGENS SERIADAS DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO E GLICOSE (BASAL E APÓS ESTÍMULO COM GLUCAGON).

  0202060446http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE SUPRESSAO DO CORTISOL APOS DEXAMETASONA

CONSISTE EM UM TESTE DE SUPRESSÃO DO CORTISOL UTILIZANDO DEXAMETAZONA, PARA DETERMINAÇÃO DA RESPOSTA ADRENAL. INVESTIGAÇÃO INICIAL NA SUSPEITA DE SÍNDROME DE CUSHING.

  0202060454http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE SUPRESSAO DO HGH APOS GLICOSE

CONSISTE EM UM TESTE DE SUPRESSÃO DO HGH APÓS INGESTÃO DE GLICOSE, PARA AVALIAR CASOS COM SUSPEITA DE HIPERSECREÇÃO AUTÔNOMA DE HGH.

  0202060462http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE P/ INVESTIGACAO DO DIABETES INSIPIDUS

CONSISTE EM UM TESTE PARA INVESTIGAÇÃO FUNCIONAL DA HIPÓFISE POSTERIOR.

  0202060470http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE MACROPROLACTINA

CONSISTE NA PESQUISA DE FORMAS CIRCULANTES DE PROLACTINA DE ALTO PESO MOLECULAR (MACROPOLACTINA) INDICADA EM CASO DE HIPERPROLACTINEMIA ASSINTOMÁTICA

  0202070018http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO DELTA-AMINOLEVULINICO
  0202070026http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO HIPURICO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁCIDO HIPÚRICO, PRINCIPAL METABÓLITO URINÁRIO DO TOLUENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO TOLUENO.

  0202070034http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO MANDELICO

CONSISTE NA DOSAGEM DO ÁCIDO MANDÉLICO, PRINCIPAL METABÓLITO DO ESTIRENO E TAMBÉM DO ETILBENZENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO ESTIRENO E AO ETILBENZENO.

  0202070042http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO METIL-HIPURICO

CONSISTE NA DOSAGEM DO ACIDO METIL HIPÚRICO, QUE REPRESENTA A MAIOR FRAÇÃO METABOLIZADA DO XILENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO XILENO.

  0202070050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO VALPROICO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ACIDO VALPRÓICO, ANTICONVULSIVANTE USADO NA TERAPÊUTICA DOS DISTÚRBIOS BIPOLARES E NA PROFILAXIA DA ENXAQUECA.

  0202070069http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALA-DESIDRATASE

CONSISTE NA DOSAGEM DE ALA-DESIDRATASE, ENZIMA PRESENTE NO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO. INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO AO CHUMBO.

  0202070077http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALCOOL ETILICO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁLCOOL ETÍLICO, QUE É METABOLIZADO NO FÍGADO POR AÇÃO DA ENZIMA ÁLCOOL-DESIDROGENASE. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ÁLCOOL.

  0202070085http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALUMINIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ALUMÍNIO, UTILIZADO NA MONITORAÇÃO DE INDIVÍDUOS SOB RISCO DE INTOXICAÇÃO,

  0202070093http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMINOGLICOSIDEOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE AMINOGLICOSIDEOS, GRUPO DE FÁRMACOS BACTERICIDAS, INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA DAS BACTÉRIAS SENSÍVEIS.

  0202070107http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANFETAMINAS

CONSISTE NA DOSAGEM DE ANFETAMINAS E SEUS DERIVADOS, DROGAS UTILIZADAS COMO ESTIMULANTES OU INIBIDORES DO APETITE. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070115http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE AMITRIPTILINA, QUE SÃO DROGAS AMPLAMENTE USADAS COMO ANTIDEPRESSIVOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070123http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BARBITURATOS

CONSISTE EM UM TESTE PARA DETECÇÃO DE BARBITÚRICOS, SUBSTÂNCIAS DEPRESSORAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070131http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BENZODIAZEPINICOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE BENZODIAZEPÍNICOS, GRUPO DE FÁRMACOS ANSIOLÍTICOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070140http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CADMIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE CADMIO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO CADMIO.

  0202070158http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CARBAMAZEPINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE CARBAMAZEPINA, UM ANTICONVULSIVANTE. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070166http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CARBOXI-HEMOGLOBINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE CARBOXIHEMOGLOBINA. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO MONÓXIDO DE CARBONO E AO DICLOROMETANO.

  0202070174http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CHUMBO

CONSISTE NA DOSAGEM DE CHUMBO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO CHUMBO.

  0202070182http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CICLOSPORINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE CICLOSPORINA, DROGA IMUNOSSUPRESSORA UTILIZADA POR TRANSPLANTADOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070190http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COBRE

CONSISTE NA DOSAGEM DE COBRE. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO COBRE, NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DE WILSON E SÍNDROME DE MENKES.

  0202070204http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DIGITALICOS (DIGOXINA, DIGITOXINA)

CONSISTE NA DOSAGEM DE DIGITÁLICOS, MEDICAMENTOS DO GRUPO DOS GLICOSÍDEOS CARDÍACOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070212http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ETOSSUXIMIDA

CONSISTE NA DOSAGEM DE ETOSSUXIMIDA, DROGA UTILIZADA NO TRATAMENTO DE EPILEPSIA E DAS CRISES DE AUSÊNCIA. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070220http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENITOINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE FENITOÍNA, DROGA DO GRUPO DOS ANTIEPILÉPTICOS, UTILIZADA NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE CONVULSÕES. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070239http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENOL

CONSISTE NA DOSAGEM DE FENOL, PRINCIPAL METABÓLITO DO BENZENO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO OCUPACIONAL DA EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO POR AMBOS.

  0202070247http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FORMALDEIDO

CONSISTE NA DOSAGEM DE FORMALDEÍDO, METANAL OU ALDEÍDO FÓRMICO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202070255http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LITIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE LÍTIO. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070263http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MERCURIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE MERCÚRIO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202070271http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE META-HEMOGLOBINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE METAHEMOGLOBINA, QUE É FORMADA PELA OXIDAÇÃO DO FERRO DA HEMOGLOBINA. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO A ANILINA E OUTROS NITROCOMPOSTOS.

  0202070280http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE METABOLITOS DA COCAINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE METABOLITOS DA COCAÍNA, DROGAS ESTIMULANTES QUE SÃO RAPIDAMENTE METABOLIZADA NO CORPO.

  0202070298http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE METOTREXATO

CONSISTE NA DOSAGEM DE METOTREXATO, UM AGENTE NEOPLÁSICO. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070301http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE QUINIDINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE QUINIDINA, DROGA DO GRUPO DOS ANTIARRÍTMICOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070310http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SALICILATOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE SALICILATOS, ÉSTERES DOS ÁCIDOS SALICÍLICOS.ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070328http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SULFATOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE SULFATOS, QUE SÃO COMPOSTOS IÔNICOS QUE CONTÊM ÂNION SULFATO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202070336http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TEOFILINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE TEOFILINA, DROGA COM FUNÇÃO BRONCODILATADORA. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070344http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIOCIANATO

CONSISTE NA DOSAGEM DE TIOCIANATO. ÚTIL PARA MONITORAR EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO POR COMPOSTOS CIANÍDRICOS, INORGÂNICOS E ORGÂNICOS.

  0202070352http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ZINCO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ZINCO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202080013http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANTIBIOGRAMA
  0202080021http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANTIBIOGRAMA C/ CONCENTRACAO INIBITORIA MINIMA
  0202080030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANTIBIOGRAMA P/ MICOBACTERIAS
  0202080048http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOSE (DIAGNÓSTICA)
  0202080056http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR (HANSENIASE)
  0202080064http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOS (CONTROLE)
  0202080072http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACTERIOSCOPIA (GRAM)
  0202080080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA DE BACTERIAS P/ IDENTIFICACAO
  0202080099http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA DO LEITE HUMANO (POS-PASTEURIZAÇÃO)
  0202080102http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA P/ HERPESVIRUS
  0202080110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA PARA BAAR
  0202080129http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA PARA BACTERIAS ANAEROBICAS
  0202080137http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA PARA IDENTIFICACAO DE FUNGOS
  0202080145http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME MICROBIOLOGICO A FRESCO (DIRETO)
  0202080153http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHEMOCULTURA
  0202080161http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICACAO AUTOMATIZADA DE MICROORGANISMOS
  0202080170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPEQUISA DE PNEUMOCYSTI CARINI
  0202080188http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE BACILO DIFTERICO
  0202080196http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLITICOS DO GRUPO A
  0202080200http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HAEMOPHILUS DUCREY
  0202080218http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HELICOBACTER PYLORI
  0202080226http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LEPTOSPIRAS
  0202080234http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TREPONEMA PALLIDUM
  0202080242http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA CONFIRMATÓRIA DA PRESENÇA DE MICRO-ORGANISMOS COLIFORMES

CONSISTE NA CONFIRMAÇÃO DA PRESENÇA DE MICRO-ORGANISMOS DO GRUPO COLIFORME EM AMOSTRAS DE LEITE HUMANO PASTEURIZADO

  0202090019http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSACIDO URICO LIQUIDO NO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090027http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSADENOGRAMA
  0202090035http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCITOLOGIA P/ CLAMIDIA
  0202090043http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCITOLOGIA P/ HERPESVIRUS
  0202090051http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM ESPECIFICA DE CELULAS NO LIQUOR
  0202090060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM GLOBAL DE CELULAS NO LIQUOR
  0202090078http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE FOSFOLIPIDIOS RELACAO LECITINA - ESFINGOMIELINA NO LIQUIDO AMNIOTICO
  0202090086http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATININA NO LIQUIDO AMNIOTICO
  0202090094http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA NO ESPERMA
  0202090108http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FRUTOSE
  0202090116http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FRUTOSE NO ESPERMA
  0202090124http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLICOSE NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090132http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090140http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SODIO E CLORO NO SUOR (C/ COLETA)
  0202090159http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE PROTEINAS C/ CONCENTRACAO NO LIQUOR
  0202090167http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESPECTROFOTOMETRIA NO LIQUIDO AMNIOTICO
  0202090175http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESPLENOGRAMA
  0202090183http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME DE CARACTERES FISICOS CONTAGEM GLOBAL E ESPECIFICA DE CELULAS
  0202090191http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMIELOGRAMA
  0202090213http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES ( ELISA )

É A PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES EFETUADA DIRETAMENTE NO PLASMA SEMINAL OU INDIRETAMENTE NO SORO SANGUÍNEO DE HOMENS E MULHERES POR MEIO DO MÉTODO ELISA. VISA DETERMINAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DIRIGIDOS CONTRA ANTÍGENOS DE SUPERFÍCIE DO ESPERMATOZOIDE, CUJA EXPRESSÃO ESTÁ RELACIONADA À INFERTILIDADE, UMA VEZ QUE AS ANÁLISES SEMINAIS DE ROTINA PODERIAM SER INSUFICIENTES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE MASCULINA, OUTROS FATORES, ALÉM DOS PARÂMETROS ANALISADOS NUM ESPERMOGRAMA, DEVEM SER CONSIDERADOS.

  0202090221http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ÁCIDA NO ESPERMA
  0202090230http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CARACTERES FISICOS NO LIQUOR
  0202090248http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CELULAS ORANGIOFILAS
  0202090256http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CRISTAIS C/ LUZ POLARIZADA
  0202090264http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ESPERMATOZOIDES (APOS VASECTOMIA)
  0202090272http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE RAGOCITOS NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090280http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE PROGRESSAO ESPERMATICA (CADA)
  0202090299http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DO LATEX P/ HAEMOPHILLUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE, NEISSERIA MENINGITIDIS (SOROTIP
  0202090302http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DO LATEX P/ PESQUISA DO FATOR REUMATOIDE
  0202090310http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREACAO DE PANDY
  0202090329http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREACAO DE RIVALTA NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090337http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE CLEMENTS
  0202090345http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE GASTROACIDOGRAMA - SECRECAO BASAL POR 60 EM 4 AMOSTRAS
  0202090353http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE HOLLANDER NO SUCO GASTRICO
  0202090361http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DO COMPLEXO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS

MÉTODO MOLECULAR COM BASE NA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERAS PARA IDENTIFICAÇÃO DO COMPLEXO MYCROBACTERIUM TUBERCULOSIS E DETECÇÃO DE RESITÊNCIAS À RIFAMPISCINA EM AMOSTRAS DE ESCARRO, ESCARRO REDUZIDO LEVADO BRONCOALVEOLAR, LEVADO GÁSTRICO LÍQUOR, GANGLIOS LINFÁTICOS E MECERADOS DE TECIDOS.

  0202100014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM CULTURA DE LONGA DURAÇÃO (C/ TÉCNICA DE BANDAS)

CONSISTE NA ANÁLISE EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS, APÓS CULTURA DE LONGA DURAÇÃO, INTERROMPIDA NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECIFICA, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS.

  0202100022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM MEDULA ÓSSEA E VILOSIDADES CORIÔNICAS (C/ TÉCNICA DE BANDAS)

CONSISTE NA ANÁLISE EM AMOSTRA DE MEDULA ÓSSEA OU VILOSIDADES CORIÔNICAS,BLOQUEADAS NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECIFICA,PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS.

  0202100030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM SANGUE PERIFÉRICO (C/ TÉCNICA DE BANDAS)

CONSISTE NA ANÁLISE DE SANGUE PERIFÉRICO, BLOQUEADAS NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECÍFICA, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS.

  0202100049http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSQUANTIFICAÇÃO/AMPLIFICAÇÃO DO HER-2

CONSISTE DA QUANTIFICAÇÃO/AMPLIFICAÇÃO DO RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO HUMANO 2 (HER-2) POR TÉCNICA MOLECULAR EM AMOSTRA DE CÂNCER DE MAMA EM ESTÁGIOS I, II, III OU IV CLÍNICO OU PATOLÓGICO PARA CONFIRMAÇÃO DE EXAME IMUNO-HISTOQUÍMICO COM RESULTADO DE 2 CRUZES PARA O HER-2.

  0202100057http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DA TRANSFERRINA

CONSISTE EM TESTE PELO MÉTODO DE ISOELETROFOCALIZAÇÃO, PARA DETECÇÃO DE TODOS OS SUBTIPOS DE DEFEITOS CONGÊNITOS DA GLICOSILAÇÃO TIPO I. O AGRAVO É DECORRENTE DA DEFICIÊNCIA, OU AUSÊNCIA , DE CARBOIDRATOS, SECUNDÁRIA A SECREÇÃO DE GLICOPROTEINAS, ESPECIALMENTE TRANSFERRINA SÉRICA, DEVIDO A ATIVIDADE ENZIMÁTICA ANORMAL DA FOSFOMANOMUTASE.

  0202100065http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANÁLISE DE DNA PELA TÉCNICA DE SOUTHERN BLOT

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, DIGESTÃO COM ENZIMAS DE RESTRIÇÃO ESPECÍFICAS, SEPARAÇÃO DOS FRAGMENTOS EM GEL AGAROSE, TRANSFERÊNCIA PARA MEMBRANA SEGUIDA DE HIBRIDAÇÃO COM UMA OU MAIS SONDAS ESPECÍFICAS, PARA DETECÇÃO DE UMA DETERMINADA SEQUÊNCIA E SEU TAMANHO, OU DETERMINAÇÃO DE SUA AUSÊNCIA.

  0202100073http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANÁLISE DE DNA POR MLPA

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, SEGUIDA DE HIBRIDIZAÇÃO DO DNA GENÔMINO A UMA MISTURA DE SONDAS ESPECÍFICAS PARA CADA UMA DE DIVERSAS REGIÕES ESTUDADAS SIMULTANEAMENTE, COM AMPLIFICAÇÃO DOS PRODUTOS DE LIGAÇÃO PELA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE, UTILIZANDO UM PAR DE DE PRIMERS UNIVERSAL A VISUALIZAÇÃO DESSAS AMPLIFICAÇÕES PODE SER FEITA POR ELETROFORESE CAPILAR E A ANÁLISE POR PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE GENOTIPAGEM. A TÉCNICA PERMITE DETECTAR DELEÇÕES E DUPLICAÇÕES DE GENES.

  0202100081http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÃO/REARRANJOS POR PCR, PCR SENSÍVEL A METILAÇÃO, qPCR E qPCR SENSÍVEL A METILA

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, SEGUIDA DA AMPLIFICAÇÃO DA SEQUENCIA DE DNA DE INTERESSE POR PRIMERS ESPECÍFICOS, ATRAVÉS DA AÇÃO DA ENZIMA DNA POLIMERASE, COM VISUALIZAÇÃO EM GEL APÓS ELETROFORESE (PCR CLÁSSICO), OU DIRETAMENTE PELA DINÂMICA DA REAÇÃO DE PCR (QPCR), PODENDO SER ANTECEDIDA POR TRATAMENTOS PRÉVIOS QUE PERMITAM VERIFICAÇÃO DO ESTADO DE METILAÇÃO (PCR SENSÍVEL A METILAÇÃO E QPCR SENSÍVEL A METILAÇÃO)

  0202100090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFISH EM METÁFASE OU NÚCLEO INTERFÁSICO, POR DOENÇA

TECNICA USADA PARA VERIFICAR A PRESENÇA OU AUSÊNCIA, O NUMERO DE CÓPIAS E A LOCALIZAÇÃO CROMOSSÔMICA DE UMA SEQUÊNCIA DE DNA ESPECÍFICA TANTO NOS CROMOSSOMOS EM METÁFASE QUANTO NAS CÉLULAS EM INTERFASE.

  0202100103http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÃO CROMOSSÔNICA SUBMICROSCÓPICA POR ARRAY-CGH

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA ,SEGUIDA DE HIBRIDAÇÃO GENÔMICA COMPARATIVA COM MILHARES DE SEQUÊNCIAS DE DNA ARRANJADAS EM UMA BASE (ARRAY) PARA DETECÇÃO DE VARIAÇÃO NO NÚMERO DE COPIAS DE SEQUÊNCIAS DE DNA (PERDAS OU GANHOS DE MATERIAL CROMOSSÔMICO)

  0202100111http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÂO DE MUTAÇÃO POR SEQUENCIAMENTO POR AMPLICON ATÉ 500 PARES DE BASES

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA SEGUIDO DO SEQUENCIAMENTO BIDIRECIONAL PELO MÉTODO DE SANGER DE UMA SEQUENCIA DE ATÉ 500 PARES DE BASES. O MÉTODO É UTILIZADO PARA IDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÕES PONTUAIS, DELEÇÕES E DUPLICAÇÕES DE BASES.

  0202100120http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE GLICOSAMINOGLICANOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA , ELETROFORESE E

CONSISTE NA DETECÇÃO DE GLICOSAMINOGLICANOS NA URINA DE PACIENTES SUSPEITOS DE MUCOPOLISSACARIDOSES, UM ERRO INATO DE METABOLISMO, QUALITATIVAMENTE ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA, ELETROFORESE OU QUANTITATIVAMENTE, ATRAVES DE ESPECTROFOTOMETRIA..

  0202100138http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS E SIALOSSACARÍDEOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA)

CONSISTE NA SEPARAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS E SIALOSSACARÍDEOS EM CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA, COM IDENTIFICAÇÃO DE SUAS BANDAS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO QUE ACUMULAM ESSES METABÓLITOS.

  0202100146http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DE CARNITINA, PERFIL DE ACILCARNITINAS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO, ATRAVÉS DA ESPECTROMETRIA DE MASSA, DE CARNITINA E ACILCARNITINAS EM SANGUE PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM ACIDEMIAS ORGÃNICAS, DEFEITOS DE BETA-OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS E DOENÇAS DO METABOLISMO ENERGÉTICO EM GERAL

  0202100154http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DE AMINOÁCIDOS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS EM SANGUE OU URINA, ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA GASOSA,CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFOMANCE (HPLC) OU ESPECTROMETRIA DE MASSA PARA DIAGNÓSTICO AMINOÁCIDOPATIAS.

  0202100162http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS, POR CROMATOGRAFIA GASOSA ACOPLADA A ESPECTROMETRIA DE MASSA PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM ACIDEMIAS ORGÂNICAS.

  0202100170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENSAIOS ENZIMÁTICOS NO PLASMA E LEUCÓCITOS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO

CONSISTE DE ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM COLETA EM SANGUE TOTAL PARA MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA EM PLASMA, LEUCÓCITOS OU TECIDO(FIBROBLASTO,TECIDO HEPÁTICO, MEDULA ÓSSEA, ET.) A SER CULTIVADO EM MEIOS ESPECÍFICOS PARA SEU CRESCIMENTO. AS TÉCNICAS UTILIZADAS SÃO GERALMENTE BIOQUÍMICAS, FLUORIMÉTRICAS,ESPECTROFOTOMÉTRICAS, COLORIMÉTRICAS E OUTRAS TÉCNICAS USUALMENTE UTILIZADAS EM ANÁLISES BIOQUÍMICAS USUAIS.

  0202100189http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENSAIOS ENZIMÁTICOS EM ERITRÓCITOS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO

CONSISTE DE ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM COLETA DE SANGUE TOTAL, SEPARANDO -SE OS ERITRÓCITOS. A TÉCNICA UTILIZADA É GERALMENTE FLUORIMÉTRICA, PODENDO AINDA SER ESPECTROFOTOMÉTRICA OU COLORIMÉTRICA. AUXILIA NO DIAGNÓSTICO DE GALACTOSEMIA, PODENDO-SE DOSAR TANTO A GALACTOSE - 1 FOSFATO, QUANTO A GALACTOSE TOTAL, ALÉM DE SE FAZER O ENSAIO BIOQUÍMICO PARA ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA GALACTOSE - 1 -FOSFATO URIDIL TRANSFERASE.

