Guia de Implementação da SES GO - CORE
0.0.1 - draft
Guia de Implementação da SES GO - CORE - Local Development build (v0.0.1) built by the FHIR (HL7® FHIR® Standard) Build Tools. See the Directory of published versions
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Active as of 2024-11-14 | Computable Name: Subgrupo0202TabelaSUS |
Grupo 02 subgrupo 02 da Tabela SUS.
References
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where code matches (by regex) ^0202.*
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Expansion based on codesystem Tabela de procedimentos, medicamentos e OPM do SUS v0.2.3 (CodeSystem)
This value set contains 506 concepts
Code | System | Display | Definition |
0202010015 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CLEARANCE OSMOLAR | CONSISTE NA REALIZAÇÃO DO EXAME QUE EXPRESSA A QUANTIDADE DE ÁGUA COM CARGA VARIÁVEL DE SOLUTO, DEPURADO DO PLASMA POR UNIDADE DE TEMPO. A DIFERENÇA ENTRE O VOLUME TOTAL DE URINA E O CLEARANCE OSMOLAR É CHAMADA CLEARANCE DE ÁGUA LIVRE. BASEADO NA PARTE DA FUNÇÃO TUBULAR QUE ENVOLVE REABSORÇÃO DE FLUIDOS E ELETRÓLITOS COM A FORMAÇÃO DE ÁGUA LIVRE, ESTA ATIVIDADE É UMA DAS ÚLTIMAS FUNÇÕES RENAIS A SER PERDIDA. QUANDO A REABSORÇÃO DE ÁGUA NÃO MAIS ACONTECE NORMALMENTE, A EXCREÇÃO DE ÁGUA LIVRE AUMENTA. MEDE A HABILIDADE DOS RINS EM MANTER A TONICIDADE E O BALANÇO HÍDRICO, SENDO ESTAS FUNÇÕES ESPECÍFICAS AVALIADAS POR MEDIDAS DE CONCENTRAÇÕES DE SOLUTOS DA URINA (TESTE DE CONCENTRAÇÃO E DILUIÇÃO). PODE SER UTILIZADO O SANGUE (TUBO SEM ANTICOAGULANTE) OU URINA (FRASCO SEM CONSERVANTE). |
0202010023 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE CAPACIDADE DE FIXACAO DO FERRO | REPRESENTA A PORÇÃO TOTAL DE FERRO LIGADA À TRANSFERRINA. A CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO AUMENTA EM PATOLOGIAS QUE REDUZEM AS RESERVAS DE FERRO (DEFICIÊNCIA DO METAL OU PERDA SANGUÍNEA ), OU QUE ELEVAM A PRODUÇÃO HEPÁTICA DE TRANSFERRINA (GESTAÇÃO E USO DE ANTICONCEPCIONAL ORAL) A CAPACIDADE TOTAL DIMINUI NA PATOLOGIAS EM QUE A QUANTIDADE DE FERRO ESTA AUMENTADA, COMO NA HEMOCROMATOSE |
0202010031 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS | A CROMATOGRAFIA DE AMINOÁCIDOS E UTILIZADA NO RASTREAMENTO DE DOENÇAS DO METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS COMO, POR EXEMPLO, A HEMOCISTINURIA E A TIROSENEMIA. RESSALTA-SE QUE OS NÍVEIS DE AMINOÁCIDOS NO SANGUE SÃO DEPENDENTES DA IDADE E DO ESTADO NUTRICIONAL NO MOMENTO DA COLETA. A SUSPEITA CLINICA É EXTREMAMENTE IMPORTANTE NA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS. |
0202010040 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA (2 DOSAGENS) | CONSISTE NA COLETA DE SANGUE PARA MEDIR A GLICEMIA EM JEJUM, SEGUIDA DE OFERTA AO PACIENTE DE CERTA DOSE DE UM XAROPE AÇUCARADO E APOS UMA , DUAS OU TRÊS HORAS, CONFORME A SOLICITAÇÃO MEDICA, É FEITA UMA NOVA COLETA PARA DETERMINAR A GLICEMIA. TAMBÉM DENOMINADO DE TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE |
0202010058 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA ( 5 DOSAGENS) | |
0202010066 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA (4 DOSAGENS) | |