  0202100197http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENSAIOS ENZIMÁTICOS EM TECIDO CULTIVADO PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO

CONSISTE DE UMA ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM TECIDO CULTIVADO, PREFERENCIALMENTE FIBROBLASTO, COLETADO ATRAVÉS DE UMA BIÓPSIA DE PELE E CULTIVADO EM MEIOS ESPECÍFICOS PARA SEU CRESCIMENTO. AS TÉCNICAS UTILIZADAS SÃO GERALMENTE FLUORIMÉTRICAS, EPECTROFOTOMÉTRICAS OU OUTRAS TÉCNICAS USUALMENTE UTILIZADAS EM ANÁLISES BIOQUÍMICAS USUAIS. É ÚTIL PARA O DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS LISOSSÔMICAS.

  0202100200http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA

CONSISTE NO SEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA PARA A INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DE CAUSA INDETERMINADA

  0202100219http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDIAGNÓSTICO DE LEUCEMIA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO POR TÉCNICA MOLECULAR

CONSISTE NA APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR DE RT-PCR(REVERSE TRANSCRIPTION POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A DEMONSTRAR A PRESENÇA DO CROMOSSOMO PHILADELPHIA (22Q-) COM PRESENÇA DE TRANSLOCAÇÃO T (9;22) (Q34; Q11) OU, QUANDO NÃO POSSÍVEL, DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU (ISH) PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANORMALIDADES MOLECULARES BCR-ALB, DIANTE DE QUADRO SUGESTIVO DE LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) OU LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO (LLA PH+), QUE INCLUI A OCORRÊNCIA DE LEUCOCITOSE PERSISTENTE (OU TROMBOCITOSE, OCASIONALMENTE) E OUTROS SINAIS TÍPICOS.PODE SER FEITO ALTERNATIVAMENTE AO EXAME DE CITOGENÉTICA CONVENCIONAL/CARIÓTIPO EM MEDULA ÓSSEA E SANGUE PERIFÉRICO.

  0202100227http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LEUCEMIA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO POR TÉCNICA MOLECULAR

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DE RT-QPCR(QUANTITATIVE REVERSE TRANSCRIPTION POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A QUANTIFICAR OS NÍVEIS DE CROMOSSOMO PHILADELPHIA (22Q-) COM PRESENÇA DE TRANSLOCAÇÃO T (9;22) (Q34; Q11) EM PACIENTE COM DIAGNÓSTICO PREVIAMENTE ESTABELECIDO DE LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) OULEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO (LLAPH+), COMO FORMA DE MONITORAR A RESPOSTA AO TRATAMENTO CONDUZIDO.

  0202100235http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE MUTAÇÃO DO GENE DA PROTROMBINA

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR DE PCR(POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A PESQUISAR A MUTAÇÃO G20210A NO GENE DA PROTROMBINA COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202110010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECCAO DE VARIANTES DA HEMOGLOBINA (DIAGNOSTICO TARDIO)
  0202110028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO)
  0202110036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO)
  0202110044http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENILALANINA (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO)
  0202110052http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENILALANINA E TSH OU T4
  0202110060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENILALANINA TSH OU T4 E DETECCAO DA VARIANTE DE HEMOGLOBINA (COMPONENTE DO TESTE DO PEZI
  0202110079http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIPSINA IMUNORREATIVA (COMPONENTE DO TESTE DO PÉ
  0202110087http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TSH E T4 LIVRE (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO)
  0202110095http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17 HIDROXI PROGESTERONA EM PAPEL DE FILTRO (COMPONENTE DO TESTE DO PEZINHO)

CONSISTE NA DOSAGEM DE 17 HIDROXI PROGESTERONA EM AMOSTRAS DE SANGUE SECO COLETADO EM PAPEL FILTRO, PREFERENCIALMENTE ENTRE O 3º E 5º DIA DE VIDA. PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA. MÁXIMO DE 1(UM) POR RECEM NASCIDO.

  0202110109http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DA ATIVIDADE DA BIOTINIDASE EM AMOSTRAS DE SANGUE EM PAPEL DE FILTRO (COMPONENTE DO TESTE DO

CONSISTE NA ANÁLISE DA ATIVIDADE DA BIOTINA EM AMOSTRAS DE SANGUE SECO COLETADO EM PAPEL FILTRO, PREFERENCIALMENTE ENTRE O 3º E 5º DIA DE VIDA. A ANÁLISE TEM COMO FINALIDADE O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE EM RECÉM NASCIDOS (RN). ESTE PROCEDIMENTO ESTÁ PREVISTO NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL E PODE SER REALIZADA UMA ÚNICA VEZ PARA CADA RN.

  0202110117http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DA ATIVIDADE DA BIOTINIDASE EM AMOSTRAS DE SORO

CONSISTE NO EXAME CONFIRMATÓRIO DA ATIVIDADE DA BIOTINA EM AMOSTRAS DE SORO PARA O DIAGNÓSTICO DFINITIVO DE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE, CUJA DOSAGEM QUALITATIVA EM PAPEL FILTRO APRESENTOU RESULTADO ALTERADO. ESTE PROCEDIMENTO ESTÁ PREVISTO NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL E PODE SER REALIZADA MÁXIMO DE 1(UM) POR INDIVÍDUO.

  0202110125http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÃO EM HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA

CONSISTE NO EXAME CONFIRMATÓRIO POR TÉCNICA MOLECULAR DE PACIENTES COM HIPERPLASIA ADRENAL CONGENITA REALIZADO EM AMOSTRAS DE SANGUE. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIMENTO POR INDIVIDUO.

  0202110133http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÃO EM DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE

CONSISTE NO EXAME POR TÉCNICA MOLECULAR, REALIZADOS EM AMOSTRAS DE SANGUE, PARA ELUCIDAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS CASOS ESPECIAIS COM RESULTADOS EZIMATICOS CONTRADITÓRIOS, NA INVESTIGAÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIEMNTO POR INDIVIDUO.

  0202110141http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CLORETO NO SUOR

CONSISTE DE EXAME DO SUOR PARA CONFIRMAÇÃO DE FIBROSE CISTICA E INCLUI: A) ESTIMULO DA SUDORESE (IONTOFORESE COM PILOCARPINA EM GEL) B) COLETA DA AMOSTRA DE SUOR EM TUBO MICROBORE (TIPO SERPENTINA); C) ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE ELETROLITOS NO SUOR POR CONDUTIVIDADE OU DE CLORETOS POR COULUMETRIA/TITULOMETRIA E; D) LAUDO ASSINADO COM RESULTADOS QUANTITATIVOS DO PROCEDIMENTO. ESTE PROCEDIMENTO É REALIZADO EM REGIOES DIFERENTES DO CORPO, COLETANDO DUAS AMOSTRAS DISTINTAS, CONFORME PROTOCOLO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

  0202110150http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE IGM ANTI-TOXOPLASMA GONDII EM SANGUE SECO (COMPONENTE DO TESTE DO PÉZINHO)

CONSISTE NO EXAME SOROLÓGICO PARA TRIAGEM DE TOXOPLASMOSE CONGÊNITA EM RECÉM-NASCIDOS, EM AMOSTRAS DE SANGUE COLETADO EM PAPEL-FILTRO NO TESTE DO PÉZINHO. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIMENTO POR RECÉM-NASCIDO

  0202120015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE ANTICORPOS ANTIPLAQUETARIOS

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPOS DIRIGIDOS A ANTIGENOS DAS PLAQUETAS HUMANAS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0202120023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DIRETA E REVERSA DE GRUPO ABO

CONSISTE NA DETERMINACAO DOS ANTIGENOS DO SISTEMA ABO DE GRUPOS SANGUINEOS NA MEMBRANA DA HEMACIA E DO ANTICORPO CORRESPONDENTE NO PLASMA OU SORO DO INDIVIDUO EM TESTE. PODE SER REALIZADO PELO METODO EM TUBO FASE SOLIDA OU MICROPLACA DE ACORDO COM A ESTRATEGIA DE EXECUCAO DO ESTABELECIMENTO. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO.

  0202120031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFENOTIPAGEM DE SISTEMA RH - HR

CONSISTE NA REALIZACAO DO CONJUNTO DE TESTES: ANTI RH (D) + ANTI RH (C) + ANTI RH (E).

  0202120040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICACAO DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES C/ PAINEL DE HEMACIAS

CONSISTE EM METODO QUE UTILIZA O TESTE INDIRETO DA ANTIGLOBULINA HUMANA FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM PAINEL DE HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DA ESPECIFIDADE DO(S) ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A EXECUCAO DO MESMO

  0202120058http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IRREGULARES PELO METODO DA ELUICAO

CONSISTE NA ELUICAO DE ANTICORPOS IRREGULARES EM AMOSTRAS DE SANGUE DE PACIENTES QUE APRESENTEM ANTICORPOS IRREGULARES (PRECEDIDO DE ABSORCAO DO ANTI CORPO EM HEMACIAS SELECIONADAS) OU QUE APRESENTEM TESTE DIRETO DA ANTIGLOBULINA POSITIVO. A CONSISTE EM METODO QUE UTILIZA O TESTE INDIRETO DA ANTIGLOBULINA HUMANA FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM PAINEL DE HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DA ESPECIFIDADE DO(S) ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A EXECUCAO DO MESMOINDICACAO E CONFIRMAR A ESPECIFICIDADE DO ANTICORPO DESENVOLVIDO DEVIDO A EXPOSICAO E SENSIBILIZACAO A ANTIGENOS DE GRUPOS SANGUINEOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESS

  0202120066http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES 37OC

CONSISTE NA PESQUISA A 37 GRAUS (CALOR) DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES, FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM CONJUNTO DE NO MINIMO DUAS HEMACIAS, COM FENOTIPO CONHECIDO, EM BUSCA DE ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0202120074http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES A FRIO

CONSISTE NA PESQUISA A FRIO (4 A 18 GRAUS) DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM CONJUNTO DE NO MINIMO DUAS HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DE ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR OU MESMO NATURALMENTE. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO.

  0202120082http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FATOR RH (INCLUI D FRACO)

CONSISTE NA DETERMINACAO DE SITIOS ANTIGENICOS NA MEMBRANA DA HEMACIA PARA O ANTIGENO D DO SISTEMA RH DE GRUPOS SANGUINEOS EM PACIENTES. PODE SER UTILIZADO METODO EM TUBO FASE SOLIDA OU MICROPLACA DE ACORDO COM A ESTRATEGIA TECNICA DO ESTABELECIMENTO. CONTEMPLA A DEFINICAO DA CARACTERISTICA D FRACO QUANDO O TESTE INICIALMENTE FOR ENCONTRADO COMO RH NEGATIVO. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO.

  0202120090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE INDIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TIA)

CONSISTE NA PESQUISA A DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES INCLUINDO UMA ETAPA COM A UTILIZACAO DE REAGENTE CONTENDO ANTIGLOBULINA HUMANA POLI OU MONO ESPECIFICO. A INDICACAO E DETECTAR IN VITRO A EXPOSICAO E SENSIBILIZACAO A ANTIGENOS DE GRUPOS SANGUINEOS QUE TENHA OCORRIDO POR TRANSFUSAO ANTERIOR OU GESTACAO E TAMBEM A INVESTIGACAO DE SUSPEITA DE REACOES TRANSFUSIONAIS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0202120104http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTITULACAO DE ANTICORPOS ANTI A E/OU ANTI B

CONSISTE NA PESQUISA E TITULACAO DE ANTICORPOS ANTI A E ANTI B DE CLASSE IGM E IGG PRINCIPALMENTE. O PROCEDIMENTO ESTA EM GERAL INDICADO PARA AVALIACAO DA ALOIMUNIZACAO MATERNA A ANTIGENOS DO SISTEMA ABO DE GRUPOS SANGUINEOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0203010019http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA

CONSISTE NA ANALISE MICROSCÓPICA DE MATERIAL COLETADO DO COLO DO ÚTERO. INDICADO PARA TODAS AS MULHERES COM VIDA SEXUAL ATIVA PARA DIAGNÓSTICO, DAS LESÕES PRE- NEOPLÁSICAS E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO.

  0203010027http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME CITOPATOLÓGICO HORMONAL SERIADO (MÍNIMO 3 COLETAS)

DEVE SER REALIZADO SEQUENCIALMENTE DURANTE OS DIAS 7º, 14º, 21º E 28º DIAS DO CICLO MENSTRUAL.

  0203010035http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME DE CITOLOGIA (EXCETO CERVICO-VAGINAL E DE MAMA)

CONSISTE NO EXAME CITOPATOLÓGICO DE ESFREGACOS, FIXADOS E CORADOS, PROVENIENTES DA ASPIRAÇÃO DE LÍQUIDOS BIOLÓGICOS, OU TECIDOS RASPADOS, LAVADOS, IMPRINT E CELL BLOCK.

  0203010043http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA

CONSISTE NO EXAME CITOPATOLOGICO DE MATERIAL DE DESCARGA PAPILAR OU OBTIDO POR PUNCAO DE NODULO MAMARIO, ESTA REALIZADA POR ASPIRACAO ATRAVES DE SERINGA ACOPLADA A AGULHA FINA.

  0203010078http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTROLE DE QUALIDADE DO EXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO VAGINAL

CONSISTE NA REVISÃO DE LÂMINAS POR LABORATÓRIO DIFERENTE DAQUELE QUE REALIZOU O EXAME CITOPATOLÓGICO DE ROTINA PARA DETECTAR AS DIFERENÇAS DE INTERPRETAÇÃO DOS CRITÉRIOS CITOMORFOLÓGICOS E REDUZIR O PERCENTUAL DOS CASOS FALSO - NEGATIVOS ,FALSO POSITIVOS E INSASTIFATÓRIOS PARA RASTREIO DAS LESÕES PRÉ NEOPLÁSICAS E CÃNCER DE COLO DE ÚTERO.

  0203010086http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO VAGINAL/MICROFLORA-RASTREAMENTO

CONSISTE NA AN¿LISE MICROSCÓPICA DE MATERIAL COLETADO DO COLO DO UTERO.INDICADO PARA MULHERES COM IDADE ENTRE 25 A 64 ANOS E VIDA SEXUAL ATIVA PARA O RASTREIO DAS LESÕES PRÉ-NEOPLÁSICAS E CÂNCER DE COLO DO ÚTERO.

  0203020014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS

CONSISTE NO EXAME DE ESPECIMEN TUMORAL MAMARIO OU DE ENDOMETRIO PARA A DETERMINACAO DA AUSENCIA OU PRESENCA DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS PARA ESTROGENIOS E PROGESTERONA, ESSENCIAIS PARA A INDICACAO DA HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA OU DE ENDOMETRIO. MAXIMO DE 02 (DOIS) EXAMES POR PACIENTE.

  0203020022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - PECA CIRURGICA

CONSISTE NO EXAME MACRO E MICROSCOPICO DE PECA DE RESSECCAO PARCIAL OU TOTAL DO UTERO, COM OU SEM ESVASIAMENTO LINFATICO, PARA DIAGNOSTICO DEFINITIVO E ESTADIAMENTO CIRURGICO DO CANCER DO COLO UTERINO.O RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0203020030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME ANATOMO-PATOLÓGICO PARA CONGELAMENTO / PARAFINA POR PEÇA CIRÚRGICA OU POR BIÓPSIA (EXCETO COLO

CONSISTE NO EXAME MACRO E MICROSCÓPICO DE MATERIAL OBTIDO POR PUNÇÃO POR AGULHA GROSSA, POR BIOPSIA OU POR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA DIAGNÓSTICO DEFINITIVO OU TRATAMENTO. NO CASO DE MATERIAL OBTIDO POR BIOPSIA ENDOSCÓPICA DO APARELHO DIGESTIVO, DEVEM SER COLETADOS FRAGMENTOS POR REGIÃO ANATÔMICA DO ÓRGÃO ANALISADO, ASSIM COMO DEVE CONSTAR DO LAUDO ESTAS REGIÕES. NOS CASOS DE BIÓPSIA DE PRÓSTATA DEVE CORRESPONDER A ANÁLISE DE FRAGMENTOS COLETADOS DE CADA SEXTANTE COM O MÍNIMO DE OITO.

  0203020049http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMUNOHISTOQUIMICA DE NEOPLASIAS MALIGNAS (POR MARCADOR)

CONSISTE NA UTILIZACAO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA DETERMINAR A ORIGEM TECIDUAL E O DIAGNOSTICO DEFINITIVO DE NEOPLASIAS MALIGNAS INESPECIFICADAS AO EXAME HISTOPATOLOGICO. MAXIMO DE 06 MARCADORES POR PACIENTE.NÃO SE APLICA A RECEPTORES HORMONAIS TUMORAIS.

  0203020057http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSNECROPSIA

EXAME TÉCNICO CIENTÍFICO DE UM CADÁVER COM A FINALIDADE DE APURAR A CAUSA DA MORTE (CAUSA MORTIS) REALIZADA EM SERVICO DE VERIFICACAO DE ÓBITO.

  0203020065http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - BIOPSIA

CONSISTE NO EXAME MACRO E MICROSCOPIO DE MATERIAL OBTIDO POR PUNCAO DE MAMA POR AGULHA GROSSA OU POR BIOPSIA/EXERESE CIRURGICA, PARA DIAGNOSTICO DEFINITIVO DE MODULO MAMARIO. O RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0203020073http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - PECA CIRURGICA

CONSISTE NO EXAME MACRO E MICROSCOPIO DE PECA DE RESSECCAO PARCIAL OU TOTAL DE MAMA, COM OU SEM ESVASIAMENTO AXILAR, PARA DIAGNOSTICO DEFINITIVO E ESTADIAMENTO CIRURGICO DE CANCER. O RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0203020081http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - BIOPSIA

CONSISTE NO EXAME MACRO E MICROSCÓPICO DE MATERIAL OBTIDO POR BIOPSIA DO COLO UTERINO, INCLUSIVE PÓLIPO ENDOCERVICAL. O RESULTADO DO EXAME PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0204010012http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDACRIOCISTOGRAFIA

EXAME RADIOLÓGICO CONTRASTADO DAS VIAS LACRIMAIS REALIZADO ATRAVÉS DA INTRODUÇÃO DE UM CATETER NO ORIFÍCIO DO DUCTO LACRIMAL INJETANDO O CONTRASTE E REALIZADAS AS IMAGENS. TEM INDICAÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DA OBSTRUÇÃO DAS VIAS LACRIMAIS.

  0204010020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLANIGRAFIA DE LARINGE

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DIAGNÓSTICO QUE PRODUZ NUM FILME IMAGENS NÍTIDAS EM CORTES OU SEÇÕES DA LARINGE E OBLITERA AS IMAGENS DE OUTRAS ESTRUTURAS ACIMA E ABAIXO OBTIDAS SEM O USO DE RECURSOS DIGITAIS.

  0204010039http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA BILATERAL DE ÓRBITAS (PA + OBLÍQUAS + HIRTZ)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DAS ÓRBITAS UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS ANTERO- POSTERIOR, LATERAL, OBLÍQUAS E DE HIRTZ (SUBMENTOVÉRTICE). EXAME BILATERAL.

  0204010047http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARCADA ZIGOMÁTICO-MALAR (AP+ OBLÍQUAS)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DA ARCADA ZIGOMÁTICA E MALAR UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR E OBLÍQUAS.

  0204010055http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR BILATERAL

CONSISTE NA RADIOGRAFIA LOCALIZADA DE AMBAS AS ATM COM A BOCA ABERTA E FECHADA

  0204010063http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CAVUM (LATERAL + HIRTZ)

CONSISTE NO ESTUDO DO CAVUM , DA ADENOIDE E HIPOFARINGE

  0204010071http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CRÂNIO (PA + LATERAL + OBLÍQUA / BRETTON + HIRTZ)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DO CRÂNIO UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR, LATERAL E OBLÍQUAS, BRETTON (SEMI-AXIAL ÂNTERO- POSTERIOR) E HIRTZ (SUBMENTOVÉRTICE) DO CRÂNIO.

  0204010080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CRÂNIO (PA + LATERAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DO CRÂNIO UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS POSTERO-ANTERIOR E LATERAL DO CRÂNIO.

  0204010098http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE LARINGE

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DA LARINGE.

  0204010101http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE MASTÓIDE / ROCHEDOS (BILATERAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DA MASTÓIDE E ROCHEDOS, BILATERALMENTE

  0204010110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE MAXILAR (PA + OBLÍQUA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DO MAXILAR UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR E OBLÍQUA.

  0204010128http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE OSSOS DA FACE (MN + LATERAL + HIRTZ)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DOS OSSOS DA FACE UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS NAS POSIÇÕES PÓSTERO-ANTERIOR EM MENTO-NASO, PERFIL E HIRTZ (SUBMENTOVÉRTICE).

  0204010136http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE REGIÃO ORBITÁRIA (LOCALIZAÇÃO DE CORPO ESTRANHO)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DA ÓRBITA UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR, LATERAL, OBLÍQUAS E DE HIRTZ (SUBMENTOVÉRTICE) PARA SUBSIDIAR A LOCALIZAÇÃO DE UM CORPO ESTRANHO. EXAME UNILATERAL.

  0204010144http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE (FN + MN + LATERAL + HIRTZ)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA DE SEIOS DA FACE UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS PA EM FRONTO-NASO, PA EM MENTO-NASO, PERFIL E HIRTZ (SUBMENTO VÉRTICE) COM ESPECIAL INTERESSE NOS SEIOS PARANASAIS, ALÉM DE OUTRAS INDICAÇÕES.