0202010074 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA CLASSICA (5 DOSAGENS) | É UTILIZADA NO DIAGNOSTICO DE DIABETES EM PACIENTES NOS QUAIS A GLICEMIA DE JEJUM NÃO FOI ESCLARECEDORA ENTRE 100 E 125 MG/DL. O EXAME COMPREENDE DOSAGENS SERIADAS DE GLICOSE (BASAL,30,60,90 E 120 MINUTOS) APOS ESTIMULO COM 75 GRAMAS DE GLICOSE POR VIA ORAL OU CONFORME SOLICITAÇÃO MEDICA. |
0202010082 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE OSMOLARIDADE | |
0202010090 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE 5-NUCLEOTIDASE | A 5-NUCLEOTIDASE É UMA FOSFATASE AMPLAMENTE DISTRIBUÍDA NOS TECIDOS E A DOSAGEM DESTA ENZIMA É USADA NO DIAGNOSTICO DE DOENÇAS HEPATOBILIARES. ENCONTRA-SE ELEVADA NA OBSTRUÇÃO BILIAR, NA COLESTASE INTRA-HEPÁTICA E NA CIRROSE BILIAR. AUMENTO DISCRETOS OU NÍVEIS NORMAIS SÃO ENCONTRADOS NAS DOENÇAS PARENQUIMATOSAS HEPÁTICAS. NÍVEIS ELEVADOS PODEM SER OBSERVADOS DURANTE O USO DE ANTICONVULSIVANTES. PODE SER DETERMINADA ATRAVÉS DE ESPECTROFOTOMETRIA CINÉTICA. |
0202010104 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACETONA | |
0202010112 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO ASCORBICO | A DOSAGEM DO ACIDO ASCÓRBICO É ÚTIL NA DETECÇÃO DA DEFICIÊNCIA OU DA INGESTÃO EXCESSIVA DE VITAMINA C. ESSA VITAMINA ESTA ENVOLVIDA NA CONVERSÃO DO TROPOCOLÁGENO PARA COLÁGENO, NA ESTEROIDOGENESE E NO METABOLISMO DA TIROSINA E DO ACIDO FÓLICO. A DEFICIÊNCIA DA VITAMINA C PODE SER ENCONTRADA NO ESCORBUTO, NA SÍNDROME DA MÁ ABSORÇÃO, NO ALCOOLISMO, NA GRAVIDEZ, NO HIPERPARATIROIDISMO E NA INSUFICIÊNCIA RENAL. |
0202010120 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO URICO | A DOSAGEM DO ACIDO ÚRICO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO DAS PURINAS. ENCONTRA-SE ALTERADO EM DIVERSAS CONDIÇÕES CLINICO-PATOLÓGICAS COMO, POR EXEMPLO, A GOTA. UTILIZADO TAMBÉM PARA MONITORAR PACIENTES EM QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA. |
0202010139 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO VANILMANDELICO | O ÁCIDO VANILMANDELICO É O METABOLITO FINAL COMUM DAS CATECOLAMINAS (ADRENALINA E NORADRENALINA) E SUA EXCREÇÃO URINARIA ESTA AUMENTADA EM PACIENTES PORTADORES DE FEOCROMOCITOMA, GANGLIONEUROMA E NEUROBLASTOMA. OS EU DOSEAMENTO, PREFERIVELMENTE, É EFETUADO EM UMA AMOSTRA DE URINA DE 24 HS PELO MÉTODO CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA DEFINIÇÃO (HPLC). |
0202010147 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALDOLASE | A ALDOLASE É UMA ENZIMA ESSENCIALMENTE CITOPLASMÁTICA E É ENCONTRADA EM TODOS OS TECIDOS EM QUE OCORRE GLICÓLISE OU GLICOGENÓLISE. O AUMENTO DA ATIVIDADE DESSA ENZIMA É OBSERVADA PRINCIPALMENTE NAS DESORDENS MUSCULARES |
0202010155 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALFA-1-ANTITRIPSINA | A ALFA-1-ANTITRIPSINA É UMA GLICOPROTEÍNA SINTETIZADA NO FÍGADO. A DEFICIÊNCIA DESSA GLICOPROTEÍNA É UMA DOENÇA GENÉTICA CARACTERIZADA POR VARIAÇÕES SEVERAS EM SEUS NÍVEIS. PODE ESTAR ASSOCIADA COM DOENÇA PULMONAR NA INFÂNCIA E/OU DOENÇA DO FÍGADO. A ALFA-1-ANTITRIPSINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA QUE SE ELEVA EM INÚMERAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS, NEOPLASIAS E DOENÇAS HEPÁTICAS. |
0202010163 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALFA-1-GLICOPROTEINA ACIDA | |
0202010171 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALFA-2-MACROGLOBULINA | A ALFA-2-MACROGLOBULINA ESTÁ RELACIONADA AO TRANSPORTE HORMONAL E À INIBIÇÃO DE ENZIMAS PROTEOLÍTICAS. CRIANÇAS SAUDÁVEIS PODEM APRESENTAR NÍVEIS MAIS ALTOS QUE OS ADULTOS. HOMENS ENTRE 30 E 50 ANOS PODEM TER ÍNDICES DIMINUÍDOS, TALVEZ COMO REFLEXOS DE ESTRESSE E INFLUÊNCIAS HORMONAIS. |
0202010180 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE AMILASE | A AMILASE É HIDROLASE QUE DEGRADA COMPLEXOS DE CARBOIDRATOS, SENDO, PREDOMINANTEMENTE, DE ORIGEM PANCRÁTICA E GLÂNDULA SALIVAR. A DETERMINAÇÃO DA SUA DOSAGEM ESTÁ INDICADA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO QUADRO DE ABDOME AGUDO, ESPECIALMENTE, NA PANCREATITE AGUDA E NOS CASOS DE PAROTIDITE. |
0202010198 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE AMONIA | A AMÔNIA É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA E DO COMA HEPÁTICO. PODE ESTAR ELEVADA, POR EXEMPLO, NO CHOQUE E NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. |
0202010201 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRACOES | A DOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRAÇÕES É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE HEPATOPATIAS E DE QUADROS HEMOLÍTICOS, EM PARTICULAR, NA AVALIAÇÃO DA ICTERÍCIA DO RECÉM-NASCIDO |
0202010210 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CALCIO | O CÁLCIO É ENCONTRADO NAS CARTILAGENS, DENTES E, PRINCIPALMENTE, NOS OSSOS. A DOSAGEM DE CÁLCIO É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DE CÁLCIO E FÓSFORO, INCLUINDO DOENÇAS ÓSSEAS, NEFROLÓGICAS E NEOPLÁSICAS. |
0202010228 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CALCIO IONIZAVEL | A DOSAGEM DE CÁLCIO IONIZÁVEL NÃO É AFETADA PELAS MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES DE ALBUMINA. ISSO É UMA VANTAGEM SOBRE A DOSAGEM DO CÁLCIO TOTAL, SENDO ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE HIPERPARATIREOIDISMO. ALÉM DISSO, A DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO IONIZÁVEL OFERECE, EM RELAÇÃO AO CÁLCIO TOTAL, A VANTAGEM DE REFERIR-SE À FRAÇÃO DO ELEMENTO FISIOLOGICAMENTE ATUANTE. |
0202010236 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CAROTENO | A DOSAGEM DE CAROTENO É UTILIZADA NO RASTREAMENTO DA MÁ ABSORÇÃO DE GORDURAS E NO DIAGNÓSTICO DE CAROTENODERMIA. ALTOS NÍVEIS SÉRICOS PODEM SER DETECTADOS DEVIDO À INGESTÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE VEGETAIS E/OU COMPLEXOS VITAMÍNICOS. ENQUANTO QUE BAIXOS NÍVEIS PODEM SER ENCONTRADOS EM CASOS DE ESTEATORRÉIA. |
0202010244 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CATECOLAMINAS | AS CATECOLAMINAS (EPINEFRINA, NOREPINEFRINA E DOPAMINA) SÃO HORMÔNIOS DA MEDULA SUPRA-RENAL. A PRINCIPAL INDICAÇÃO CLÍNICA PARA A DOSAGEM DE CATECOLAMINAS É NO DIAGNÓSTICO DO FEOCROMOCITOMA. |