  0204010152http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE SELA TURSICA (PA + LATERAL + BRETTON)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X PARA ESTUDO DA SELA TURSICA UTILIZANDO AS INCIDÊNCIAS ANTERO- POSTERIOR, PERFIL E BRETTON (SEMI-AXIAL ÂNTERO- POSTERIOR).

  0204010160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA OCLUSAL

CONSISTE NA REALIZACAO DE EXAME EM FILME 5,7 CM X 7,5 CM ONDE REGISTRAM-SE IMAGENS DA MAXILA OU MANDIBULA EM POSICOES DIVERSAS, USANDO-SE ALTAS ANGULACOES COM UMA GRANDE GAMA DE INDICACOES.

  0204010179http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA PANORAMICA

PANORAMICA - EXAME REALIZADO EM FILME 15 CM X 30 CM, ONDE REGISTRAM-SE SIMULTANEAMENTE AS IMAGENS DOS MAXILARES SUPERIOR E INFERIOR ATRAVES DE CORTE TOMOGRAFICO.

  0204010187http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA PERI-APICAL INTERPROXIMAL (BITE-WING)

RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL - EXAME REALIZADO EM FILME 3CM X 4CM, ONDE REGISTRAM-SE IMAGENS DE COROAS, TERCO CERVICAL DAS RAIZES E CRISTAS OSSEAS ALVEOLARES DOS ELEMENTOS DENTARIOS. DENTRE SUAS INDICACOES DESTACAM-SE O DIAGNOSTICO DE LESOES CARIOSAS E AVALIACAO DAS CRISTAS OSSEAS. PERIAPICAL- EXAME REALIZADO EM FILME 3CM X 4CM, ONDE REGISTRAM-SE IMAGENS DOS DENTES E DE SEUS TECIDOS DE SUPORTE. PARA UMA ADEQUADA VISUALIZACAO UTILIZAM-SE TECNICAS COMO O METODO DA BISSETRIZ, DO PARALELISMO E OUTROS ESPECIAIS.

  0204010195http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSIALOGRAFIA (POR GLÂNDULA)

CONSISTE NO EXAME DE RAIO X COMO UM MEIO COMPLEMENTAR DE DIAGNÓSTICO MINIMAMENTE INVASIVO QUE CONSISTE NA INTRODUÇÃO DE UM PRODUTO DE CONTRASTE PELO CANAL DAS GLÂNDULAS PARÓTIDA OU SUBMANDIBULAR E NA REALIZAÇÃO DE UMA SÉRIE DE RADIOGRAFIAS DA GLÂNDULA SALIVAR A SER ESTUDADA.

  0204010209http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTELERADIOGRAFIA COM TRACADOS E SEM TRACADOS

RADIOGRAFIA EM FORMA LATERAL DO CRANIO COM IMAGEM DO PERFIL MOLE DO PACIENTE, UTILIZADA PARA FAZER MENSURACOES ANGULARES E LINEARES DAS ANALISES CEFALOMETRICAS. AREAS DE MAIOR APLICABILIDADE: ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES, ORTODONTIA E CIRURGIA ORTOGNATICA.

  0204010217http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA INTERPROXIMAL (BITE WING)

CONSISTE NO EXAME RADIOLÓGICO COMPLEMENTAR COM A FINALIDADE DE APRIMORAR O DIAGNÓSTICO, PRINCIPALMENTE PARA VERIFICAR A PRESENÇA DE CÁRIES DENTÁRIAS.

  0204010225http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA PERIAPICAL

CONSISTE NO EXAME RADIOLÓGICO COMPLEMENTAR COM A FINALIDADE DE APRIMORAR O DIAGNÓSTICO, VERIFICANDO A PRESENÇA DE LESÕES PERIAPICAIS, PERDA ÓSSEAS ENTRE OUTRAS DOENÇAS QUE SE MANIFESTAM NO TECIDO DURO DA MAXILA OU MANDÍBULA.

  0204020018http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMIELOGRAFIA

CONSISTE NO EXAME DE RAIO X DA MEDULA ESPINAL APÓS UMA INJEÇÃO DE UM MEIO DE CONTRASTE RADIOPACO NA ZONA A SER EXAMINADA, PERMITINDO ANALISAR AS ANOMALIAS DO INTERIOR DA COLUNA VERTEBRAL, COMO UMA HÉRNIA DISCAL OU UM TUMOR.

  0204020026http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLANIGRAFIA DE COLUNA VERTEBRAL

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DIAGNÓSTICO QUE PRODUZ NUM FILME IMAGENS NÍTIDAS DE ESTRUTURAS SITUADAS EM UM PLANO PRÉ-DETERMINADO E OBLITERA AS IMAGENS DE OUTRAS ESTRUTURAS ACIMA E ABAIXO OU SEJA, É UMA RADIOGRAFIA DA COLUNA VERTEBRAL, DE SEÇÕES OU PLANOS DO CORPO OBTIDA SEM O USO DE RECURSOS DIGITAIS. POUCO USADA NOS DIAS ATUAIS.

  0204020034http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL (AP + LATERAL + TO + OBLIQUAS)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS. NESTE CASO, INCLUI AS POSIÇÕES OU INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR, LATERAL E OBLÍQUAS DA

  0204020042http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL (AP + LATERAL + TO / FLEXAO)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS.INCLUI AS POSIÇÕES OU INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR, LATERAL E TORAX FLEXÃO DA COLUNA C

  0204020050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL FUNCIONAL / DINAMICA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS. COM AS MANOBRAS DE FLEXÃO E EXTENSÃO DA COLUNA CERVICAL

  0204020069http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS. NESTE CASO DA COLUNA LOMBO SACRA.

  0204020077http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA (C/ OBLIQUAS)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS. COM AS POSIÇÕES OBLÍQUOAS DA COLUNA LOMBO SACRA.

  0204020085http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA FUNCIONAL / DINAMICA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS.COM AS MANOBRAS DE FLEXÃO E EXTENSÃO DA COLUNA LOMBO SACRA.

  0204020093http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA TORACICA (AP + LATERAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS. COM AS INCIDÊNCIAS ANTERO-POSTERIOR E LATERAL DA COLUNA TORÁCICA.

  0204020107http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA TORACO-LOMBAR

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA COLUNA TORACO-LOMBAR.

  0204020115http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COLUNA TORACO-LOMBAR DINAMICA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS. COM MANOBRAS DE FLEXÃO E EXTENSÃO DA COLUNA TORACO-LOMBAR.

  0204020123http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE REGIAO SACRO-COCCIGEA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA REGIÃO SACRO-COCCÍGEA.

  0204020131http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA PANORAMICA DE COLUNA TOTAL- TELESPONDILOGRAFIA ( P/ ESCOLIOSE)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODA A COLUNA VERTEBRAL DESDE A CERVICAL ATÉ O COX.

  0204030013http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBRONCOGRAFIA UNILATERAL

CONSISTE NO ESTUDO RADIOLÓGICO DA ÁRVORE BRÔNQUICA ATRAVÉS DA INTRODUÇÃO DE CONTRASTE NO BRÔNQUIO PRINCIPAL. RARAMENTE INDICADA TENDO EM VISTA OS MÉTODOS ATUAIS MENOS INVASIVOS. NESTE CASO, É FEITO NO BRÔNQUIO DE UM SÓ LADO, DIREITO OU ESQUERDO.

  0204030021http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDUCTOGRAFIA (POR MAMA)

É UM EXAME RADIOLÓGICO QUE CONSISTE NA INJEÇÃO DE CONTRASTE IODADO ATRAVÉS DOS DUCTOS MAMÁRIOS COM DESCARGA PAPILAR PARA A AVALIAÇÃO DO CALIBRE E MORFOLOGIA DOS DUCTOS, COM AQUISIÇÃO DAS IMAGENS DO INTERIOR DOS DUCTOS LÁCTEOS ATRAVÉS DO APARELHO DE MAMOGRAFIA DIGITAL. TAMBÉM CHAMADA GALACTOGRAFIA. É REGISTRADO UM POR MAMA.

  0204030030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMAMOGRAFIA

EXAME RADIOLÓGICO DE BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO, REALIZADO MEDIANTE COMPRESSÃO DA MAMA SOBRE UMA PLATAFORMA, COM A FINALIDADE DE AVALIAÇÃO PERIÓDICA DE MULHERES DE ALTO RISCO DE CÂNCER DE MAMA, DIAGNÓSTICO EM MULHERES COM MAMAS ALTERADAS AO EXAME CLÍNICO, ESTADIAMENTO (AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE UM TUMOR MALIGNO JÁ DIAGNOSTICADO) E ACOMPANHAMENTO DE DOENTE OPERADO DE CÂNCER DE MAMA. PODE SER REALIZADA UNILATERALMENTE OU BILATERALMENTE E APLICA-SE A HOMENS E MULHERES, EM QUALQUER FAIXA ETÁRIA.

  0204030048http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMARCAÇÃO PRE-CIRÚRGICA DE LESÃO NÃO PALPÁVEL DE MAMA ASSOCIADA A MAMOGRAFIA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO QUE LOCALIZA, COM O AUXILIO DE MAMOGRAFIA, A LESÃO NÃO PALPÁVEL DE MAMA, IDENTIFICANDO O LOCAL DA LESÃO A SER RESSECADA CIRURGICAMENTE. CUJO RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0204030056http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CORACAO E VASOS DA BASE (PA + LATERAL + OBLIQUA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODA A COLUNA VERTEBRAL DESDE A CERVICAL ATÉ O COX.

  0204030064http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CORACAO E VASOS DA BASE (PA + LATERAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO CORAÇÃO E DOS GRANDES VASOS DA BASE NAS POSIÇÕES ANTERO POSTERIOR E LATERAL.

  0204030072http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COSTELAS (POR HEMITORAX)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODA A COLUNA VERTEBRAL DESDE A CERVICAL ATÉ O COX.

  0204030080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ESOFAGO

CONSISTE NA RADIOGRAFIA DO ESOFAGO COM A UTILIZACAO DE CONTRASTE

  0204030099http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ESTERNO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO OSSO ESTERNO.

  0204030102http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE MEDIASTINO (PA E PERFIL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA REGIÃO DO MEDIASTINO NAS POSIÇÕES ANTERO POSTERIOR E PERFIL.

  0204030110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE PNEUMOMEDIASTINO

CONSISTE NO EXAME DE IMAGEM QUE OBJETIVA DETECTAR A EXISTÊNCIA DE AR NO MEDIASTINO (O PRÓPRIO NOME DA CONDIÇÃO ENCONTRADA), ASSIM COMO VISUALIZA O ENFISEMA SUBCUTÂNEO. É RARO, MAS É POSSÍVEL QUE SEJA PROVOCADA A INJEÇÃO DE AR NO MEDIASTINO COMO MEIO DE CONSEGUIR MELHOR CONTRASTE PARA EXAME RADIOLÓGICO. HOJE COM OS MEIOS MAIS MODERNOS, A SUA UTILIZAÇÃO TEM SIDO REDUZIDA.

  0204030129http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE TORAX (APICO-LORDORTICA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODO O TÓRAX, NAS POSIÇÕES ÁPICO-LORDÓTICA.

  0204030137http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE TÓRAX (PA + INSPIRAÇÃO + EXPIRAÇÃO + LATERAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODO O TÓRAX NA POSIÇÃO ANTERO-POSTERIOR COM AR INSPIRADO, A SEGUIR COM AR EXPIRADO

  0204030145http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE TORAX (PA + LATERAL + OBLIQUA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODO O TÓRAX NA POSIÇÃO ANTERO-POSTERIOR, LATERAL E OBLÍQUA.

  0204030153http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE TORAX (PA E PERFIL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODO O TÓRAX NA POSIÇÃO ANTERO-POSTERIOR E PERFIL.

  0204030161http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE TORAX (PA PADRAO OIT)

CONSISTE NO EXAME DE RADIOLOGIA DO TÓRAX ESPECÍFICO PARA ACOMPANHAMENTO DE DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO, CAPAZ DE REGISTRAR AS IMAGENS DOS OSSOS, ÓRGÃOS INTERNOS, PADRÃO DE ACOMETIMENTO DO PULMÃO PELA SÍLICA E ESTRUTURAS COMO A COLUNA, POR MEIO DOS RAIOS X. COM ELE, É POSSÍVEL VERIFICAR A PRESENÇA DE FRATURAS, DOENÇAS ÓSSEAS, TUMORES E OUTROS PROBLEMAS, ALÉM DE ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DE TAIS DOENÇAS. REALIZADO COM A INCIDÊNCIA DE RAIOS ANTERO - POSTERIOR.

  0204030170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE TORAX (PA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODO O TÓRAX NA POSIÇÃO ANTERO-POSTERIOR. É RAIO X SIMPLES DE TÓRAX.

  0204030188http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO

EXAME RADIOLÓGICO DE BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO, REALIZADO MEDIANTE COMPRESSÃO DA MAMA SOBRE UMA PLATAFORMA, COM A FINALIDADE DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA ENTRE MULHERES ASSINTOMÁTICAS, SEM DIAGNÓSTICO PRÉVIO DE CÂNCER DE MAMA E COM MAMAS SEM ALTERAÇÕES AO EXAME CLÍNICO, CONFORME OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. É UM EXAME BILATERAL E APLICA-SE PRIORITARIAMENTE A MULHERES NA FAIXA ETÁRIA DE 50 A 69 ANOS DE IDADE, COM PERIODICIDADE BIANUAL.

  0204040019http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ANTEBRACO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO.

  0204040027http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO ACROMIO-CLAVICULAR

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO ACROMIO-CLAVICULAR.

  0204040035http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO ESCAPULO-UMERAL

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULÇÃO ESCÁPILO-UMERAL.

  0204040043http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO ESTERNO-CLAVICULAR

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO ESTERNO CLAVICULAR.

  0204040051http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE BRAÇO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE TODO O TÓRAX NA POSIÇÃO ANTERO-POSTERIOR. É RAIO X SIMPLES DE TÓRAX.

  0204040060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CLAVICULA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA CLAVÍCULA.

  0204040078http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COTOVELO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO COTOVELO.

  0204040086http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE DEDOS DA MAO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DOS DEDOS DE UMA MÃO.

  0204040094http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE MAO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DE UMA MÃO.

  0204040108http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE MAO E PUNHO (P/ DETERMINACAO DE IDADE OSSEA)

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DA REGIÃO DO CARPO REALIZADA COM A MÃO E O PUNHO DO PACIENTE POSICIONADO PRÓXIMO DA PELÍCULA RADIOGRÁFICA, (POR ISSO TAMBÉM CHAMADA DE RADIOGRAFIA DE MÃO E PUNHO). É INDICADO PARA DIAGNÓSTICO DA MATURIDADE ÓSSEA DA CRIANÇA (IDADE FISIOLÓGICA) EM RELAÇÃO A SUA IDADE CRONOLÓGICA (IDADE CONTADA EM ANOS), POSSIBILITANDO AVALIAR SE O CRESCIMENTO ÓSSEO DA CRIANÇA ESTÁ FINALIZADO OU AINDA IRÁ CONTINUAR POR ALGUM TEMPO.

  0204040116http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ESCAPULA/OMBRO (TRES POSICOES)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO OMBRO, INCLUINDO A ESCÁPULA, COM TRÊS INCIDÊNCIAS.

  0204040124http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE PUNHO (AP + LATERAL + OBLIQUA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO PUNHO NAS POSIÇÕES ANTERO-POSTERIOR, LATERAL E OBLÍQUA.

  0204050014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLISTER OPACO C/ DUPLO CONTRASTE

CONSISTE NO EXAME RADIOLÓGICO DIAGNÓSTICO CUJO OBJETIVO É AVALIAR O FUNCIONAMENTO E A FORMA DO INTESTINO GROSSO (CECO, CÓLON ASCENDENTE, CÓLON TRANSVERSO, CÓLON DESCENDENTE, CÓLON SIGMOIDE, RETO E CANAL ANAL), USANDO CONTRASTE DE BÁRIO E DUPLO CONTRASTE. TAMBÉM CHAMADO CLISTER OPACO CONSISTE EM COLOCAR ATRAVÉS DE UMA SONDA, UM POUCO DE CONTRASTE (GERALMENTE DE BÁRIO) NO INTESTINO DO INDIVÍDUO E EM SEGUIDA REALIZAR UM RAIO-X ABDOMINAL PARA INVESTIGAR POSSÍVEIS DOENÇAS OU ALTERAÇÕES NO INTESTINO. É NECESSÁRIA PREPARAÇÃO A PARTIR DE DOIS DIAS ANTES DA REALIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DETERMINADOS TIPOS DE ALIMENTOS E A ADMINISTRAÇÃO DE LAXANTE, PARA QUE SE ELIMINE A MAIOR QUANTIDADE DE FEZES POSSÍVEL, MELHORANDO A QUALIDADE DO RESULTADO DO EXAME. ATUALMENTE É COMUM A SUA SUBSTITUIÇÃO COLONOSCOPIA.

  0204050022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLANGIOGRAFIA PER-OPERATÓRIA

A COLANGIOGRAFIA É O EXAME DE RAIO X REALIZADO DURANTE A COLECISTECTOMIA, É DE GRANDE VALOR NA EXPLORAÇÃO DA VIA BILIAR PRINCIPAL, SENDO UM TEMPO IMPORTANTE DA CIRURGIA DAS VIAS BILIARES, POIS POSSIBILITA A AVALIAÇÃO ANATÔMICA DE TODA A ÁRVORE BILIAR, DESDE OS DUCTOS INTRA-HEPÁTICOS ATÉ O COLÉDOCO TERMINAL, IDENTIFICA AS VARIAÇÕES ANATÔMICAS, AVALIA A PERVIEDADE DA PAPILA, ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS, ESTENOSES BENIGNAS OU MALIGNAS, DIVERTÍCULO DE DUODENO, PERMITE A IDENTIFICAÇÃO DE CÁLCULOS SILENCIOSOS NAS VIAS BILIARES, EVITA EXPLORAÇÕES DESNECESSÁRIAS DO COLÉDOCO, DETERMINA O ESTADO FUNCIONAL DA AMPOLA HEPATO-PANCREÁTICA, REVELA COLELITOS NÃO DETECTADOS PREVIAMENTE E PEQUENAS LESÕES, ESTREITAMENTOS OU DILATAÇÕES DENTRO DOS DUETOS BILIARES.

  0204050030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLANGIOGRAFIA POS-OPERATÓRIA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO PELO QUAL É ADMINISTRADO UM MEIO DE CONTRASTE HIDROSSOLÚVEL NAS VIAS BILIARES APÓS PUNÇÃO E PINÇAMENTO DO DRENO DE KEHR, POSICIONADO NO INTRA-OPERATÓRIO, PERMITINDO VERIFICAR A POSSÍVEL PRESENÇA DE CÁLCULOS INTRA-HEPÁTICOS OU RESIDUAIS NO HEPATO COLÉDOCO, AVALIANDO A PERMEABILIDADE DAS VIAS BILIARES INCLUINDO A PUPILA DE VATER.

  0204050049http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDUODENOGRAFIA HIPOTONICA

CONSISTE NA TÉCNICA ANTIGA DE DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO ATUALMENTE RARAMENTE INDICADO, É UM PROCEDIMENTO ÚTIL EM PACIENTES COM ICTERÍCIA OBSTRUTIVA DEVIDO A NEOPLASIA PROVÁVEL DA ARTICULAÇÃO DUODENAL. SUA PRINCIPAL UTILIDADE É ESPECIFICAR A ANATOMIA E ETIOLOGIA DO PROCESSO PATOLÓGICO NESSES CASOS EM QUE OS OUTROS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NÃO SÃO CONCLUSIVOS.

  0204050057http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFISTULOGRAFIA

CONSISTE DO EXAME DE RAIO X REALIZADO APÓS A CATETERIZAÇÃO DO ORIFÍCIO FISTULOSO E INJEÇÃO DE CONTRASTE IODADO PELO MESMO, PARA OPACIFICAR UM TRAJETO FISTULOSO CUTÂNEO OU MUCOSO E REALIZAR IMAGENS COM A RADIOLOGIA CONVENCIONAL. A FISTULOGRAFIA MOSTRA SE O TRAJETO FISTULOSO TEM OU NÃO COMUNICAÇÃO COM A ALÇA INTESTINAL.

  0204050065http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHISTEROSSALPINGOGRAFIA

CONSISTE NO EXAME GINECOLÓGICO DE RAIO-X DO ÚTERO E DAS TROMPAS, FEITO COM CONTRASTE, COM O OBJETIVO DE AVALIAR AS CAUSAS DE INFERTILIDADE DE UM CASAL. É CAPAZ DE IDENTIFICAR PROBLEMAS GINECOLÓGICOS, VISUALIZA A ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO DESDE O ÚTERO ATÉ OS OVÁRIOS. IDENTIFICA ANOMALIAS NO ÚTERO OU NAS TROMPAS.

  0204050073http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA PERCUTÂNEA

CONSISTE NO EXAME DO SISTEMA URINÁRIO, NO QUAL O MEIO DE CONTRASTE É INTRODUZIDO POR VIA PERCUTÂNEA PERMITINDO OBTER UMA IMAGEM CLARA DO URETER, PELVE RENAL E CÁLICES GRAÇAS AO USO DE SUBSTÂNCIAS GASOSAS (OXIGÊNIO E DIÓXIDO DE CARBONO) E OS CONTRASTES LÍQUIDOS. É REALIZADA APENAS POR UM LADO, UMA VEZ QUE O ESTUDO SIMULTÂNEO DE AMBOS OS URETERES PROVOCA ESPASMOS PELVE E COPOS, SENDO DE DIFÍCIL TOLERÂNCIA. PARA A ADMINISTRAÇÃO DE CONTRASTE É USADO UM CATETER ESPECIAL, SENDO O DIÂMETRO SELECIONADO DEPENDENDO DO GRAU DE ESTREITAMENTO DO URETER.