0202010252 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CERULOPLASMINA | A CERULOPLASMINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA, PODENDO APRESENTAR NÍVEIS ELEVADOS EM TUMORES, INFLAMAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS. CERCA DE 95% DO COBRE PLASMÁTICO ESTÁ LIGADO À CERULOPLASMINA. A ATIVIDADE DESTA PROTEÍNA É AUMENTADA PELO USO DE ESTRÓGENOS E FENITOÍNA. É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE WILSON |
0202010260 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CLORETO | A CERULOPLASMINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA, PODENDO APRESENTAR NÍVEIS ELEVADOS EM TUMORES, INFLAMAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS. CERCA DE 95% DO COBRE PLASMÁTICO ESTÁ LIGADO À CERULOPLASMINA. A ATIVIDADE DESTA PROTEÍNA É AUMENTADA PELO USO DE ESTRÓGENOS E FENITOÍNA. |
0202010279 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COLESTEROL HDL | A FRAÇÃO HDL DO COLESTEROL É PROTETORA CONTRA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA SEGUNDO GRANDE NÚMERO DE ESTUDOS POPULACIONAIS, PORTANTO, AVALIA O RISCO DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA. |
0202010287 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COLESTEROL LDL | A FRAÇÃO LDL DO COLESTEROL ESTÁ ASSOCIADO AO RISCO AUMENTADO DA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA. AS LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE SÃO AS PRINCIPAIS PROTEÍNAS DE TRANSPORTE DO COLESTEROL. SEUS NÍVEIS TAMBÉM SE ELEVAM NA SÍNDROME NEFRÓTICA, HIPOTIREOIDISMO E ICTERÍCIA OBSTRUTIVA. |
0202010295 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COLESTEROL TOTAL | |
0202010309 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COLINESTERASE | HÁ DOIS TIPOS DE COLINESTERASE NO ORGANISMO. A COLINESTERASE É ENCONTRADA NAS HEMÁCIAS E NAS SINAPSES DO SISTEMA NERVOSO (VERDADEIRA COLINESTERASE - ACETILCOLINESTERASE) E, TAMBÉM, É ENCONTRADA NO SORO (PSEUDOCOLINESTERASE), QUE É SINTETIZADA PELO FÍGADO E DOSADA LABORATORIALMENTE. AS DOSAGENS DE COLINESTERASE SÃO OS PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO AOS ORGANOFOSFORADOS E AOS CARBAMATOS. |
0202010317 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CREATININA | A CREATININA É O PRODUTO DE DEGRADAÇÃO DA CREATINA E SUA DOSAGEM É ÚTIL NA AVALIAÇÃO E NO MONITORAMENTO DA FUNÇÃO EXCRETORA RENAL. |
0202010325 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE (CPK) | A CREATINOFOSFOQUINASE É UMA ENZIMA ENCONTRADA PRINCIPALMENTE NA MUSCULATURA ESTRIADA, CÉREBRO E CORAÇÃO. É UM MARCADOR SENSÍVEL, MAS INESPECÍFICO, DE LESÃO MIOCÁRDICA. NÍVEIS ELEVADOS SÃO ENCONTRADOS, POR EXEMPLO, NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, NA DISTROFIA MUSCULAR E NO EXERCÍCIO FÍSICO. |
0202010333 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE FRACAO MB | A CREATINOFOSFOQUINASE FRAÇÃO MB É CONSIDERADA O MARCADOR BIOQUÍMICO DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE LESÃO MIOCÁRDICA E TEM SIDO A BASE PARA COMPARAÇÃO COM OUTROS MARCADORES. |
0202010341 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DESIDROGENASE ALFA-HIDROXIBUTIRICA | |
0202010350 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DESIDROGENASE GLUTAMICA | A DESIDROGENASE GLUTÂMICA É UMA ENZIMA MITOCONDRIAL. ESSA ENZIMA É ENCONTRADA, EM QUANTIDADES MÍNIMAS, NO SORO. ENQUANTO QUE EM SITUAÇÃO DE DOENÇA HEPÁTICA É ENCONTRADA COM ATIVIDADE AUMENTADA. |