  0204050081http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPIELOGRAFIA ASCENDENTE

CONSISTE NO EXAME DO SISTEMA URINÁRIO, NO QUAL O MEIO DE CONTRASTE É INTRODUZIDO POR VIA CISTOSCÓPICA DIRETAMENTE NO SISTEMA PIELOCALICIAL ATRAVÉS DE CATETERIZAÇÃO URETERAL E INJEÇÃO DO CONTRASTE. É UM EXAME NÃO FUNCIONAL, UMA VEZ QUE OS PROCESSOS FISIOLÓGICOS NORMAIS DO PACIENTE NÃO ESTÃO ENVOLVIDOS NO PROCEDIMENTO. É INDICADO EM PACIENTES COM OBSTRUÇÃO OU DISFUNÇÃO RENAL, NOS QUAIS É NECESSÁRIO O EXAME DA PELVE RENAL E OS URETERES PROPORCIONANDO MELHOR VISUALIZAÇÃO DE PEQUENAS FALHAS DE ENCHIMENTO PELO MATERIAL DE CONTRASTE DA PELVE RENAL E DOS URETERES. É POSSÍVEL VISUALIZAR DIRETAMENTE AS ESTRUTURAS INTERNAS DE UM OU AMBOS OS RINS E URETERES.

  0204050090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLANIGRAFIA DE RIM C/ CONTRASTE

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DIAGNÓSTICO COM USO DE CONTRASTE QUE PRODUZ NUM FILME IMAGENS NÍTIDAS DE ESTRUTURAS SITUADAS EM UM PLANO PRÉ-DETERMINADO E OBLITERA AS IMAGENS DE OUTRAS ESTRUTURAS ACIMA E ABAIXO OU SEJA, É UMA RADIOGRAFIA DOS RINS, DE SEÇÕES OU PLANOS DO CORPO OBTIDA SEM O USO DE RECURSOS DIGITAIS. POUCO USADA NOS DIAS ATUAIS.

  0204050103http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLANIGRAFIA DE RIM S/ CONTRASTE

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DIAGNÓSTICO SEM USO DE CONTRASTE QUE PRODUZ NUM FILME IMAGENS NÍTIDAS DE ESTRUTURAS SITUADAS EM UM PLANO PRÉ-DETERMINADO E OBLITERA AS IMAGENS DE OUTRAS ESTRUTURAS ACIMA E ABAIXO OU SEJA, É UMA RADIOGRAFIA DOS RINS, DE SEÇÕES OU PLANOS DO CORPO OBTIDA SEM O USO DE RECURSOS DIGITAIS. POUCO USADA NOS DIAS ATUAIS.

  0204050111http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ABDOMEN (AP + LATERAL / LOCALIZADA)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO ABDOMEN NAS POSIÇÕES ANTERO-POSTERIOR, LATERAL OU LOCALIZADA.

  0204050120http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ABDOMEN AGUDO (MINIMO DE 3 INCIDENCIAS)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO ABDOMEN NAS POSIÇÕES ANTERO-POSTERIOR, LATERAL OU LOCALIZADA, QUANDO HÁ SUSPEITA DE

  0204050138http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ABDOMEN SIMPLES (AP)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO ABDOMEN, EXCLUSIVAMENTE NA POSIÇÃO ANTERO-LATERAL.

  0204050146http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ESTOMAGO E DUODENO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS DO ESTÔMAGO E DUODENO.

  0204050154http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE INTESTINO DELGADO (TRANSITO)

ESTUDAR AS ESTRUTURAS DO DUODENO, JEJUNO E ÍLEO. O EXAME DO INTESTINO DELGADO TEM CONSISTE NO PROCEDIMENTO QUE AVALIA TODOS OS SEGMENTOS DO INTESTINO DELGADO, INCLUINDO VÁLVULA ILEOCECAL, ATÉ O INÍCIO DO GROSSO. PODE SER REALIZADO PARA AVALIAR A MORFOLOGIA DO INTESTINO E A SUA FUNCIONALIDADE. ESTE EXAME É INDICADO EM CASO DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL (DOENÇA DE CHRON, RETOCOLITE ULCERATIVA), DIARREIA E CONSTIPAÇÃO. O EXAME É REALIZADO POR MEIO DO USO DE FLUOROSCOPIA E UM AGENTE DE CONTRASTE (BÁRIO) TOMADO POR VIA ORAL. O TEMPO DE EXECUÇÃO VARIÁVEL, CONFORME OS MOVIMENTOS INTESTINAIS (PERISTALTISMO), ÀS VEZES PODENDO DEMORAR VÁRIAS HORAS.

  0204050162http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA P/ ESTUDO DO DELGADO C/ DUPLO CONTRASTE (ENTEROCLISE)

CONSISTE NO PROCEDIMENTO ONDE É USADA A TÉCNICA DE DUPLO CONTRASTE QUE TEM VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS EXAMES CONVENCIONAIS DE TRÂNSITO INTESTINAL, NO ENTANTO, POR CONTA DO CUSTO OPERACIONAL CAÍRAM EM DESUSO.

  0204050170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSURETROCISTOGRAFIA

CONSISTE NO EXAME QUE AVALIA O TAMANHO E A FORMA DA BEXIGA E DA URETRA, OU SEJA, AVALIA O PERCURSO MICCIONAL. É INDICADO PRINCIPALMENTE PARA PESQUISAR SE O PACIENTE APRESENTA REFLUXO VESICO-URETERAL, CONDIÇÃO EM QUE A URINA DA BEXIGA VOLTA PARA CIMA, EM SENTIDO INVERSO, MUITAS VEZES, ATÉ O RIM, OU PARA DIAGNOSTICAR DISTÚRBIO MICCIONAL E ESTENOSE DA VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR. O EXAME É REALIZADO POR MEIO DO USO DE FLUOROSCOPIA E UM AGENTE DE CONTRASTE INTRODUZIDO POR UMA SONDA NA BEXIGA.

  0204050189http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSUROGRAFIA VENOSA

CONSISTE NO ESTUDO RADIOLOGICO DO SISTEMA URINARIO COM ADMINISTRACAO DE CONTRASTE ENDOVENOSO COM VARIACOES DE ACORDO COM INDICACAO CLINICA.

  0204060010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTROGRAFIA

CONSISTE NO EXAME RADIOLÓGICO DE UMA ARTICULAÇÃO APÓS A INJEÇÃO DE UM MEIO DE CONTRASTE (COMO UM CORANTE, ÁGUA, AR OU UMA COMBINAÇÃO DESTES) DIRETAMENTE NA ARTICULAÇÃO A SER EXAMINADA (JOELHO, OMBRO, ETC). AS IMAGENS SÃO PRODUZIDAS POR UM EQUIPAMENTO DE RAIOS-X SIMPLES. A SOLUÇÃO DE IODO CONTRASTE É INJETADA NA ÁREA COMUM PARA AJUDAR A DESTACAR AS ESTRUTURAS COMUNS, COMO OS LIGAMENTOS, CARTILAGEM, TENDÕES E CÁPSULA ARTICULAR. VÁRIOS RAIOS-X DA ARTICULAÇÃO SÃO TOMADOS, USANDO UM FLUOROSCÓPIO.

  0204060028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS LOMBARES E/OU FEMUR)

É O EXAME POR IMAGEM QUE PERMITE MEDIR A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E COMPARAR COM PADRÕES PARA IDADE E SEXO. AS IMAGENS PARA DIAGNÓSTICO SÃO DO FÊMUR E DA COLUNA VERTEBRAL (E PODE INCLUIR REGIÃO DISTAL DO RADIO E O CORPO INTEIRO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS ) AVALIA A PRESENÇA E O GRAU DA OSTEOPOROSE. O PROCEDIEMNTO TAMBÉM É UTILIZADO NA PEDIATRIA, PARA ACOMPANHAR O CRESCIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. NÃO NECESSITA DE PREPARO ESPECIAL E NEM DE JEJUM.

  0204060036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESCANOMETRIA

CONSISTE NO EXAME ROTINEIRO UTILIZADO PARA DIAGNÓSTICO DA DIFERENÇA ENTRE OS MEMBROS INFERIORES E SEU RESPECTIVO TRATAMENTO. O EXAME FUNCIONA COMO UM RAIO-X COMUM, ACOMPANHADO DE UMA RÉGUA ESCANOGRAMA PARA MEDIR OS OSSOS E IDENTIFICAR SE HÁ OU NÃO SIMETRIA ENTRE ELES. SE HOUVER, É PRECISO TOMAR ALGUMAS MEDIDAS PARA COMPENSAR O DESNÍVEL ENTRE OS MEMBROS, NORMALMENTE INFERIORES, COMO PALMILHAS DE COMPENSAÇÃO E PRÓTESES.

  0204060044http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLANIGRAFIA DE OSSO - SUBSIDIARIA A OUTROS EXAMES (POR PLANO)

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DIAGNÓSTICO SEM USO DE CONTRASTE QUE PRODUZ NUM FILME IMAGENS NÍTIDAS DE ESTRUTURAS SITUADAS EM UM PLANO PRÉ-DETERMINADO E OBLITERA AS IMAGENS DE OUTRAS ESTRUTURAS ACIMA E ABAIXO OU SEJA, É UMA RADIOGRAFIA DOS OSSOS POR PLANO DO CORPO OBTIDA SEM O USO DE RECURSOS DIGITAIS. POUCO USADA NOS DIAS ATUAIS.

  0204060052http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLANIGRAFIA DE OSSO EM 2 PLANOS

CONSISTE NO EXAME RADIOGRÁFICO DIAGNÓSTICO SEM USO DE CONTRASTE QUE PRODUZ NUM FILME IMAGENS NÍTIDAS DE ESTRUTURAS SITUADAS EM UM PLANO PRÉ-DETERMINADO E OBLITERA AS IMAGENS DE OUTRAS ESTRUTURAS ACIMA E ABAIXO OU SEJA, É UMA RADIOGRAFIA DOS OSSOS EM DOIS PLANOS DO CORPO OBTIDA SEM O USO DE RECURSOS DIGITAIS. POUCO USADA NOS DIAS ATUAIS.

  0204060060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO COXO-FEMORAL

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO COXO-FEMURAL.

  0204060079http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO SACRO-ILIACA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACA.

  0204060087http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE ARTICULACAO TIBIO-TARSICA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO TIBIO-TÁRSICA.

  0204060095http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE BACIA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO DA BACIA.

  0204060109http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE CALCANEO

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO CALCÂNEO.

  0204060117http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE COXA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA ARTICULAÇÃO DA COXA.

  0204060125http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE JOELHO (AP + LATERAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO JOELHO NAS POSIÇÕES ÂNTERO-POSTERIOR E LATERAL.

  0204060133http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE JOELHO OU PATELA (AP + LATERAL + AXIAL)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO JOELHO OU PATELA NAS POSIÇÕES ÂNTERO-POSTERIOR, LATERAL E AXIAL.

  0204060141http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE JOELHO OU PATELA (AP + LATERAL + OBLIQUA + 3 AXIAIS)

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO JOELHO OU PATELA NAS POSIÇÕES ÂNTERO-POSTERIOR, LATERAL, OBLÍQUA E TRÊS AXIAIS.

  0204060150http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE PE / DEDOS DO PE

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DO PÉ OU DOS DEDOS DO PÉ.

  0204060168http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA DE PERNA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO UTILIZANDO A TÉCNICA DE EXAME DE IMAGEM COM RAIOS X EM UMA REGIÃO DO CORPO HUMANO. UM FEIXE HETEROGÊNEO DE RAIOS X É PRODUZIDO POR UM GERADOR E PROJETADO SOBRE UM OBJETO. A DENSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE CADA ÁREA DETERMINA A QUANTIDADE DE RAIOS X ABSORVIDA. OS RAIOS X QUE ATRAVESSAM SÃO CAPTURADOS ATRÁS DO OBJETO POR UM DETECTOR (SEJA FILME FOTOGRÁFICO OU DETECTOR DIGITAL). PRODUZ-SE ENTÃO UMA REPRESENTAÇÃO EM DUAS DIMENSÕES DE TODAS AS ESTRUTURAS SUPERPOSTAS. O FEIXE DE RAIOS X, TRANSMITIDO ATRAVÉS DO PACIENTE, IMPRESSIONA O FILME RADIOGRÁFICO, O QUAL, UMA VEZ REVELADO, PROPORCIONA UMA IMAGEM QUE PERMITE DISTINGUIR ESTRUTURAS E TECIDOS COM PROPRIEDADES DIFERENCIADAS DA PERNA.

  0204060176http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRADIOGRAFIA PANORAMICA DE MEMBROS INFERIORES

CONSISTE NO EXAME DE RAIO X CUJA PRINCIPAL INDICAÇÃO É A INVESTIGAÇÃO DE DESVIOS NOS JOELHOS (GENU VALGO E GENU VARO), E AINDA PARA INVESTIGAR ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS (ARTROSE), INFLAMATÓRIAS E INFECCIOSAS. ALGUNS TUMORES ÓSSEOS TAMBÉM PODEM SER IDENTIFICADOS.

  0205010016http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSECOCARDIOGRAFIA DE ESTRESSE

CONSISTE NO ECOCARDIOGRAMA QUE É FEITO COMO PARTE DO TESTE DE ESFORÇO, DURANTE O QUAL, O PACIENTE SE EXERCITA OU LHE É ADMINISTRADO UM MEDICAMENTO PARA OBRIGAR QUE O CORAÇÃO BATA MAIS FORTE E RÁPIDO, JÁ QUE ALGUNS PROBLEMAS CARDÍACOS, COMO DOENÇA NA ARTÉRIA CORONÁRIA, SÃO MAIS FACILMENTE DIAGNOSTICADOS QUANDO O CORAÇÃO ESTÁ BATENDO MAIS FORTE E RÁPIDO. É UM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO E ALTAMENTE PRECISO ONDE É REALIZADA AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS E DO FUNCIONAMENTO DO CORAÇÃO POR MEIO DE ULTRASSOM. PODE SER REALIZADO DE DUAS MANEIRAS: SOB ESTRESSE FARMACOLÓGICO OU SOB ESFORÇO FÍSICO. NA FORMA FARMACOLÓGICA SÃO ADMINISTRADAS DROGAS ENDOVENOSAS (DOBUTAMINA OU DIPIRIDAMOL OU ADENOSINA, ASSOCIADAS OU NÃO A ATROPINA), QUE AUMENTAM A DEMANDA DE OXIGÊNIO DO CORAÇÃO, PERMITINDO DIAGNOSTICAR UMA DEFIC

  0205010024http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSECOCARDIOGRAFIA TRANSESOFAGICA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO E ALTAMENTE PRECISO ONDE É REALIZADA AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS E DO FUNCIONAMENTO DO CORAÇÃO POR MEIO DE ULTRASSOM. AS IMAGENS SÃO OBTIDAS POR MEIO DE UM TRANSDUTOR PRESENTE NA EXTREMIDADE DA SONDA INTRODUZIDA NO ESÔFAGO DO PACIENTE, POSSIBILITANDO UMA MELHOR IMAGEM DE CERTAS ESTRUTURAS CARDÍACAS, COMO POR EXEMPLO, O APÊNDICE ATRIAL ESQUERDO, O SEPTO INTERATRIAL E AS VEIAS PULMONARES, ALÉM DO QUE JÁ É IDENTIFICADO PELO ECOCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO. A ECOCARDIOGRAFIA APRESENTA IMAGENS ESTÁTICAS E EM MOVIMENTO DO MÚSCULO E DAS VALVAS CARDÍACAS E ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DE FLUXOS EM CORES PELA TÉCNICA DOPPLER, IDENTIFICA A DIREÇÃO E VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO NO INTERIOR DAS CAVIDADES CARDÍACAS. O DOPPLER PODE SER PULSADO, CONTÍNUO E COLORIDO. É A MAIS RE

  0205010032http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSECOCARDIOGRAFIA TRANSTORÁCICA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO E ALTAMENTE PRECISO ONDE É REALIZADA AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS E DO FUNCIONAMENTO DO CORAÇÃO POR MEIO DE ULTRASSOM. O TRANSDUTOR (SONDA) É COLOCADO SOBRE O TÓRAX DO PACIENTE E É CAPAZ DE DETECTAR SOPROS CARDÍACOS, IDENTIFICAR CAUSAS DE PALPITAÇÃO, SÍNCOPE, FALTA DE AR, DOR TORÁCICA OU DOENÇAS DO MÚSCULO CARDÍACO (INFARTO DO MIOCÁRDIO, MIOCARDIOPATIAS), INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, VALVULOPATIAS, ANOMALIAS CONGÊNITAS, ENTRE OUTRAS. A ECOCARDIOGRAFIA APRESENTA IMAGENS ESTÁTICAS E EM MOVIMENTO DO MÚSCULO E DAS VALVAS CARDÍACAS E ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DE FLUXOS EM CORES PELA TÉCNICA DOPPLER, IDENTIFICA A DIREÇÃO E VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO NO INTERIOR DAS CAVIDADES CARDÍACAS. O DOPPLER PODE SER PULSADO, CONTÍNUO E COLORIDO. É A MAIS COMUM DE TODAS AS MODALID

  0205010040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO DE VASOS

É O MÉTODO MAIS INTEGRADO E PRECISO NO DIAGNÓSTICO DE DIVERSAS PATOLOGIAS VASCULARES. PODE SER FEITO NAS PERNAS, BRAÇOS, PESCOÇO, ABDÔMEN, VASOS UMBILICAIS E PLACENTA DURANTE A GESTAÇÃO. ANALISA AS CARACTERÍSTICAS DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIAS E VEIAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS E DE ÓRGÃOS ABDOMINAIS. DISPONIBILIZA INFORMAÇÕES SOBRE A VELOCIDADE DE DETERMINADO FLUXO, E MOSTRA A DIREÇÃO E A MAGNITUDE DESSA VELOCIDADE. PERMITE MAPEAR EM CORES OS VASOS SANGUÍNEOS DE UMA REGIÃO ANATÔMICA E TORNA POSSÍVEL A IDENTIFICAÇÃO DE DIMINUTOS VASOS QUE NÃO SERIAM VISUALIZADOS PELA ESCALA DE CINZA. A CODIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA MÉDIA DO FLUXO É TRADUZIDA EM DUAS CORES DOMINANTES (VERMELHO PARA AS CORRENTES QUE SE APROXIMAM DA SONDA E AZUL PARA AS QUE SE AFASTAM), E AS TONALIDADES DIF

  0205010059http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DOPPLER DE FLUXO OBSTETRICO

CONSISTE EM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO PARA AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO NO ÚTERO E FETO PLACENTÁRIO PELO DOPPLER. POR MEIO DE SISTEMA DE MAPEAMENTO COLORIDO DO FLUXO DE SANGUE EM ALGUNS VASOS MATERNO E FETAIS É POSSÍVEL AVALIAR O PROGNÓSTICO DA GESTAÇÃO E AS CONDIÇÕES DO FETO QUANTO À OXIGENAÇÃO E SE A PLACENTA EXIBE ALGUM SINAL DE INSUFICIÊNCIA. ATRAVÉS DA ANÁLISE DO FLUXO DAS ARTÉRIAS UTERINAS, PODE SER AVALIADO O RISCO DE A GESTANTE DESENVOLVER QUADRO DE PRÉ-ECLÂMPSIA. É REALIZADO POR VIA ABDOMINAL E PERMITE TAMBÉM AVALIAR A IDADE GESTACIONAL, NÚMERO DE FETOS, ANATOMIA FETAL (DE FORMA MAIS SUCINTA QUE OS EXAMES MORFOLÓGICOS), LOCALIZAÇÃO DA PLACENTA, QUANTIDADE DE LÍQUIDO AMNIÓTICO, SEXO FETAL, PESO ESTIMADO DO FETO, POSIÇÃO DO FETO NO ÚTERO E O BEM ESTAR FETAL. TAMBÉM É F

  0205020011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSECODOPPLER TRANSCRANIANO

EXAME NÃO INVASIVO QUE PERMITE O ESTUDO HEMODINÂMICO DO POLÍGONO DE WILLIS, ARTÉRIAS OFTÁLMICAS E SISTEMA VERTEBRO BASILAR UTILIZANDO SONDA DE 2 MHZ. O ACESSO DEVERÁ SER FEITO POR VIA TRANSTEMPORAL, TRANSORBITÁRIA, SUBOCCIPITAL E SUBMANDIBULAR.

  0205020020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPAQUIMETRIA ULTRASSÔNICA

CONSISTE EM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO ONDE, POR MEIO DE ULTRASSOM É REALIZADA A MEDIÇÃO DA ESPESSURA DA CÓRNEA. O CÓDIGO CORRESPONDE A UM OLHO, OU SEJA, MONOCULAR.

  0205020038http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE ABDÔMEN SUPERIOR

É O EXAME POR ULTRASSOM QUE POSSIBILITA DETECTAR LESÕES PEQUENAS NO PARÊNQUIMA HEPÁTICO E DILATAÇÕES NAS VIAS BILIARES. MOSTRA COM PRECISÃO A VESÍCULA BILIAR E AS CONDIÇÕES DA PAREDE, BEM COMO A DILATAÇÃO DO COLÉDOCO E PRESENÇA OU NÃO DE CÁLCULOS. NO PÂNCREAS POSSIBILITA DETECÇÃO DE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS E CRÔNICOS, CISTOS E PSEUDOCISTOS, TUMORES, ANOMALIAS CONGÊNITAS E TRAUMATISMO. IDENTIFICA TUMORES ABDOMINAIS DE CONTEÚDO LÍQUIDO OU SÓLIDO, BEM COMO A PRESENÇA DE METÁSTASES HEPÁTICAS OU ESPLÊNICAS E O ANEURISMA DE AORTA, E ESTUDAR A VEIA CAVA INFERIOR EM TODA A SUA EXTENSÃO NESTA CAVIDADE. NO RETROPERITÔNIO IDENTIFICA LESÕES SÓLIDAS OU COLEÇÕES LÍQUIDAS. NO SISTEMA URINÁRIO PERMITE IDENTIFICAR OS DIFERENTES TIPOS DE TUMORES, HIDRONEFROSE E DOENÇAS POLICÍSTICAS.

  0205020046http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE ABDÔMEN TOTAL

CONSISTE EM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO, SEGUIMENTO, DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO FÍGADO, DA VESÍCULA BILIAR, DOS RINS, DO PÂNCREAS, DA BEXIGA, DOS GRANDES VASOS, DO RETROPERITÔNIO E, EVENTUALMENTE, DO TRATO GASTROINTESTINAL. NÃO UTILIZA NENHUM TIPO DE RADIAÇÃO E NÃO APRESENTA EFEITOS COLATERAIS. ALÉM DO JEJUM NECESSÁRIO PARA EVITAR QUE A VESÍCULA BILIAR SE ESVAZIE E PERMITA AVALIAR DE FORMA ADEQUADA ÓRGÃOS MAIS PROFUNDOS. DEVE SER REALIZADO COM A BEXIGA CHEIA PARA DESLOCAR AS ALÇAS INTESTINAIS ATUANDO COMO UMA JANELA PARA A TRANSMISSÃO DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS, FACILITANDO A VISUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ÓRGÃOS E ESTRUTURAS DA REGIÃO ABDOMINAL.

  0205020054http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO

PERMITE A AVALIAÇÃO DOS RINS, URETERES E BEXIGA.E NO SEXO MASCULINO PERMITE A AVALIAÇÃO DO VOLUME DA PRÓSTATA.

  0205020062http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO

CONSISTE EM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO, QUE NÃO UTILIZA RADIAÇÃO IONIZANTE, SENDO UM IMPORTANTE MEIO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DAS ESTRUTURAS ARTICULARES E DA MUSCULATURA ASSOCIADA À ARTICULAÇÃO.

  0205020070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO, SEGUIMENTO, DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DA BOLSA ESCROTAL E DOS TESTÍCULOS. TEM ALTA SENSIBILIDADE PARA O DIAGNÓSTICO DAS PATOLOGIAS QUE INCIDEM SOBRE ESSA REGIÃO, SENDO UM MÉTODO QUE NÃO UTILIZA NENHUM TIPO DE RADIAÇÃO E NÃO APRESENTA EFEITOS COLATERAIS.

  0205020089http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR / ORBITA (MONOCULAR)

CONSISTE NA AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS INTRA E EXTRA-OCULARES POR ULTRASSOM MODO “B” COM REGISTRO GRÁFICO.

  0205020097http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO QUE POSSIBILITA IDENTIFICAR LESÕES NA MAMA, SUAS MEDIDAS, MORFOLOGIA E AVALIAR O GRAU DE SUSPEIÇÃO DE BENIGNIDADE OU MALIGNIDADE.

  0205020100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE PROSTATA POR VIA ABDOMINAL

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO REALIZADO POR VIA ABDOMINAL SUPRAPÚBICA UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO, SEGUIMENTO, DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES E/OU LESÕES DA BEXIGA, PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS, AUXILIANDO, COMPLEMENTANDO O DIAGNÓSTICO. NÃO UTILIZA NENHUM TIPO DE RADIAÇÃO E NÃO APRESENTA EFEITOS COLATERAIS. DEVE SER REALIZADO COM A BEXIGA CHEIA PARA DESLOCAR AS ALÇAS INTESTINAIS, ATUANDO COMO UMA JANELA PARA A TRANSMISSÃO DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS.

  0205020119http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE PRÓSTATA (VIA TRANSRETAL)

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO QUE SE BENEFICIA DA MENOR DISTÂNCIA ENTRE O TRANSDUTOR E A PRÓSTATA, FACILITANDO A PERFEITA VISUALIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES E/OU LESÕES QUE POSSAM OCORRER NESSA REGIÃO. NÃO UTILIZA NENHUM TIPO DE RADIAÇÃO E NÃO APRESENTA EFEITOS COLATERAIS. EM TESE, DISPENSA A BEXIGA CHEIA, MAS NO GERAL, PARA UM DIAGNÓSTICO MAIS PRECISO, INCLUINDO A AVALIAÇÃO DA BEXIGA. FREQUENTEMENTE ESTE PROCEDIMENTO É PRECEDIDO DE UMA INVESTIGAÇÃO POR VIA ABDOMINAL.

  0205020127http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE TIREOIDE

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO, SEGUIMENTO, DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES E/OU LESÕES QUE POSSAM OCORRER NESSA REGIÃO (TIREOIDE, GLÂNDULAS SALIVARES E CADEIAS LINFONODAIS CERVICAIS). NÃO UTILIZA NENHUM TIPO DE RADIAÇÃO E NÃO APRESENTA EFEITOS COLATERAIS.

  0205020135http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA DE TÓRAX (EXTRACARDIACA)

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO, SEGUIMENTO, DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES E/OU LESÕES QUE POSSAM OCORRER NESSA REGIÃO, NÃO UTILIZA NENHUM TIPO DE RADIAÇÃO E NÃO APRESENTA EFEITOS COLATERAIS.

  0205020143http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA OBSTETRICA

PERMITE O DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ, DA VIABILIDADE DA GRAVIDEZ, A DETERMINAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL E DO TAMANHO DO FETO, ASSIM COMO O DIAGNÓSTICO DE MALFORMAÇÕES FETAIS. AUXILIAR O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO DO FETO, O PLANEJAMENTO DOS EXAMES PRÉ-NATAIS E A PREVISÃO DA DATA DO PARTO. NELE SÃO REALIZADAS MEDIDAS DO BEBÊ, AVALIAÇÃO DOS ÓRGÃOS INTERNOS DO FETO, DA PLACENTA E DA QUANTIDADE DE LÍQUIDO AMNIÓTICO. INCLUINDO AS GESTAÇÕES MÚLTIPLAS.

  0205020151http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA OBSTETRICA C/ DOPPLER COLORIDO E PULSADO

AVALIA O CRESCIMENTO E VITALIDADE FETAL COM A UTILIZAÇÃO DO RECURSO DO DOPPLER COLORIDO. PERMITE A ANÁLISE BÁSICA DA ANATOMIA FETAL, A AVALIAÇÃO CARDÍACA DAS ARTÉRIAS UMBILICAIS, DAS ARTÉRIAS RENAIS E INSERÇÃO DO CORDÃO UMBILICAL. INCLUINDO AS GESTAÇÕES MÚLTIPLAS. O DOPPLER PULSADO PERMITE A ANÁLISE DA FUNÇÃO PLACENTÁRIA PELO CÁLCULO DO ÍNDICE DE PULSATILIDADE DA ARTÉRIA UMBILICAL E CEREBRAL MÉDIA. TAMBÉM É POSSÍVEL A AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE RESISTÊNCIA E PULSATILIDADE DAS ARTÉRIAS UTERINAS QUE PODEM PREDIZER A PRESENÇA DE PRÉ ECLÂMPSIA. O SENTIDO DO FLUXO É CODIFICADO PELAS CORES AZUL E VERMELHA. A IMAGEM EM CORES É SOBREPOSTA À IMAGEM EM ESCALA DE CINZAS NO PLANO BIDIMENSIONAL DA ULTRASSONOGRAFIA EM TEMPO REAL, PERMITINDO IDENTIFICAR O FLUXO E O SENTIDO DO SANGUE.

  0205020160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA PELVICA (GINECOLOGICA)

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO REALIZADO POR VIA ABDOMINAL, REGIÃO SUPRA PÚBICA. QUE SERVE PARA OBSERVAR OS ÓRGÃOS NO INTERIOR DA PÉLVIS (ÚTERO, OVÁRIOS E TROMPAS, ALÉM DAS ARTÉRIAS E VEIAS DA REGIÃO) CONFIRMANDO ANORMALIDADE NOS ÓRGÃOS PÉLVICOS OU IDENTIFICANDO A PRESENÇA DE ALTERAÇÕES .

  0205020178http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA

É A TÉCNICA DE ESCOLHA PARA A AVALIAÇÃO ENCEFÁLICA DE NEONATOS E DE LACTENTES, ATÉ O FECHAMENTO DA FONTANELA ANTERIOR. É UM MÉTODO DIAGNÓSTICO IMPORTANTE NO DIAGNÓSTICO E NO SEGUIMENTO DE HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS E LESÕES HIPÓXICO-ISQUÊMICAS, NO DIAGNÓSTICO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS ENCEFÁLICAS, INFECÇÕES CONGÊNITAS E ADQUIRIDAS E NA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE HIDROCEFALIA.

  0205020186http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL

CONSISTE NO EXAME DIAGNÓSTICO REALIZADO PELA VAGINA, COM A BEXIGA VAZIA, ONDE O TRANSDUTOR (APARELHO INTRODUZIDO SUAVEMENTE NA VAGINA) TEM UM CALIBRE FINO, ADEQUADO PARA O EXAME, E É PROTEGIDO POR PRESERVATIVO E UM GEL LUBRIFICANTE. CAPTA IMAGENS DE TODO O APARELHO REPRODUTOR E FAZ AVALIAÇÃO DOS ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS (ÚTERO E OVÁRIOS) QUANTO A SUA NORMALIDADE, IDENTIFICANDO EVENTUAIS PATOLOGIAS COMO MIOMAS E NEOPLASIAS OU PARA DETECTAR UMA GRAVIDEZ. PODE TAMBÉM SER REALIZADO PARA CONTROLE DE OVULAÇÃO EM PACIENTES QUE DESEJAM ENGRAVIDAR OU QUE ESTEJAM FAZENDO TRATAMENTO DE INFERTILIDADE. NÃO PODE SER REALIZADO EM MULHERES VIRGENS.

  0205020194http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMARCAÇÃO DE LESÃO PRE-CIRÚRGICA DE LESÃO NÃO PALPÁVEL DE MAMA ASSOCIADA A ULTRASSONOGRAFIA

CONSISTE DE PROCEDIMENTO QUE LOCALIZA, COM O AUXILIO DE ULTRA - SONOGRAFIA, A LESÃO NÃO PALPÁVEL DE MAMA, IDENTIFICANDO O LOCAL ONDE ESTÁ A LESÃO A SER RESSECADA CIRURGICAMENTE.O RESULTADO DO EXAME PATOLÓGICO PODE, EM UMA MINORIA DE CASOS, NÃO SER DE MALIGNIDADE.

  0206010010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OU S/ CONTRASTE

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206010028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OU S/ CONTRASTE

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206010036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA TORÁCICA C/ OU S/ CONTRASTE

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206010044http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE / ARTICULACOES TEMPORO-MANDIBULARES

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206010052http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PESCOCO

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DAS PARTES MOLES DO PESCOÇO INCLUSIVE LARINGE, FARINGE, TIREOIDE, GLÂNDULAS SALIVARES E GÂNGLIOS CERVICAIS, FACILITANDO A LOCALIZAÇÃO, DETECTANDO ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS NOS TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206010060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SELA TURCICA

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206010079http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS. INCLUI O ESTUDO DA REGIÃO MASTOIDEA.

  0206010087http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOMIELOGRAFIA COMPUTADORIZADA

CONSISTE NO EXAME REALIZADO COM O USO DO TOMÓGRAFO E INJEÇÃO DE CONTRASTE NA COLUNA VERTEBRAL QUE IDENTIFICA ROMPIMENTO DE NERVOS RESPONSÁVEIS PELA SENSIBILIDADE E MOVIMENTOS DOS MEMBROS SUPERIORES. DOS NERVOS DO PLEXO BRAQUIAL ( CADEIA DE NERVOS QUE, AO SAIR DO PESCOÇO, CORRE PELO BRAÇO, ATÉ A MÃO, E É RESPONSÁVEL PELOS MOVIMENTOS DESSA PARTE DO CORPO. E TAMBÉM DOS MEMBROS INFERIORES.

  0206010095http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS (PET-CT)

TÉCNICA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGENS QUE USA MARCADORES RADIOATIVOS PARA DETECTAR PROCESSOS BIOQUÍMICOS TISSULARES, EM COMBINAÇÃO COM A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, E QUE REGISTRA SIMULTANEAMENTE AS IMAGENS ANATÔMICAS E DE ATIVIDADE TISSULAR EM UM ÚNICO EXAME. DEVE SER AUTORIZADA, CONFORME OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE, PARA O ESTADIAMENTO CLÍNICO DO CÂNCER DE PULMÃO DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS POTENCIALMENTE RESSECÁVEL; PARA A DETECÇÃO DE METÁSTASE(S) EXCLUSIVAMENTE HEPÁTICA(S) E POTENCIALMENTE RESSECÁVEL(EIS) DE CÂNCER COLORRETAL; E PARA O ESTADIAMENTO E AVALIAÇÃO DA RESPOSTA AO TRATAMENTO DE LINFOMAS DE HODGKIN E NÃO HODGKIN.

  0206020015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULAÇÕES DE MEMBRO SUPERIOR

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS. CORRESPONDE ÀS ARTICULAÇÕES ESTERNO-CLAVICULAR, OMBRO, COTOVELO E PUNHO.

  0206020023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES - (BRACO, ANTEBRAÇO, MÃO, COXA, PERNA, PÉ)

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206020031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206020040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA DE HEMITORAX, PULMÃO OU DO MEDIASTINO

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206030010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDÔMEN SUPERIOR

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO ABDOME, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM TECIDOS, ÓRGÃOS INCLUINDO FÍGADO, BAÇO, PÂNCREAS E RINS E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0206030029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULAÇÕES DE MEMBRO INFERIOR

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM OSSOS, TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO CORPO E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS. CORRESPONDE ÀS ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACA, COXO-FEMURAL, JOELHO, TORNOZELO E PÉ.

  0206030037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA / ABDOMEN INFERIOR

CONSISTE NO MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE ATRAVÉS DE CORTES AXIAIS PROPORCIONA ESTUDO DETALHADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO, FACILITA A LOCALIZAÇÃO, DETECTA ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS EM TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS DO ABDOMEN INFERIOR, PELVE E BACIA E PROPORCIONA MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS.

  0207010013http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANGIORESSONANCIA CEREBRAL

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO VASCULAR CEREBRAL.

  0207010021http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR (BILATERAL)

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. NESTE CASO DAS ARTICULAÇÕES TEMPORO-MANDIBULARES.

  0207010030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL/PESCOÇO

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE GERA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, UTILIZANDO FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. ESTE PROCEDIMENTO CORRESPONDE AO EXAME DA COLUNA VERTEBRAL REGIÃO CERVICAL, INCLUSIVE PESCOÇO, LARINGE, FARINGE, TIREOIDE, GLÂNDULAS SALIVARES E GÂNGLIOS CERVICAIS, AUXILIANDO A LOCALIZAÇÃO DE LESÕES, DETECTANDO ALTERAÇÕES MUITO PEQUENAS NOS TECIDOS, ÓRGÃOS E OUTRAS ESTRUTURAS E PROPORCIONANDO MAIOR PRECISÃO NAS INTERVENÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS. INCLUI ANGIORESSONANCIA DOS VASOS DA REGIÃO.

  0207010048http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO-SACRA

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO DA REGIÃO LOMBO-SACRA.

  0207010056http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO DA REGIÃO TORÁCICA.

  0207010064http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. NESTE CASO DA CABEÇA/CRÂNIO.

  0207010072http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. NESTE CASO DA SELA TURCICA.

  0207020019http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE CORACAO / AORTA C/ CINE

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. NESTE CASO HÁ VISUALIZAÇÃO DA DISPERSÃO ANGIOGRÁFICA DOS VASOS CORONÁRIOS APÓS A INJEÇÃO SELETIVA DE CONTRASTE NA ARTERIA FEMURAL OU UMERAL, CORAÇÃO, AORTA E VASOS DA BASE.

  0207020027http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL)

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO DO OMBRO, BRAÇO, COTOVELO, ANTEBRAÇO, PUNHO E MÃO. CADA MEMBRO SUPERIOR.

  0207020035http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE TORAX

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUÊNCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO DA REGIÃO TORÁCICA, MEDIASTINO, PULMÃO, MAMAS E PAREDE TORÁCICA. INCLUI O ESTUDO DO PLEXO BRAQUIAL.E DOS VASOS DA REGIÃO, EXCETO AORTA.

  0207030014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. NESTE CASO DA REGIÃO SUPERIOR DO ABDOMEN.

  0207030022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE / ABDOMEN INFERIOR

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO DA BACIA, PELVE, ABDOMEN INFERIOR, OU VIAS URINÁRIAS.

  0207030030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL)

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE RETRATA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUENCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. CORRESPONDE AO ESTUDO DA ARTICULAÇÃO COXOFEMURAL, COXA, JOELHO, PERNA, TORNOZELO E PÉ DE CADA MEMBRO INFERIOR.

  0207030049http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES/COLANGIORRESSONANCIA

CONSISTE NO EXAME PARA DIAGNÓSTICO QUE GERA IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE QUALQUER PARTE DO INTERIOR DO CORPO HUMANO, UTILIZANDO FORTE CAMPO MAGNÉTICO E ONDAS DE RADIO FREQUÊNCIA. NÃO UTILIZA RADIAÇÃO. NESTE CASO CONSISTE NA EXPLORAÇÃO DOS DUCTOS BILIARES, COLÉDOCO E PÂNCREAS. PODE SER UTILIZADA NA PESQUISA DE OBSTRUÇÕES, CÁLCULOS, IDENTIFICAÇÃO DE CISTOS E NEOPLASIAS, ENTRE OUTRAS DOENÇAS PANCREÁTICAS MENOS COMUNS, MESMO EM PACIENTES GASTRECTOMIZADOS.

  0208010017http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE CORACAO C/ GALIO 67

CONSISTE NO EXAME PARA INVESTIGAÇÃO DA PRESENÇA DE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS DO CORAÇÃO. É INJETADO DE 3 A 5 MCI DO RADIOISÓTOPO (GÁLIO 67) POR VIA ENDOVENOSA, E APÓS 48 A 72 HORAS SÃO OBTIDAS IMAGENS NA GAMA-CÂMARA. PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL NAS PROJEÇÕES ANTERIOR DO TÓRAX, 45º E PERFIL ESQUERDO.

  0208010025http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM SITUACAO DE ESTRESSE (MINIMO 3 PROJECOES)

CONSISTE NO EXAME DE MEDICINA NUCLEAR NÃO INVASIVO ASSOCIADO À ESTEIRA ERGOMÉTRICA OU EQUIVALENTE COM USO DE MEDICAMENTOS ESPECÍFICOS (TESTE FARMACOLÓGICO) TEM A FINALIDADE DE AVALIAR A IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA E A CAPACIDADE FUNCIONAL DO CORAÇÃO FRENTE AO ESTRESSE OU ESTÍMULO FARMACOLÓGICO.TODA A ETAPA DE ESTRESSE CARDÍACO É MONITORADA E ACOMPANHADA POR MÉDICO, DEVENDO O ESTABELECIMENTO DE SAÚDE ESTAR PREPARADO PARA EVENTUAL ATENDIMENTO E REMOÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA. A CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO MIOCÁRDICA ESTÁ INDICADA PARA O DIAGNÓSTICO, AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO E PROGNÓSTICO DA DOENÇA CORONÁRIA POR MEIO DA ANÁLISE DE DISFUNÇÃO VENTRICULAR E DETECÇÃO DE ISQUEMIA E VIABILIDADE MIOCÁRDICA.A CINTILOGRAFIA É UM MÉTODO USADO NA MEDICINA NUCLEAR PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS FUNCIONAIS DO CORPO HUMANO ATR

  0208010033http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM SITUACAO DE REPOUSO (MINIMO 3 PROJECOES)

É A CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO QUE REALIZADA EM SITUAÇÃO DE REPOUSO, OU COM O PACIENTE REALIZANDO ATIVIDADES SIMPLES COMO SE LOCOMOVER, ASSISTIR À TV OU LENDO E QUE VAI AVALIAR A FUNÇÃO CORONARIANA. A CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO MIOCÁRDICA ESTÁ INDICADA PARA O DIAGNÓSTICO, AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO E PROGNÓSTICO DA DOENÇA CORONÁRIA POR MEIO DA ANÁLISE DE DISFUNÇÃO VENTRICULAR E DETECÇÃO DE ISQUEMIA E VIABILIDADE MIOCÁRDICA. É UM MÉTODO USADO NA MEDICINA NUCLEAR PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS FUNCIONAIS DO CORPO HUMANO ATRAVÉS DE ISÓTOPOS RADIOATIVOS E O SEU RASTREAMENTO. NA CINTILOGRAFIA É USADA UMA SUBSTÂNCIA, CHAMADA RADIOTRAÇADOR, QUE É UM ISÓTOPO RADIOATIVO, INOFENSIVO AO CORPO DO PACIENTE, A QUAL É RASTREADA, TANTO EM QUANTIDADE COMO LOCAL DE PRESENÇA, COM UM APARELHO CHAMADO GAMA-CÂMARA, QUE P

  0208010041http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ LOCALIZACAO DE NECROSE (MINIMO 3 PROJECOES )

CONSISTE NO EXAME POR CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA, UTILIZADO PARA PESQUISA DE NECROSE (INFARTO) DO MIOCÁRDIO. É UTILIZADA A INJEÇÃO DE PIROFOSFATO E APÓS A INJEÇÃO, É NECESSÁRIO UM INTERVALO DE APROXIMADAMENTE 02 A 03 HORAS PARA A REALIZAÇÃO DAS IMAGENS PELA GAMA CÂMARA DE MANEIRA QUE O METABOLISMO DO RADIOFÁRMACO OCORRA NORMALMENTE. É UM MÉTODO USADO NA MEDICINA NUCLEAR PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS FUNCIONAIS DO CORPO HUMANO ATRAVÉS DE ISÓTOPOS RADIOATIVOS E O SEU RASTREAMENTO. NA CINTILOGRAFIA É USADA UMA SUBSTÂNCIA, CHAMADA RADIOTRAÇADOR, QUE É UM ISÓTOPO RADIOATIVO, INOFENSIVO AO CORPO DO PACIENTE, A QUAL É RASTREADA, TANTO EM QUANTIDADE COMO LOCAL DE PRESENÇA, COM UM APARELHO CHAMADO GAMA-CÂMARA, QUE PERMITE A VISUALIZAÇÃO DE IMAGENS DOS ÓRGÃOS DO PACIENTE.