0202010368 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA | A DESIDROGENASE LÁTICA É UMA ENZIMA QUE CATALIZA A CONVERSÃO DE LACTATO A PIRUVATO E É LIBERADA EM QUADROS DE INJÚRIA TISSULAR. PORTANTO A ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE DESIDROGENASE LÁTICA OCORRE, POR EXEMPLO, EM NEOPLASIAS, HIPÓXIA, CARDIOPATIAS, INFLAMAÇÕES, HIPOTIREOIDISMO, HEPATITES, PANCREATITE E OBSTRUÇÃO INTESTINAL. |
0202010376 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA (ISOENZIMAS FRACIONADAS) | |
0202010384 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FERRITINA | A DOSAGEM DE FERRITINA REFLETE O NÍVEL DE ESTOQUE CELULAR DE FERRO. PORTANTO, É UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E SEGUIMENTO DE ANEMIAS FERROPRIVAS E HEMOCROMATOSE. |
0202010392 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FERRO SERICO | A DOSAGEM DE FERRO SÉRICO É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANEMIAS, HEMOCROMATOSE E HEMOSSIDEROSE. ENCONTRA-SE NÍVEIS BAIXOS NA ANEMIA FERROPRIVA, GLOMERULOPATIAS, MENSTRUAÇÃO E FASES INICIAIS DE REMISSÃO DA ANEMIA PERNICIOSA. |
0202010406 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FOLATO | A DOSAGEM DE FOLATO É INDICADA PARA A DETERMINAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO FÓLICO E PARA O MONITORAMENTO DA TERAPIA COM FOLATO. DEVE SER INCLUÍDA NA INVESTIGAÇÃO DA ETIOLOGIA DE ANEMIAS MACROCÍTICA E MEGALOBLÁSTICA, NO ALCOOLISMO E NA SÍNDROME DA ALÇA CEGA INTESTINAL. |
0202010414 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FOSFATASE ACIDA TOTAL | A FOSFATASE ÁCIDA TOTAL, EM PESSOAS DO SEXO MASCULINO, É REPRESENTADA EM 50% PELA FRAÇÃO PROSTÁTICA. JÁ EM INDIVÍDUOS DO SEXO FEMININO A FOSFATASE ÁCIDA TOTAL É PROVENIENTE DO FÍGADO, DOS ERITRÓCITOS E DAS PLAQUETAS. PORTANTO, ENCONTRA-SE AUMENTADA, POR EXEMPLO, EM PROCESSOS DE EXCESSIVA DESTRUIÇÃO PLAQUETÁRIA, DOENÇAS HEMOLÍTICAS, METÁSTASE DE CÂNCER ÓSSEO E NO CÂNCER DE PRÓSTATA ( NOS CASOS EM QUE HÁ AUMENTO DOS NÍVEIS DA FRAÇÃO PROSTÁTICA). |
0202010422 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA | A FOSFATASE ALCALINA POSSUI DUAS ISOENZIMAS. UMA DELAS É DE ORIGEM HEPÁTICA E AVALIA DE MANEIRA SIGNIFICATIVA OS CASOS DE OBSTRUÇÃO BILIAR, A OUTRA É DE ORIGEM ÓSSEA E AVALIA AS DOENÇAS QUE AFETAM A ATIVIDADE OSTEOBLÁSTICA. |
0202010430 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FOSFORO | A DOSAGEM DE FÓSFORO É IMPORTANTE PARA A AVALIAÇÃO DO BALANÇO CÁLCIO/FÓSFORO NO ORGANISMO E PARA O MONITORAMENTO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. |
0202010449 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FRACAO PROSTATICA DA FOSFATASE ACIDA | A DOSAGEM DA FRAÇÃO PROSTÁTICA DA FOSFATASE ÁCIDA AUXILIA NO DIAGNÓSTICO DO CARCINOMA PROSTÁTICO E NO MONITORAMENTO DA TERAPIA. |
0202010457 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GALACTOSE | A PRESENÇA DE GALACTOSE NO SANGUE REPRESENTA ANORMALIDADE AUTOSSÔMICA RECESSIVA, QUE CURSA COM AUSÊNCIA DA ENZIMA GALACTOSE 1-FOSFATO-URIDIL- TRANSFERASE QUE CONVERTE A GALACTOSE EM GLICOSE. |