  0208010050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ AVALIACAO DE FLUXO SANGUINEO DE EXTREMIDADES

É UM MÉTODO USADO NA MEDICINA NUCLEAR PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS FUNCIONAIS DO CORPO HUMANO ATRAVÉS DE ISÓTOPOS RADIOATIVOS E O SEU RASTREAMENTO. NA CINTILOGRAFIA É USADA UMA SUBSTÂNCIA, CHAMADA RADIOTRAÇADOR, QUE É UM ISÓTOPO RADIOATIVO, INOFENSIVO AO CORPO DO PACIENTE, A QUAL É RASTREADA, TANTO EM QUANTIDADE COMO LOCAL DE PRESENÇA, COM UM APARELHO CHAMADO GAMA-CÂMARA, QUE PERMITE A VISUALIZAÇÃO DE IMAGENS DOS ÓRGÃOS DO PACIENTE. NESTE CASO PARA AVALIAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO NAS EXTREMIDADES DO CORPO HUMANO.

  0208010068http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ QUANTIFICACAO DE SHUNT EXTRACARDIACO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208010076http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE ESFORCO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208010084http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE REPOUSO (VENTRICULOGRAFIA)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208010092http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE FLUXO SANGUINEO REGIONAL

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020012http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE FIGADO E BACO (MINIMO 5 IMAGENS)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE FIGADO E VIAS BILIARES

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020039http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE GLANDULAS SALIVARES C/ OU S/ ESTIMULO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020047http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PANCREAS

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020055http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (LIQUIDO)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020063http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (SEMI-SOLIDO)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020071http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO GASTRICO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE DIVERTICULOSE DE MECKEL

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020098http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ATIVA

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA NO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA SEMELHA

  0208020101http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA NAO ATIVA

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE REFLUXO GASTRO-ESOFAGICO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208020128http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMUNO-CINTILOGRAFIA (ANTICORPO MONOCLONAL)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208030018http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PARATIREOIDES

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208030026http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE TIREÓIDE C/ OU S/ CAPTAÇÃO

MÉTODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ONDE, NA TELA DO COMPUTADOR, SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO-FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DE FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA POR MEIO DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RÁDIO-FÁRMACO. SÃO FORMADAS, PRIMARIAMENTE, IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO-FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. ESTE MÉTODO É INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA) E NÃO ALÉRGENO.

  0208030034http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ TESTE DE SUPRESSAO / ESTIMULO

CONSISTE EM CINTILOGRAFIA DA TIREOIDE APOS SUPRESSAO COM T3 OU 74 OU ESTIMULO COM TSH.

  0208030042http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO INTEIRO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208030050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DO PERCLORATO C/ RADIOISOTOPO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040013http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCAPTACAO DE IODO RADIOATIVO EM 24H

PARA DETERMINACAO DA EXCRECAO DE URINA DO I.P.R.E DET.I.P.R.48H

  0208040021http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE RIM C/ GALIO 67

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE TESTICULO E BOLSA ESCROTAL

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040048http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO REFLUXO VESICO-URETERAL

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040056http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA (QUALITATIVA E/OU QUANTITATIVA)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040064http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCISTOCINTILOGRAFIA DIRETA

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040072http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE FILTRACAO GLOMERULAR

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040099http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE FLUXO PLASMATICO RENAL

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208040102http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESTUDO RENAL DINAMICO C/ OU S/ DIURETICO

É O EXAME DE IMAGEM DA MEDICINA NUCLEAR QUE ESTUDA A FUNÇÃO RENAL, A FORMAÇÃO E A EXCREÇÃO CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR P

  0208050019http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE ARTICULACOES E/OU EXTREMIDADES E/OU OSSO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208050027http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE ESQUELETO (CORPO INTEIRO)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208050035http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE OSSOS COM OU SEM FLUXO SANGUÍNEO (CORPO INTEIRO)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRG

  0208050043http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE SEGMENTO OSSEO C/ GALIO 67

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208060014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PERFUSAO CEREBRAL C/ TALIO (SPCTO)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208060022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCISTERNOCINTILOGRAFIA (INCLUINDO PESQUISA E/OU AVALIACAO DO TRANSITO LIQUORICO)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208060030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESTUDO DE FLUXO SANGUINEO CEREBRAL

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208070010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PULMAO C/ GALIO 67

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208070028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PULMÃO P/ PESQUISA DE ASPIRAÇÃO

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208070036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PULMAO POR INALACAO (MINIMO 2 PROJECOES)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208070044http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE PULMAO POR PERFUSAO (MINIMO 4 PROJECOES)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208080015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE SISTEMA RETICULO-ENDOTELIAL (MEDULA OSSEA)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208080023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDEMONSTRACAO DE SEQUESTRO DE HEMACIAS PELO BACO (C/ RADIOISOTOPOS)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208080031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE SOBREVIDA DE HEMACIAS (C/ RADIOSOTOPOS)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208080040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLINFOCINTILOGRAFIA

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA NO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA SEMELH

  0208090010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C/ GALIO 67 P/ PESQUISA DE NEOPLASIAS

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0208090029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL (DACRIOCINTILOGRAFIA)

CONSISTE DA AVALIAÇÃO DA GLÂNDULA LACRIMAL POR RADIOISÓTOPOS.

  0208090037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCINTILOGRAFIA DE MAMA (BILATERAL)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIOFÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIOFÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGICA,

  0209010010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLANGIOPANCREATOGRAFIA RETROGRADA (VIA ENDOSCÓPICA)

CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, ONDE NA TELA DO COMPUTADOR SÃO GERADAS FOTOS OU FILMES DA DISTRIBUIÇÃO DE UM RÁDIO FÁRMACO INJETADO NO PACIENTE QUE PODEM SER ANALISADAS DA FORMA VISUAL OU QUANTITATIVA ATRAVÉS DE CÁLCULOS DA CONCENTRAÇÃO E VELOCIDADE DE MOVIMENTO DESSE RADIO FÁRMACO. SÃO FORMADAS PRIMARIAMENTE IMAGENS NAS QUAIS SE VÊ A FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS EM CONTRASTE COM A RADIOLOGIA GERAL EM QUE SÃO FORMADAS IMAGENS ANATÔMICAS EM QUE SE VÊ A FORMA DOS ÓRGÃOS. O RÁDIO FÁRMACO É A UNIÃO DE UM RADIOISÓTOPO ANÁLOGO DE UMA MOLÉCULA FISIOLÓGICA ESCOLHIDO DE ACORDO COM O ÓRGÃO E FUNÇÃO A SER ESTUDADA. A RADIAÇÃO GAMA É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA. É UM MÉTODO INDOLOR, NÃO INVASIVO (O RADIOTRAÇADOR PODE SER ADMINISTRADO POR VIA VENOSA, ORAL, INALATÓRIA OU SUBCUTÂNEA), NÃO HÁ REAÇÃO ALÉRGIC

  0209010029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLONOSCOPIA (COLOSCOPIA)

CONSISTE NO EXAME ENDOSCOPICO DESTINADO A EXAMINAR O COLON. PERMITE TAMBEM REALIZAR VARIAS INTERVENCOES TERAPEUTICAS: OBTENCAO DE FRAGMENTOS DE TECIDOS PARA ANALISE (BIOPSIA), EXTRACAO OU EXERESE DE POLIPO, DESTRUICAO DE DILATACAO VASCULAR, DILATACAO DE ESTENOSES, ENTRE OUTRAS.

  0209010037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA

CONSISTE NA AVALIAÇÃO ENDOSCÓPICA PREFERENCIALMENTE DOS TRÊS SEGMENTOS, PODENDO SER UTILIZADA PARA EXAME DE UM OU MAIS SEGMENTOS. PERMITE TAMBÉM REALIZAR VARIAS INTERVENÇÕES DIAGNÓSTICAS E TERAPÊUTICAS COMO OBTENÇÃO DE FRAGMENTOS DE TECIDOS PARA ANALISE (BIOPSIA), EXTRAÇÃO OU EXERESE DE POLIPO, DESTRUIÇÃO DE DILATAÇÃO VASCULAR, DILATAÇÃO DE ESTENOSES, ENTRE OUTRAS.

  0209010045http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLAPAROSCOPIA

CONSISTE NUMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA MINIMAMENTE INVASIVA, MUITO UTILIZADA EM CIRURGIAS GINECOLÓGICAS E UROLÓGICAS, CONSAGRADA PARA A RETIRADA DA VESÍCULA BILIAR. A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA PERMITE ACESSAR PRATICAMENTE TODOS OS ÓRGÃOS DA CAVIDADE ABDOMINAL E SEU CONTEÚDO COM APARELHOS É REALIZADA SOB ANESTESIA E CONSISTE NUMA PEQUENA INCISÃO NA REGIÃO A SER EXAMINADA OU TRATADA, POR ONDE É INTRODUZIDO O LAPAROSCÓPIO, QUE É UM FINO TUBO DE FIBRAS ÓTICAS, ATRAVÉS DO QUAL PODE VISUALIZAR OS ÓRGÃOS INTERNOS E FAZER INTERVENÇÕES DIAGNÓSTICAS OU TERAPÊUTICAS. OUTRAS PEQUENAS INCISÕES PODEM SER NECESSÁRIAS PARA INTRODUZIR OS INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS. CERTA QUANTIDADE DE GÁS (DIÓXIDO DE CARBONO) É INTRODUZIDA DENTRO DA CAVIDADE ABDOMINAL A FIM DE EXPANDI-LA E CRIAR UM CAMPO DE TRABALHO PARA SE REALIZ

  0209010053http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRETOSSIGMOIDOSCOPIA

CONSISTE NO EXAME REALIZADO POR MEIO DE ENDOSCOPIA QUE INCLUI A ANUSCOPIA, A RETOSCOPIA E A RETOSSIGMOIDOSCOPIA.

  0209010061http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSVIDEOLAPAROSCOPIA

CONSISTE NUMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA MINIMAMENTE INVASIVA, MUITO UTILIZADA EM CIRURGIAS GINECOLÓGICAS E UROLÓGICAS, CONSAGRADA PARA A RETIRADA DA VESÍCULA BILIAR, QUE FOI SEU PRIMEIRO USO. A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA PERMITE ACESSAR PRATICAMENTE TODOS OS ÓRGÃOS DO CORPO HUMANO COM APARELHOS CONTENDO, NA EXTREMIDADE QUE É INTRODUZIDA NO CORPO, UMA MINICÂMERA QUE TRANSMITE IMAGENS EM ALTA RESOLUÇÃO PARA MONITORES DE VÍDEO E QUE PODEM SER GRAVADAS PARA ESTUDOS POSTERIORES. ESTE PROCEDIMENTO É CHAMADO, ENTÃO, VIDEOLAPAROSCOPIA. USADA PRIMITIVAMENTE QUASE SÓ PARA FAZER DIAGNÓSTICOS, A VIDEOLAPAROSCOPIA ATUAL PERMITE COLHER MATERIAL PARA BIÓPSIAS E PRATICAR INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS ANTES SÓ POSSÍVEIS A CÉU ABERTO. É REALIZADA SOB ANESTESIA E CONSISTE NUMA PEQUENA INCISÃO NA REGIÃO A SER EXAMINADA OU

  0209020016http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCISTOSCOPIA E/OU URETEROSCOPIA E/OU URETROSCOPIA

CONSISTE NO EXAME DAS VIAS URINARIAS POR MEIO DE ENDOSCOPIO, PODENDO HAVER REALIZACAO DE PROVA DE FUNCAO, COM USO OU NAO DE CATETER, UNI OU BILATERAL.

  0209030011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHISTEROSCOPIA CIRÚRGICA

APÓS A REALIZAÇÃO DA HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA, SE CONSTATADA ALGUMA PATOLOGIA COM INDICAÇÃO CIRÚRGICA, DEVE SER SOLICITADA A INTERNAÇÃO DA PACIENTE PARA REALIZAÇÃO DA HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA. ESTE TRATAMENTO TAMBÉM PODE SER FEITO POR VIA ENDOSCÓPICA, O QUE PERMITE QUE A CIRURGIA SEJA FEITA ATRAVÉS DO COLO DO ÚTERO, SEM INCISÕES OU CORTES, EM AMBIENTE HOSPITALAR, COM PERMANÊNCIA DE 24 HORAS. É REALIZADA DA MESMA FORMA QUE A HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA, MAS EXIGE INTERNAÇÃO E ANESTESIA, POIS OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS SÃO MAIS CALIBROSOS. O MÉTODO REDUZ SIGNIFICATIVAMENTE O RISCO DE INFECÇÃO HOSPITALAR E O TEMPO DE RECUPERAÇÃO DA PACIENTE É MÍNIMO. INDICAÇÕES CIRÚRGICAS: RETIRADA DE MIOMAS, RETIRADA DE PÓLIPOS, RETIRADA DE SINÉQUIAS (CICATRIZES) OU DE SEPTOS (ALTERAÇÃO CONGÊNITA), ABLAÇÃO DO

  0209040017http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBRONCOSCOPIA (BRONCOFIBROSCOPIA)

CONSISTE NA INTRODUÇÃO PELO NARIZ DE UM TUBO (BRONCOSCÓPIO) QUE ATINGE A ÁRVORE BRÔNQUICA E QUE LEVA, NA SUA EXTREMIDADE, UMA CÂMERA DE LUZ FRIA QUE PERMITE VISUALIZAR O INTERIOR DA TRAQUEIA E DOS BRÔNQUIOS E PARTE DOS PULMÕES, BEM COMO DISPOSITIVOS PARA RETIRAR AMOSTRAS DE TECIDOS PARA BIÓPSIAS E SECREÇÕES PARA EXAMES. POR MEIO DO BRONCOSCÓPIO É POSSÍVEL A REALIZAÇÃO DE ALGUNS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS. A BRONCOSCOPIA É UMA ENDOSCOPIA DA ÁRVORE BRÔNQUICA. É ADMINISTRADO UM SEDATIVO E UMA ANESTESIA TÓPICA POR SPRAY NA BASE DA LÍNGUA E NA OROFARINGE PARA MINIMIZAR O INCÔMODO DA PASSAGEM DO ENDOSCÓPIO E ABOLIR OS REFLEXOS PRÓPRIOS DESSA REGIÃO (VÔMITOS, TOSSE, CONTRAÇÕES, DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA). O EXAME NÃO APRESENTA CONTRAINDICAÇÕES E PODE SER REALIZADO MESMO EM CRIANÇAS PEQUEN

  0209040025http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLARINGOSCOPIA

CONSISTE NO EXAME DA PORÇÃO MAIS ALTA DAS VIAS AÉREAS (NARIZ, LARINGE E FARINGE) POR MEIO DE UM APARELHO ENDOSCÓPICO CHAMADO LARINGOSCÓPIO DO TIPO RÍGIDO QUE É INTRODUZIDO PELA BOCA E QUE PERMITE VISUALIZAR POR VIA DIRETA O INTERIOR DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES, MAIS PRECISAMENTE, PERMITE A VISUALIZAÇÃO ADEQUADA SOMENTE DA REGIÃO SUPRA-GLÓTICA E GLÓTICA (PREGAS VOCAIS). O EXAME TAMBÉM É USADO PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS NAS NARINAS, ADENOIDES E PALATO. PODE SER REALIZADA CONCOMITANTEMENTE A MICROSCOPIA. TEM AINDA A FINALIDADE DE RETIRADA DE CORPO ESTRANHO, EXERESE DE POLIPO, NÓDULO OU PAPILOMA. AINDA PODE SER UTILIZADO PARA REALIZAÇÃO DE BIÓPSIA OU DILATAÇÃO DE ESTENOSES. A LARINGOSCOPIA TAMBÉM PODE SER REALIZADA SEM OUTRAS INTERVENÇÕES CONCOMITANTES, INDEPENDENTE DA TECNOLOGIA UTILIZADA.

  0209040033http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTRAQUEOSCOPIA

CONSISTE NA INTRODUÇÃO PELO NARIZ DE UM TUBO (BRONCOSCÓPIO) QUE ATINGE A ÁRVORE BRÔNQUICA E QUE LEVA, NA SUA EXTREMIDADE, UMA CÂMERA DE LUZ FRIA QUE PERMITE VISUALIZAR O INTERIOR DA TRAQUEIA, BEM COMO DISPOSITIVOS PARA RETIRAR AMOSTRAS DE TECIDOS PARA BIÓPSIAS E SECREÇÕES PARA EXAMES. POR MEIO DO BRONCOSCÓPIO É POSSÍVEL A REALIZAÇÃO DE ALGUNS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS. É ADMINISTRADO UM SEDATIVO E UMA ANESTESIA TÓPICA POR SPRAY NA BASE DA LÍNGUA E NA OROFARINGE PARA MINIMIZAR O INCÔMODO DA PASSAGEM DO ENDOSCÓPIO E ABOLIR OS REFLEXOS PRÓPRIOS DESSA REGIÃO (VÔMITOS, TOSSE, CONTRAÇÕES, DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA). O EXAME NÃO APRESENTA CONTRAINDICAÇÕES E PODE SER REALIZADO MESMO EM CRIANÇAS PEQUENAS. É UM PROCEDIMENTO INDOLOR E RÁPIDO (DURA CERCA DE 20 A 30 MINUTOS). O BRONCOSCÓPIO GE

  0209040041http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSVIDEOLARINGOSCOPIA

CONSISTE NO EXAME DA PORÇÃO MAIS ALTA DAS VIAS AÉREAS(NARIZ,LARINGE, E FARINGE) POR MEIO DE UM APARELHO ENDOSCÓPICO CHAMADO LARINGOSCÓPIO DE TUBO FINO E FLEXÍVEL COM FIBRAS ÓTICAS, QUE É INTRODUZIDO ATRAVÉS DO NARIZ (NASOLARINGOSCOPIA) PORTANDO EM SUA EXTREMIDADE UMA INICÂMERA QUE PERMITE VISUALIZAR, POR VIA DIRETA OU ATRAVÉS DE UM MONITOR DE VÍDEO, O INTERIOR DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES E GRAVAR AS IMAGENS CORRESPONDENTES, CASO NECESSÁRIO. PERMITE A VISUALIZAÇÃO DESDE A REGIÃO SUPRA-GLÓTICA, GLÓTICA (PREGAS VOCAIS), SUBGLÓTICA E ATÉ DE PARTE DA TRAQUÉIA. PODE SER REALIZADA CONCOMITANTEMENTE À MICROSCOPIA. TEM A FINALIDADE DE RETIRADA DE CORPO ESTRANHO, EXERESE DE POLIPO, NÓDULO OU PAPILOMA. E AINDA PARA REALIZAÇÃO DE BIOPSIA OU DILATAÇÃO DE ESTENOSES. A VIDEOLARINGOSCOPIA TAMBÉM PODE SER

  0209040050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSVIDEOTORACOSCOPIA

Consiste em um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, realizado através de um toracoscópio introduzido na parede torácica do paciente. O toracoscópio é um tubo que permite a observação das superfícies pulmonares e da cavidade pleural e tratar as lesões na região. São feitas duas ou três pequenas incisões (2cm) através das quais são inseridas a câmera, equipamento de apreensão e grampeadores de diversos tipos, apropriados para cada procedimento. A anestesia é geral inalatória, usando tubo que permite a ventilação de um pulmão, já que o lado operado deve permanecer sem função para facilitar o procedimento. Também chamada Cirurgia Torácica Videoassistida (CTVA)

  0210010010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANGIOGRAFIA CEREBRAL (4 VASOS)

ESTUDO ANGIOGRÁFICO INTRACRANIANO DAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS E VERTEBRAIS

  0210010029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANGIOGRAFIA DE ARCO AÓRTICO
  0210010037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANGIOGRAFIA DE ARCO AÓRTICO E TRONCOS SUPRA-AÓRTICOS

ESTUDO ANGIOGRÁFICO DO ARCO AÓRTICO E NÃO SELETIVO DOS VASOS DO PESCOÇO

  0210010045http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAORTOGRAFIA ABDOMINAL

ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA AORTA ABDOMINAL

  0210010053http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAORTOGRAFIA TORÁCICA

ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA AORTA TORÁCICA (SEGMENTO ASCENDENTE, TRANSVERSO E DESCENDENTE TORÁCICO)

  0210010061http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA CERVICO-TORÁCICA

CONSISTE NO ESTUDO ARTERIOGRÁFICO DA CIRCULAÇÃO CÉRVICO TORÁCICA, ENVOLVENDO OS VASOS CORRESPONDENTES: ARCO AÓRTICO, AORTA TORÁCICA, ARTÉRIAS CERVICAIS, ARTÉRIAS INTERCOSTAIS.