0202010465 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GAMA-GLUTAMIL-TRANSFERASE (GAMA GT) | A GAMA GT É UM MARCADOR SENSÍVEL DE COLESTASE HEPATOBILIAR E DE USO DO ÁLCOOL. TENDE A SE ELEVAR EM DOENÇAS HEPÁTICAS E PANCREÁTICAS. A LIBRAÇÃO DE GAMA GT NO SORO REFLETE O EFEITO TÓXICO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA ESTRUTURA MICROSSOMAL NAS CÉLULAS HEPÁTICAS. |
0202010473 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GLICOSE | A DOSAGEM DE GLICOSE, TAMBÉM CHAMADA DE GLICEMIA, É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E NO MONITORAMENTO DO DIABETES MELLITUS E NOS DISTÚRBIOS DA HOMEOSTASE GLICÊMICA. ALÉM DISSO, É ÚTIL NO RASTREAMENTO DO DIABETES GESTACIONAL. |
0202010481 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE | A DEFICIÊNCIA DE GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE É UMA ENZIMOPATIA COMUM (GENÉTICA) LIGADA AO CROMOSSOMO X, COM INCIDÊNCIA EM ATÉ 10% DA POPULAÇÃO. PODE LEVAR A CRISES DE HEMÓLISE, INDUZIDA POR DROGAS, POR INFECÇÕES BACTERIANAS E VIRÓTICAS E PELA INGESTÃO DE FAVA. PODE SE MANIFESTAR COMO ANEMIA ESFEROCÍTICA E ICTERÍA NEONATAL. |
0202010490 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HAPTOGLOBINA | A SÍNTESE DE HAPTOGLOBINA É ESTIMULADA PELA INFLAMAÇÃO. A HAPTOGLOBINA É UMA GLOBINA SINTETIZADA PELO FÍGADO E QUE SE LIGA À HEMOGLOBINA LIVRE. ESSA LIGAÇÃO É RESPONSÁVEL PELA DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS EM EPISÓDIOS AGUDOS DE HEMÓLISE. |
0202010503 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA | A DOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA É UTILIZADA PARA O MONITORAMENTO DE PACIENTES DIABÉTICOS E, TAMBÉM, O DIAGNÓSTICO INICIAL, JÁ QUE REFLETE A GLICEMIA MÉDIA DOS ÚLTIMOS 90 A 120 DIAS. APRESENTA ELEVADO VALOR PREDITIVO POSITIVO PARA AS COMPLICAÇÕES CLÍNICAS DIABÉTICAS E APRESENTA BOA CORRELAÇÃO COM OS NÍVEIS DECISÓRIOS DE GLICOSE PLASMÁTICA. |
0202010511 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HIDROXIPROLINA | A HIDROXIPROLINA É UM AMINOÁCIDO BASTANTE FREQÜENTE NA COMPOSIÇÃO DO COLÁGENO E SUA EXCREÇÃO URINÁRIA REFLETE EM PARTE A REABSORÇÃO DA MATRIZ ÓSSEA. MAIS RECENTEMENTE A DOSAGEM DA HIDROXIPROLINA NA URINA DE 24 HORAS FOI SUBSTITUÍDA PELA DOSAGEM DESSE AMINOÁCIDO NA URINA COLHIDA DURANTE 2 HORAS APÓS JEJUM DE 10 HORAS. MÉTODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA DEFINIÇÃO). SINONÍMIA: OH PROLINA |
0202010520 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ISOMERASE-FOSFOHEXOSE | A ENZIMA ISOMERASE-FOSFOHEXOSE CATALISA A ISOMERIZAÇÃO REVERSÍVEL DA GLICOSE 6-FOSFATO, UMA ALDOSE, EM FRUTOSE 6-FOSFATO, UMA CETOSE. |
0202010538 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE LACTATO | O LACTATO É PRODUZIDO PELO ORGANISMO APÓS A GLICÓLISE, PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA EM CONDIÇÕES ANAERÓBICAS. DESSA FORMA, A DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA DO LACTATO PERMITE AVALIAR, INDIRETAMENTE, A ACIDOSE METABÓLICA APÓS A ATIVIDADE FÍSICA E EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS NAS QUAIS ESTA VIA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA FOI UTILIZADA. |