  0210010070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA DE MEMBRO

É O ESTUDO ARTERIOGRÁFICO DE UM MEMBRO SUPERIOR OU DE UM MEMBRO INFERIOR. O CÓDIGO DEVE SER UTILIZADO POR CADA MEMBRO. A ARTERIOGRAFIA CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO, MINIMAMENTE EVASIVO, REALIZADO PARA ESTUDO DAS DOENÇAS ARTERIAIS. O EXAME ACESSA O ESPAÇO INTRAVASCULAR DE UMA ARTÉRIA ATRAVÉS DE PUNÇÃO, COM O USO DE CATETERES ESPECIAIS E GUIAS, NAVEGA POR DENTRO DAS ARTÉRIAS PARA OS MAIS DIVERSOS LOCAIS DO CORPO, ORIENTANDO-SE POR IMAGENS EM TEMPO REAL NA TELA DO COMPUTADOR. UMA VEZ ATINGIDO O LOCAL DE INTERESSE, É INJETADO CONTRASTE RADIOLÓGICO E ADQUIRIDAS IMAGENS DIGITAIS. A ARTERIOGRAFIA PODE SER ELETIVA OU DE URGÊNCIA. ELETIVA: INDICADA PRINCIPALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA DOENÇA VASCULAR CEREBRAL DA AORTA E DE ARTÉRIAS PERIFÉRICAS, INVESTIGA ANEURISMAS E MÁ

  0210010088http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA DIGITAL (POR VIA VENOSA)
  0210010096http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGAÇÃO DE DOENÇA ARTERIOSCLERÓTICA AORTO-ILÍACA E DISTAL

CONSISTE NO ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA: AORTA ILÍACA E DISTAL NO CONTEXTO DA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA, DOS ACIDENTES VASCULARES ISQUÊMICOS OU EM PACIENTES IDOSOS (ONDE HÁ ALTA PREVALÊNCIA DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA COM ESTENOSE SIGNIFICATIVA),

  0210010100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGAÇÃO DE HEMORRAGIA CEREBRAL

CONSISTE NO ESTUDO ANGIOGRÁFICO DOS ACIDENTES VASCULARES HEMORRÁGICOS EM QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO DE VASOS ORIUNDOS DA CARÓTIDA EXTERNA QUE RESPONDEM PELA IRRIGAÇÃO DA DURA-MÁTER. DEVE CONSIDERAR A ARTÉRIA VERTEBRAL, ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA E A ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA.

  0210010118http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGAÇÃO DE ISQUEMIA CEREBRAL

CONSISTE NO ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA: ARTÉRIA VERTEBRAL. ARTÉRIA CARÓTIDA PRIMITIVA E ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA NO CONTEXTO DA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA, DOS ACIDENTES VASCULARES ISQUÊMICOS OU EM PACIENTES IDOSOS (ONDE HÁ ALTA PREVALÊNCIA DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA COM ESTENOSE SIGNIFICATIVA).

  0210010126http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA PÉLVICA

É O ESTUDO ARTERIOGRÁFICO DAS ARTÉRIAS ILÍACAS E FEMORAIS COMUNS. A ARTERIOGRAFIA CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO, MINIMAMENTE EVASIVO, REALIZADO PARA ESTUDO DAS DOENÇAS ARTERIAIS. O EXAME ACESSA O ESPAÇO INTRAVASCULAR DE UMA ARTÉRIA ATRAVÉS DE PUNÇÃO, COM O USO DE CATETERES ESPECIAIS E GUIAS, NAVEGA POR DENTRO DAS ARTÉRIAS PARA OS MAIS DIVERSOS LOCAIS DO CORPO, ORIENTANDO-SE POR IMAGENS EM TEMPO REAL NA TELA DO COMPUTADOR. UMA VEZ ATINGIDO O LOCAL DE INTERESSE, É INJETADO CONTRASTE RADIOLÓGICO E ADQUIRIDAS IMAGENS DIGITAIS. A ARTERIOGRAFIA PODE SER ELETIVA OU DE URGÊNCIA. ELETIVA: INDICADA PRINCIPALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA DOENÇA VASCULAR CEREBRAL DA AORTA E DE ARTÉRIAS PERIFÉRICAS, INVESTIGA ANEURISMAS E MÁ FORMAÇÃO ARTERIAL. NA EMERGÊNCIA É INDICADA PARA DOEN

  0210010134http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA SELETIVA DE CARÓTIDA

CONSISTE NO ESTUDO ARTERIOGRÁFICO ESPECÍFICO DE DAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS. (COMUM, EXTERNA E INTERNA) DE CADA LADO DO PESCOÇO, OU SEJA, DIREITO OU ESQUERDO, TENDO ASSIM A QUANTIDADE MÁXIMA 02 (DOIS).

  0210010142http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA SELETIVA POR CATETER (POR VASO)

É O ESTUDO ANGIOGRÁFICO SELETIVO DE UM SÓ VASO EM QUALQUER SEGMENTO ANATÔMICO. EXCLUÍDO O SISTEMA NERVOSO CENTRAL, CARÓTIDA, VERTEBRAL, SUBCLÁVIA,CIRCULAÇÃO CÉRVICO TORÁCICA AORTA, ARTÉRIAS ILÍACAS E FEMURAIS COMUM E MEMBROS. A ARTERIOGRAFIA CONSISTE NUM MÉTODO DIAGNÓSTICO, MINIMAMENTE EVASIVO, REALIZADO PARA ESTUDO DAS DOENÇAS ARTERIAIS. O EXAME ACESSA O ESPAÇO INTRAVASCULAR DE UMA ARTÉRIA ATRAVÉS DE PUNÇÃO, COM O USO DE CATETERES ESPECIAIS E GUIAS, NAVEGA POR DENTRO DAS ARTÉRIAS PARA OS MAIS DIVERSOS LOCAIS DO CORPO, ORIENTANDO-SE POR IMAGENS EM TEMPO REAL NA TELA DO COMPUTADOR. UMA VEZ ATINGIDO O LOCAL DE INTERESSE, É INJETADO CONTRASTE RADIOLÓGICO E ADQUIRIDAS IMAGENS DIGITAIS. A ARTERIOGRAFIA PODE SER ELETIVA OU DE URGÊNCIA. ELETIVA: INDICADA PRINCIPALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO E AVALIA

  0210010150http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSARTERIOGRAFIA SELETIVA VERTEBRAL

CONSISTE NO ESTUDO ANGIOGRÁFICO SELETIVO DA ARTÉRIA VERTEBRAL E SEUS RAMOS DIREITO E ESQUERDO. TENDO ASSIM A QUANTIDADE MÁXIMA 02 (DOIS).

  0210010169http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESPLENOPORTOGRAFIA

ESTUDO ANGIOGRÁFICO ESPLENO PORTAL POR VIA PERCUTÂNEA

  0210010177http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFLEBOGRAFIA DE MEMBRO

A FLEBOGRAFIA OU VENOGRAFIA CONSISTE NO PROCEDIMENTO NO QUAL IMAGENS DAS VEIAS SÃO REALIZADAS APÓS A INJEÇÃO DE UM CONTRASTE CONTENDO IODO NUMA VEIA, USUALMENTE DO PÉ OU DA MÃO. O CONTRASTE DEVE SER INJETADO CONSTANTEMENTE ATRAVÉS DE UM CATÉTER, O QUE CONFIGURA O PROCEDIMENTO COMO INVASIVO. FOI MUITO USADO PARA DIAGNOSTICAR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, SENDO ATUALMENTE, POIS A ECOGRAFIA E O DOPPLER FACILITARAM O DIAGNÓSTICO PELA PRECISÃO, CONFORTO PARA O DOENTE E MENOR CUSTO. EVENTUALMENTE SER USADO PARA FINS DE INVESTIGAÇÃO OU EM CERTOS CASOS DE MALFORMAÇÕES VENOSAS. PERMITE AVALIAR A ANATOMIA DE UMA VEIA. A FLEBOGRAFIA, POR SER UM PROCEDIMENTO INVASIVO DEVE SER REALIZADA SOMENTE NOS CASOS EM QUE OS EXAMES NÃO INVASIVOS NÃO FORAM CONCLUSIVOS OU QUANDO É NECESSÁRIA A AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS V

  0210010185http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFLEBOGRAFIA DE CAVA INFERIOR E/OU SUPERIOR

ESTUDO VENOSO RETROGRADO COM CATETERISMO POR VASO: CAVA SUPERIOR, CAVA INFERIOR.

  0210010193http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLINFANGIOADENOGRAFIA

ESTUDO ANGIOGRÁFICO DOS VASOS E/OU GÂNGLIOS LINFÁTICOS UNILATERAL

  0210010207http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPORTOGRAFIA TRANS-HEPÁTICA

ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA VEIA PORTA POR VIA PERCUTÂNEA TRANS-HEPÁTICA

  0210020016http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLANGIOGRAFIA TRANSCUTÂNEA

CONSISTE NO EXAME DAS VIAS BILIARES, PARA VISUALIZAÇÃO DO TRAJETO DA BILE DESDE O FÍGADO ATÉ O DUODENO. PERMITE DIAGNOSTICAR OBSTRUÇÃO À PASSAGEM DA BILE, PROVOCADA POR TUMOR, CÁLCULO OU CORPO ESTRANHO. TAMBÉM PERMITE VERIFICAR O FUNCIONAMENTO DA AMPOLA DE VATER, LESÕES, ESTREITAMENTO OU DILATAÇÃO DOS DUCTOS BILIARES. ESTE EXAME TAMBÉM PODE SER FEITO POR OUTRAS VIAS ALÉM DA TRANSCUTÂNEA. (POR RX – COLANGIOGRAFIA VENOSA, VIA ENDOSCÓPICA, TRANS-OPERATÓRIA, COLANGIOGRAFIA TRANSPARIETAL, TRANSHEPÁTICA E POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA). A COLANGIOGRAFIA TRANS-HEPÁTICA PERCUTÂNEA É FEITA INJETANDO-SE MEIO DE CONTRASTE SOB VISÃO FLUOROSCÓPICA ATRAVÉS DE UMA AGULHA DE PEQUENO CALIBRE INTRODUZIDA NO PARÊNQUIMA DO FÍGADO E TEM VANTAGEM DE PERMITIR DRENAGEM BILIAR, SE NECESSÁRIA. É UTILIZADO NO DIAGNÓS

  0211010014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCAPILAROSCOPIA

CONSISTE NA TÉCNICA NÃO INVASIVA PARA ESTUDO DA MICROCIRCULAÇÃO, OU SEJA, DA CIRCULAÇÃO SANGUINEA A NÍVEL DOS VASOS CAPILARES, UTILIZANDO VIDEOPILAROSCÓPIO.

  0211010022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINVESTIGACAO ULTRASSONICA (PLETISMOGRAFIA)

CONSISTE NO MÉTODO DIAGNÓSTICO NÃO INVASIVO COM O OBJETIVO PRINCIPAL DE MEDIR QUANTITATIVAENTE, EM MILIMETROS E DE FORMA DIRETA, AS VARIAÇÕES DE VOLUME DE UM MEMBRO.

  0211010030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSOSCILOMETRIA DE IMPULSO

CONSISTE NUM PROCEDIMENTO NÃO INVASIVO DE AVALIAÇÃO MECÂNICA DO NÍVEL OU GRAU DE OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS ATRAVÉS DE ONDAS SONORAS SOBREPOSTAS À RESPIRAÇÃO NORMAL, DE FORMA NÃO INVASIVA E COM PEQUENA COOPERAÇÃO DO PACIENTE. NÃO É O MESMO QUE ESPIROMETRIA JÁ TEM SEUS CRITÉRIOS E GRADUAÇÕES BEM DEFINIDOS, MAS NECESSITA DE ESFORÇO VENTILATÓRIO E MANOBRAS NEM SEMPRE DE QUALIDADE TÉCNICA ACESSÍVEL. TEM COMO OBJETIVO AVALIAR AS ALTERAÇÕES DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM RELAÇÃO À IMPEDÂNCIA DAS VIAS AÉREAS, EM PACIENTES COM DISTÚRBIO VENTILATÓRIO OBSTRUTIVO (DVO). ESTUDA A FUNÇÃO RESPIRATÓRIA POR MEIO DE UM GERADOR EXTERNO DE IMPULSOS COMO FONTE DE FORÇA AO CONTRÁRIO DAS OUTRAS TÉCNICAS QUE USAM OS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS. OS IMPULSOS GERAM OSCILAÇÕES DE FLUXO QUE SE SOBREPÕEM À VENTILAÇÃO ESPONTÂNE

  0211010049http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPLETISMOGRAFIA (POR LATERALIDADE / TERRITORIO)

CONSISTE NO ESTUDO DAS VARIAÇÕES DE VOLUME SANGUINEO QUE OCORRE NOS MEMBROS INFERIORES EM RESPOSTA A ALTERAÇÕES NA POSTURA E EXERCICIOS.

  0211020010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCATETERISMO CARDIACO

CONSISTE NO PROCEDIMENTO PARA DIAGNOSTICAR OU TRATAR DOENÇAS CARDÍACAS, POR MEIO DA INTRODUÇÃO DE UM CATÉTER, QUE É UM TUBO FLEXÍVEL EXTREMAMENTE FINO E LONGO, NA ARTÉRIA DO BRAÇO OU DA PERNA DO INDIVÍDUO, QUE SERÁ CONDUZIDO ATÉ O CORAÇÃO. TAMBÉM DENOMINADO DE ANGIOGRAFIA CORONÁRIA, CINECORONARIOGRAFIA OU AINDA ESTUDO HEMODINÂMICO. É INDICADO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO INFARTO OU DA ANGINA, SENDO CAPAZ DE DETECTAR E REMOVER ACÚMULOS DE PLACAS DE GORDURA, COLESTEROL, CÁLCIO E OUTRAS SUBSTÂNCIAS ENCONTRADAS NO SANGUE, MOSTRAR SE AS PLACAS ESTREITARAM OU BLOQUEARAM AS ARTÉRIAS CORONÁRIAS. O ACÚMULO DE PLACAS ESTREITA O INTERIOR DAS ARTÉRIAS E RESTRINGE O FLUXO DE SANGUE AO CORAÇÃO. O CATETERISMO CARDÍACO É MUITO UTILIZADO PARA DIAGNOSTICAR E/OU TRATAR DIVERSAS CONDIÇÕES CARDÍACAS, DENTRE

  0211020028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCATETERISMO CARDIACO EM PEDIATRIA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO PARA DIAGNOSTICAR OU TRATAR DOENÇAS CARDÍACAS, POR MEIO DA INTRODUÇÃO DE UM CATÉTER, QUE É UM TUBO FLEXÍVEL EXTREMAMENTE FINO E LONGO, NA ARTÉRIA DO BRAÇO OU DA PERNA DO INDIVÍDUO, QUE SERÁ CONDUZIDO ATÉ O CORAÇÃO. TAMBÉM DENOMINADO DE ANGIOGRAFIA CORONÁRIA, CINECORONARIOGRAFIA OU AINDA ESTUDO HEMODINÂMICO. É INDICADO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO INFARTO OU DA ANGINA, SENDO CAPAZ DE DETECTAR E REMOVER ACÚMULOS DE PLACAS DE GORDURA, COLESTEROL, CÁLCIO E OUTRAS SUBSTÂNCIAS ENCONTRADAS NO SANGUE, MOSTRAR SE AS PLACAS ESTREITARAM OU BLOQUEARAM AS ARTÉRIAS CORONÁRIAS. O CATETERISMO CARDÍACO EM PEDIATRIA É MUITO UTILIZADO PARA DIAGNOSTICAR E/OU TRATAR DIVERSAS CONDIÇÕES CARDÍACAS, VERIFICAR SE EXISTEM LESÕES NAS VÁLVULAS E DO MÚSCULO CARDÍACO, VERIFICAR A EXISTÊNCIA DE

  0211020036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROCARDIOGRAMA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO E LAUDO MÉDICO DE EXAME FEITO PARA AVALIAR A ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO, OBSERVANDO O RITMO, A QUANTIDADE E A VELOCIDADE. É REALIZADO POR MEIO DE UM APARELHO COM ELETRODOS, QUE SÃO OS DISPOSITIVOS QUE LIGAM O INDIVÍDUO COM O ELETROCARDIÓGRAFO. POR MEIO DELES É OBTIDA A INFORMAÇÃO ELÉTRICA PARA IMPRESSÃO E ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA. AS DERIVAÇÕES SÃO OS REGISTROS GRÁFICOS DA ATIVIDADE ELÉTRICA NO ELETROCARDIOGRAMA.

  0211020044http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMONITORAMENTO PELO SISTEMA HOLTER 24 HS (3 CANAIS)

CONSISTE NO EXAME QUE REGISTRA A ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO E SUAS VARIAÇÕES DURANTE AS 24 HORAS DO DIA POR MEIO DE UM MONITOR PORTÁTIL. SÃO USADOS DE TRÊS A OITO ELETRODOS, CONFORME O MODELO DO APARELHO, ADERIDOS AO CORPO EM POSIÇÕES DETERMINADAS PELO FABRICANTE DO APARELHO E SEGUINDO PROTOCOLOS QUE POSSAM SER REPRODUZIDOS EM OUTROS SERVIÇOS PARA COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS EM EXAMES FUTUROS. ESTES ELETRODOS SÃO CONECTADOS POR FIOS A UM RECEPTOR O QUAL REGISTRA A ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA DURANTE TODO O PERÍODO DE UM DIA INTEIRO E UMA NOITE, EM QUE ESTÁ CONECTADO. OS PACIENTES SÃO SOLICITADOS A REGISTRAR SUAS ATIVIDADES EM UM DIÁRIO FORNECIDO PELO SERVIÇO DE SAÚDE QUE INSTALA O APARELHO E BUSCA COMPARAR AS ATIVIDADES DO PACIENTE COM SEUS SINTOMAS. QUANDO O APARELHO É RETIRADO DO PACIEN

  0211020052http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMONITORIZACAO AMBULATORIAL DE PRESSAO ARTERIAL (M.A.P.A)

CONSISTE NO EXAME QUE MEDE A PRESSÃO ARTERIAL A CADA 20 MINUTOS, DURANTE 24 HORAS, PARA A OBTENÇÃO DO REGISTRO DA PRESSÃO ARTERIAL DURANTE A VIGÍLIA E O SONO, COMO TAMBÉM DURANTE EVENTUAIS SINTOMAS COMO TONTURA, DOR NO PEITO E DESMAIO. ALÉM DISSO, POSSIBILITA A AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO. É FEITA A INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO NO PACIENTE, QUE PERMANECE COM ELE DURANTE 24 HORAS. O EQUIPAMENTO É COMPOSTO POR UM MONITOR LEVE E PEQUENO, COLOCADO NA CINTURA, CONECTADO POR UM TUBO PLÁSTICO FINO A UMA BRAÇADEIRA COLOCADA NO BRAÇO NÃO DOMINANTE, EXCETO SE HOUVER ALGUMA CONTRAINDICAÇÃO. A CADA 20 MINUTOS O MONITOR INSUFLA A BRAÇADEIRA E REGISTRA A PRESSÃO OBTIDA. APÓS AS 24 HORAS, O PACIENTE RETORNA AO LOCAL DO EXAME PARA RETIRADA DO EQUIPAMENTO. O MONITOR É CONECTADO AO CO

  0211020060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESFORÇO / TESTE ERGOMETRICO

CONSISTE NO EXAME COMPLEMENTAR PARA DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, ALÉM DE SER ESSENCIAL PARA PESSOAS APARENTEMENTE SAUDÁVEIS COMO PREVENÇÃO, OU PARA AQUELAS COM CANSAÇO EXCESSIVO OU DORES NO PEITO. TAMBÉM É INDICADO PARA A INVESTIGAÇÃO DA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA CORONARIANA, PRINCIPALMENTE EM PESSOAS QUE TENHAM HISTÓRICO FAMILIAR DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES. SÃO COLOCADOS 13 ELETRODOS NO PEITO DO PACIENTE PARA REGISTRO POR MEIO DE ELETROCARDIOGRAMA (ECG) ANTES DA PROVA FÍSICA NA ESTEIRA OU BICICLETA ERGOMÉTRICA E INICIAR O EXAME PARA QUE SEJA OBSERVADO O COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E DA PRESSÃO ARTERIAL DURANTE O ESTADO DE REPOUSO E ESFORÇO. O TESTE OFERECE DADOS SOBRE O FUNCIONAMENTO CARDIOVASCULAR QUANDO O CORAÇÃO É SUBMETIDO A ESFORÇO FÍSICO DE FORMA GRADUAL E CRESCENTE

  0211020079http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSOXIMETRIA DE PULSO (TESTE DO CORAÇÃOZINHO)

CONSISTE NA AFERIÇÃO DA SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO, EM RECÉM NASCIDO APARENTEMENTE SAUDÁVEL A PARTIR DE 34 SEMANAS DE GESTAÇÃO, NAS PRIMEIRAS 24 A 48 HORAS DE VIDA , POR MEIO DO OXÍMETRO DE PULSO, ANTES DA ALTA DA UNIDADE NEONATAL. O OXÍMETRO É COLOCADO EM MEMBRO SUPERIOR DIREITO E EM UM DOS DOS MEMBROS INFERIORES PARA A ADEQUADA AFERIÇÃO. É NECESSÁRIO QUE O RECÉM-NASCIDO ESTEJA COM AS EXTREMIDADES AQUECIDAS E O MONITOR EVIDENCIE UMA ONDA DE TRAÇADO HOMOGÊNEA. O RESULTADO SERÁ CONSIDERADO ANORMAL CASO QUALQUER MEDIDA DA SPO2 SEJA MENOR QUE 95% OU HOUVER UMA DIFERENÇA IGUAL OU MAIOR QUE 3% ENTRE AS MEDIDAS DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO E MEMBRO INFERIOR. CASO HAJA ALTERAÇÃO UMA NOVA AFERIÇÃO DEVERÁ SER REALIZADA APÓS 1 HORA.

  0211020087http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREALIZAÇÃO ELETROCARDIOGRAMA EM SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DA CAPTURA DOS PARÂMETROS DO EXAME DE ELETROCARDIOGRAMA REALIZADO NO ÂMBITO DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DO SAMU 192 PARA AVALIAR A ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO, OBSERVANDO O RITMO, A QUANTIDADE E A VELOCIDADE DOS IMPULSOS ELÉTRICOS, PARA EMISSÃO DE LAUDOS CONDUZIDA À DISTÂNCIA DE FORMA SÍNCRONA.

  0211020095http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTELE-ELETROCARDIOGRAMA SÍNCRONO/LAUDO

CONSISTE NA EMISSÃO DE LAUDO MÉDICO CONDUZIDA À DISTÂNCIA SOBRE EXAME DE ELETROCARDIOGRAMA REALIZADO NO ÂMBITO DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DO SAMU 192 PARA AVALIAR A ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO, OBSERVANDO O RITMO, A QUANTIDADE E A VELOCIDADE DOS IMPULSOS ELÉTRICOS.

  0211030015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIACAO CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES

CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES ANGULARES QUANTO AO MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL DA MARCHA

  0211030023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIACAO CINÉTICA, CINEMÁTICA E DE PARÂMETROS LINEARES

CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES QUANTO A CAPACIDADE DOS MUSULOS EM GERAR E ABSORVER ENERGIA DURANTE A MARCHA

  0211030031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIAÇÃO DE EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM PLACA DE FORÇA

CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES QUANTITATIVAS DO EQUILIBRIO ESTATICO.

  0211030040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIAÇÃO DE FUNÇÃO E MECÂNICA RESPIRATÓRIA

CONSISTE NA REALIZACAO DE CONSULTA, COM FORNECIMENTO DE INFORMACOES DA CAPACIDADE CARDIORESPIRATORIA POR MEIO DE RECURSOS CLINICO, AUSCULTA, TESTE DA FUNCAO MUSCULAR E CAPACIDADE FUNCIONAL.

  0211030058http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIAÇÃO DE FUNÇÃO E MECÂNICA RESPIRATÓRIA COM TRANSDUTORES MICROPROCESSADOS

CONSISTE NA CONSULTA COM AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA C/ TRANSDUTORES MICROPROCESSADOS.

  0211030066http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIAÇÃO DE MOVIMENTO (POR IMAGEM)

CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES QUANTO AO MOVIMENTO DE MARCHA E ATIVIDADES DE VIDA DIARIA ATRAVES DO PROCESSAMENTO DE IMAGENS.

  0211030074http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAVALIAÇÃO FUNCIONAL MUSCULAR

CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES DA FUNCAO MUSCULAR ATRAVES DE RECURSOS CLINICOS: PERIMETRIA, TESTE MUSCULAR, AVALIACAO DE AMPLITUDE ARTICULAR, AMPLITUDE DE MOVIMENTO( ADM).

  0211030082http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETRODIAGNÓSTICO CINÉTICO FUNCIONAL

ANÁLISE DE MOVIMENTO CONCOMITANTE AO ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO SUPERFÍCIE.

  0211030090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROMIOGRAFIA DINÂMICA, AVALIAÇÃO CINÉTICA, CINEMÁTICA E DE PARÂMETROS LINEARES

CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES QUANTO A ATIVIDADE ELETRICA MUSCULAR DURANTE A MARCHA

  0211040010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSAMNIOSCOPIA

CONSISTE NO EXAME DIRETO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO E DAS MEMBRANAS, REALIZADO NO FINAL DE UMA GRAVIDEZ. É A VISUALIZAÇÃO DIRETA DO ASPECTO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO ATRAVÉS DE UM TUBO FINO CHAMADO AMNIOSCÓPIO, COM O OBJETIVO DE AVALIAR A MATURIDADE E O RISCO DE SOFRIMENTO FETAL. A AMNIOSCOPIA É INDICADA PARA PACIENTES EM TRABALHO DE PARTO OU ÀQUELAS QUE JÁ PASSARAM DAS 40 SEMANAS DE GESTAÇÃO. PARA SER REALIZADO, O COLO UTERINO PRECISA ESTAR DILATADO EM AO MENOS UM CENTÍMETRO, A BOLSA AMNIÓTICA TEM QUE ESTAR ÍNTEGRA E A PLACENTA NÃO PODE SER DE INSERÇÃO BAIXA OU PRÓXIMA DO COLO DO ÚTERO. DURANTE O TOQUE VAGINAL, O AMNIOSCÓPIO É INSERIDO NA VAGINA E NO COLO UTERINO, PARA QUE SE VERIFIQUE SE O LÍQUIDO AMNIÓTICO ESTÁ CLARO OU SE HÁ MECÔNIO, O QUE CARACTERIZA ALGUM ESTRESSE/SOFRIMENTO FETAL E DÁ INDICAÇÃ

  0211040029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCOLPOSCOPIA

CONSISTE NO PROCEDIMENTO DESTINADO À ANÁLISE DO COLO DO ÚTERO E DOS TECIDOS DA VAGINA E DA VULVA, ALÉM DE AVALIAR A REGIÃO ANAL E PERIANAL. O EXAME É REALIZADO UTILIZANDO-SE O COLPOSCÓPIO QUE POR MEIO DE LENTES DE AUMENTO VISA DIAGNOSTICAR LESÕES BENIGNAS, PRÉ-ALIGNAS OU MALIGNAS, ASSIM COMO DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, ESPECIALMENTE O VÍRUS HPV. FAZ PARTE DO EXAME APLICAR ÁCIDO ACÉTICO NO COLO DO ÚTERO, O QUE POSSIBILITA O APARECIMENTO DE LESÕES QUE INICIALMENTE NÃO ERAM EVIDENTES, ALÉM DE LUGOL PARA COMPLETAR A CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES VISUALIZADAS (TESTE DE SCHILLER). NO MESMO MOMENTO PODE SER COLHIDA SECREÇÃO PARA O EXAME PAPANICOLAU, OU AINDA REALIZAR BIÓPSIA DOS TECIDOS, SE HOUVER LESÕES. A COLETA DE SECREÇÃO E A BIÓPSIA NÃO ESTÃO INCLUÍDAS NESTE PROCEDIMENTO.

  0211040037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME MICROBIOLOGICO A FRESCO DO CONTEUDO CERVIC0-VAGINAL
  0211040045http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHISTEROSCOPIA (DIAGNOSTICA)

A HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA É O EXAME REALIZADO PARA OBSERVAR A CAVIDADE UTERINA E O CANAL CERVICAL. PODE SER REALIZADA EM AMBULATÓRIO SEM O USO DA ANESTESIA E SEM EXIGIR INTERNAÇÃO. PERMITE A VISUALIZAÇÃO DIRETA DO INTERIOR DO ÚTERO, COM INTRODUÇÃO DE INSTRUMENTAL E UMA ÓTICA VIA VAGINAL QUE VARIA DE 1,2MM A 4 MM DE DIÂMETRO. ATRAVÉS DA VÍDEOHISTEROSCOPIA, INTRODUZ-SE PELA VAGINA UMA FINA ÓPTICA NO CANAL UTERINO, QUE LEVA LUZ AO SEU INTERIOR, BEM COMO UM GÁS (GÁS CARBÔNICO) PARA DISTENDÊ-LA, TUDO CONTROLADO PELO HISTEROFLATOR AUTOMÁTICO QUE OFERECE PROTEÇÃO E SEGURANÇA QUANTO À ABSORÇÃO DE CO² PELA PACIENTE. ACOPLA-SE MICRO CÂMERA QUE LEVA A IMAGEM A UM MONITOR QUE PERMITE A VISUALIZAÇÃO DO CANAL CERVICAL E AS POSSÍVEIS PATOLOGIAS. APÓS O EXAME A PACIENTE PODERÁ RETORNAR ÀS SUAS ATIVIDADE

  0211040053http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPERSUFLACAO TUBARIA (DIAGNOSTICA)
  0211040061http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOCOCARDIOGRAFIA ANTE-PARTO

CONSISTE NO EXAME PARA AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL, ESTUDANDO SIMULTANEAMENTE A FREQUÊNCIA CARDÍACA DO FETO, OS MOVIMENTOS FETAIS E AS CONTRAÇÕES UTERINAS, NO INTUITO DE INVESTIGAR A HIPÓXIA FETAL. PODE SER FEITO EM QUALQUER PERÍODO APÓS AS 28 SEMANAS DE GESTAÇÃO, DE PREFERÊNCIA APÓS AS 37 SEMANAS.

  0211050024http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROENCEFALOGRAFIA EM VIGILIA C/ OU S/ FOTO-ESTIMULO

REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA CEREBRAL EM REPOUSO COM OU SEM ESTIMULAÇÃO (FOTO-ESTIMULAÇÃO E HIPERPNEIA), POR NO MÍNIMO 20 MINUTOS.

  0211050032http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROENCEFALOGRAMA EM SONO INDUZIDO C/ OU S/ MEDICAMENTO (EEG)

REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA CEREBRAL EM SONO ESPONTÂNEO OU INDUZIDO POR MEDICAMENTO, POR NO MÍNIMO 30 MINUTOS.

  0211050040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROENCEFALOGRAMA EM VIGILIA E SONO ESPONTANEO C/ OU S/ FOTOESTIMULO (EEG)

REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA CEREBRAL EM VIGÍLIA E SONO ESPONTÂNEO OU INDUZIDO POR MEDICAMENTO, POR NO MÍNIMO 30 MINUTOS.

  0211050059http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROENCEFALOGRAMA QUANTITATIVO C/ MAPEAMENTO (EEG)
  0211050067http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROMIOGRAMA (EMG)
  0211050075http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROMIOGRAMA C/ ESTUDO DE FIBRA UNICA
  0211050083http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETRONEUROMIOGRAMA (ENMG)
  0211050091http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXPLORACAO DIAGNOSTICA PELO VIDEO-ELETROENCEFALOGRAMA COM OU SEM USO DE ELETRODO DE PROFUNDIDADE

VISA A MONITORIZAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE EVENTOS ELETROGRÁFICOS EPILETÓGENOS E CRISES EPILÉPTICAS POR MEIO DA COLOCAÇÃO OU NÃO DE ELETRODOS DE PROFUNDIDADE COM O OBJETIVO DA INDICAÇÃO ADEQUADA DE TRATAMENTO CIRÚRGICO OU NÃO.

  0211050105http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPOLISSONOGRAFIA

É O MÉTODO DIAGNÓSTICO MAIS OBJETIVO PARA A AVALIAÇÃO DO SONO E DE SUAS VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS. ATRAVÉS DO REGISTRO DE TRÊS PARÂMETROS MÍNIMOS: ELETRENCEFALOGRAMA, ELETRO-OCULOGRAMA E ELETROMIOGRAMA SUB-MENTONIANO QUANTIFICA E QUALIFICA O SONO DO INDIVIDUO. REGISTRA RONCO, FLUXO DE AR, OXIGENAÇÃO, POSIÇÃO E PARÂMETROS ACESSÓRIOS COMO O FLUXO AÉREO NASAL, A OXIMETRIA, O ESFORÇO RESPIRATÓRIO, O ELTOCARDIOGRAMA, O ELETROMIOGRAMA TIBIAL ANTERIOR, DENTRE OUTROS, CONTRIBUINDO PARAO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS RELACIONADAS AO SONO. A POLISSONOGRAFIA PODE SER FEITA NO LABORATÓRIO DO SONO EM AMBIENTE HOSPITALAR OU EM DOMICILIO. NO DOMICILIO SÃO UTILIZADOS MONITORES ESPECIAS MINIATURIZADOS CAPAZES DE DETECTAR MÚLTIPLAS VARIÁVEIS RESPIRATÓRIAS DURANTE UMA NOITE E ARMAZENÁ-LA EM SUA MEMORIA. ALÉM DE OXIME

  0211050113http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPOTENCIAL EVOCADO AUDITIVO

TESTE NEUROLOGICO DO SISTEMA NERVOSO QUE AVALIA FUNCIONALMENTE OS FEIXES/VIAS NERVOSAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFERICO REGISTRANDO OS POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE CURTA, MEDIA E/OU LONGA LATÊNCIA.

  0211050121http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPOTENCIAL EVOCADO VISUAL / OCCIPTO
  0211050130http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPOTENCIAL SOMATO-SENSITIVO

CONSISTE NA AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES DO SISTEMA SOMATO-SENSITIVO PERIFÉRICO E CENTRAL E DOS PROCESSOS MATURACIONAIS DAS VIAS SENSITIVAS AFERENTES.

  0211050148http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE WADA

TESTE DE INDICAÇÃO RESTRITA PARA INVESTIGAÇÃO DA EPILEPSIA DE DIFÍCIL CONTROLE E DIAGNÓSTICO. CONSISTE NA CATETERIZAÇÃO CARÓTIDAS DIREITA E ESQUERDA PARA ADMINISTRAÇÃO DO AMITAL SÓDICO OU FÁRMACO SIMILAR, COM CONCOMITANTE EEG. NESTA INVESTIGAÇÃO PODERÁ SER INCLUÍDA A AVALIAÇÃO PSICONEUROLÓGICA E PSIQUIÁTRICA.

  0211050156http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSVIDEO-ELETROENCEFALOGRAMA C/ REGISTRO PROLONGADO

REGISTRO PROLONGADO DA ATIVIDADE ELÉTRICA CEREBRAL COM REGISTRO SINCRONIZADO DE VÍDEO POR UM PERÍODO MÍNIMO DE 2 (DUAS) HORAS

  0211060011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOMETRIA ULTRASSÔNICA (MONOCULAR)

EXAME PARA MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO ÂNTERO-POSTERIOR DO GLOBO OCULAR COM OU SEM CÁLCULO DO VALOR DIÓPTRICO DE LENTE INTRA-OCULAR (INCLUI MULTIPLOS CÁLCULOS POR OLHO - FÓRMULAS E CONSTANTES DE MATERIAIS).

  0211060020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBIOMICROSCOPIA DE FUNDO DE OLHO

CONSISTE DA AVALIAÇÃO DO FUNDO DO OLHO (NERVO ÓPTICO E MÁCULA) COM LENTE DE CONDENSAÇÃO ATRAVÉS DA LÂMPADA DE FENDA, SOB MIDRÍASE.

  0211060038http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA OU MANUAL COM GRÁFICO

EXAME PARA AVALIAÇÃO DO CAMPO VISUAL. INDICADO PRINCIPALMENTE NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE GLAUCOMA, DOENÇAS NEURO-OFTALMOLÓGICAS.

  0211060054http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCERATOMETRIA

AVALIAÇÃO DO PODER DIÓPTRICO CORNEANO. PROCEDIMENTO INDICADO EM ALTAS AMETROPIAS E PATOLOGIAS CORNEANAS.

  0211060062http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCURVA DIARIA DE PRESSAO OCULAR CDPO (MINIMO 3 MEDIDAS)

EXAME PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE GLAUCOMA, DEVENDO SER REALIZADO NO MESMO DIA, COM MÚLTIPLAS MEDIDAS DA PRESSÃO INTRA-OCULAR (MÍNIMO DE 3 MEDIDAS).

  0211060070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETRO-OCULOGRAFIA

AVALIAÇÃO DA FISIOLOGIA OCULAR

  0211060089http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETRORETINOGRAFIA

AVALIAÇÃO DA FISIOLOGIA RETINIANA.

  0211060097http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESTESIOMETRIA

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE CORNEANA

  0211060100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFUNDOSCOPIA

AVALIAÇÃO DO FUNDO DE OLHO, REALIZADA COM OU SEM DILATAÇÃO PUPILAR.

  0211060119http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGONIOSCOPIA

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO ÂNGULO DA CÂMARA ANTERIOR DO OLHO, 360º.BINOCULAR

  0211060127http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMAPEAMENTO DE RETINA

AVALIAÇÃO SOB MIDRÍASE DA RETINA (PÓLO POSTERIOR E PERIFERIA), NERVO ÓPTICO E CORÓIDE. INCLUIR DOCUMENTAÇÃO ATRAVÉS DE GRÁFICO MANUAL OU COMPUTADORIZADO, QUANDO COUBER.(MONOCULAR).

  0211060135http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMEDIDA DE OFUSCAMENTO E CONTRASTE

AVALIAÇÃO DA RECUPERAÇÃO FUNCIONAL VISUAL APÓS STRESS LUMINOSO E AVALIAÇÃO DE SENSIBILIDADE A CONTRASTE.

  0211060143http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMICROSCOPIA ESPECULAR DE CORNEA

AVALIAÇÃO DAS CÉLULAS ENDOTELIAIS CORNEANAS (INCLUI REGISTRO GRÁFICO MORFOLÓGICO CELULAR)

  0211060151http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPOTENCIAL DE ACUIDADE VISUAL

AVALIAÇÃO DA MÁXIMA ACUIDADE SOB ORIFÍCIO ESTENOPEICO (PROJEÇÃO OU RETRO-ILUMINADA).

  0211060160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPOTENCIAL VISUAL EVOCADO

AVALIAÇÃO ELETRO-FISIOLÓGICA DAS VIAS ÓPTICAS.

  0211060178http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRETINOGRAFIA COLORIDA BINOCULAR

REGISTRO FOTOGRÁFICO COLORIDO DA RETINA E/OU NERVO ÓPTICO (ANALÓGICO OU DIGITAL), BINOCULAR. NÃO PODERÁ SER COBRADO SIMULTANEAMENTE AO CÓDIGO DE RETINOGRAFIA FLUORESCENTE.

  0211060186http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRETINOGRAFIA FLUORESCENTE BINOCULAR

REGISTRO FOTOGRÁFICO DA RETINA REALIZADO APÓS INJEÇÃO DE CONTRASTE (FLUORESCEÍNA). BILATERAL, ANALÓGICO OU DIGITAL. INCLUI IMPRESSÃO DAS IMAGENS E LAUDO.

  0211060208http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE PROVOCACAO DE GLAUCOMA

TESTE DE SOBRECARGA HÍDRICA OU MEDICAMENTOSO. INCLUI AVALIAÇÃO DA PRESSÃO INTRA-OCULAR ANTERIOR E POSTERIOR À INTERVENÇÃO CLÍNICA.

  0211060216http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE SCHIRMER

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO LACRIMAL ATRAVÉS DE PAPEL FILTRO MILIMETRADO.

  0211060224http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE VISÃO DE CORES

AVALIAÇÃO DO SENSO CROMÁTICO, INDEPENDENTE DO MÉTODO (ISHIHARA, HUE,OUTROS).

  0211060232http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE ORTÓPTICO

AVALIAÇÃO COMPLETA DA MOTILIDADE OCULAR, (BINOCULAR) COM LAUDO .

  0211060240http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE P/ ADAPTACAO DE LENTE DE CONTATO

AVALIAÇÃO DA ADAPTAÇÃO DA LENTE DE CONTATO AO OLHO DO PACIENTE (CURVA, DIÂMETRO, MOBILIDADE), ASSIM COMO DA AVALIAÇÃO DO PACIENTE AO USO DE LENTE DE CONTATO. INCLUI AVALIAÇÃO BIOMICROSCÓPICA, COM OU SEM CORANTE.

  0211060259http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTONOMETRIA

AFERIÇÃO DA PRESSÃO INTRA-OCULAR.

  0211060267http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOPOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CÓRNEA

AVALIAÇÃO DA TOPOGRAFIA CORNEANA COM GRÁFICOS (BINOCULAR).

  0211060275http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTRIAGEM OFTALMOLÓGICA

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE BAIXA ACUIDADE VISUAL OU SINAIS E SINTOMAS OCULARES.

  0211060283http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA

MÉTODO DE EXAME OFTALMOLÓGICO NÃO INVASIVO E DE NÃO CONTATO QUE PERMITE A REALIZAÇÃO DE CORTES TRANSVERSAIS DE RETINA (SEGMENTO POSTERIOR), PERMITINDO DETECTAR SINAIS MICROSCÓPICOS DE ALTERAÇÕES PRECOCES DA RETINA, INCLUSIVE CORIODORRETINIANAS. DEVERÁ SER REALIZADO CONFORME PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE (DMRI) E DA RETINOPATIA DIABÉTICA, DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. PROCEDIMENTO BINOCULAR

  0211070017http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANALISE ACUSTICA DA VOZ POR MEIO DE LABORATORIO DE VOZ

ANALISE PERCEPTIVO-AUDITIVA DOS PARAMETROS VOCAIS PARA FINS CFLÍNICOS, OCUPACIONAIS E DE PERICIA.


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Level A few code lists that FHIR defines are hierarchical - each code is assigned a level. In this scheme, some codes are under other codes, and imply that the code they are under also applies
System The source of the definition of the code (when the value set draws in codes defined elsewhere)
Code The code (used as the code in the resource instance)
Display The display (used in the display element of a Coding). If there is no display, implementers should not simply display the code, but map the concept into their application
Definition An explanation of the meaning of the concept
Comments Additional notes about how to use the code