0202010546 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE LEUCINO-AMINOPEPTIDASE | A DOSAGEM DE LEUCINO-AMINOPEPTIDASE É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS HEPATOBILIARES E ÓSSEAS QUANDO A FOSFATASE ALCALINA SE ENCONTRA ELEVADA. |
0202010554 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE LIPASE | A LIPASE É UMA ENZIMA PRODUZIDA MAJORITARIAMENTE NO PÂNCREAS E É UM MARCADOR PRIMORDIAL DE DOENÇA PANCREÁTICA. OS NÍVEIS DE LIPASE FICAM ELEVADOS, PRINCIPALMENTE, NA PANCREATITE AGUDA E, FREQUENTEMENTE, NA PANCREATITE CRÔNICA. |
0202010562 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE MAGNESIO | O MAGNÉSIO É UM DOS CÁTIONS MAIS ABUNDANTES NO ORGANISMO HUMANO, ATUANDO COMO COFATOR ESSENCIAL PARA ENZIMAS LIGADAS À RESPIRAÇÃO CELULAR, À GLICÓLISE E AO TRANSPORTE DE OUTROS CÁTIONS. ALÉM DISSO, O MAGNÉSIO É ESSENCIAL PARA A PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA, DO RNA E DOS RIBOSSOMOS. |
0202010570 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE MUCO-PROTEINAS | AS MUCOPROTEÍNAS SÃO GLICOPROTEÍNAS DE FASE AGUDA. ELEVAM-SE, CONSIDERAVELMENTE, NOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS, CONSTITUINDO UM IMPORTANTE ÍNDICE DA ATIVIDADE REUMÁTICA. |
0202010589 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PIRUVATO | O PIRUVATO É ORIGINADO PELA QUEBRA DA GLICOSE E PODE SER CONVERTIDO EM LACTATO, ALANINA OU OXALOACETATO OU, ENTÃO, DEGRADADO DANDO ORIGEM AO ACETIL-COA E AO GÁS CARBÔNICO. O PIRUVATO PODE SE ACUMULAR POR EXCESSO DE PRODUÇÃO OU POR METABOLIZAÇÃO DEFICIENTE. A DOSAGEM DE PIRUVATO, EM CONJUNTO COM O LACTATO, É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE DIVERSOS DESARRANJOS METABÓLICOS. |
0202010597 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PORFIRINAS | AS PORFIRINAS SÃO DESORDENS HEREDITÁRIAS OU ADQUIRIDAS DE ENZIMAS ESPECÍFICAS NA BIOSSÍNTESE DO HEME. AS PORFIRINAS SÃO CLASSIFICADAS EM HEPÁTICAS OU EM ERITROPOIÉTICAS, DEPENDENDO DO SÍTIO PRIMÁRIO DE SUPERPRODUÇÃO OU ACUMULAÇÃO DA PORFIRINA OU DO SEU PRECURSOR. OS PRODUTOS DO METABOLISMO INTERMEDIÁRIO DO HEME OU SEU DERIVADOS SÃO EXCRETADOS NA URINA NESSAS PATOLOGIAS. |
0202010600 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE POTASSIO | A DOSAGEM DE POTÁSSIO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO E ACIDOBÁSICO. A MONITORIZAÇÃO DO POTÁSSIO É UTILIZADA NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES EM TERAPIA COM DIURÉTICOS, EM NEFROPATIAS, NA CETOACIDOSE DIABÉTICA, NO MANEJO DA HIDRATAÇÃO PARENTERAL E NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA. |
0202010619 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS | A DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E NA INVESTIGAÇÃO DE EDEMAS. |
0202010627 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS E FRACOES | A ALBUMINA É A PROTEÍNA MAIS ABUNDANTE NO PLASMA E SUA FUNÇÃO PRIMÁRIA É MANTER A PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA DO PLASMA. EM CONDIÇÕES NORMAIS, ESPERA-SE ENCONTRAR UMA RAZÃO ALBUMINA/GLOBULINA MAIOR OU IGUAL A 1. |
0202010635 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SODIO | O SÓDIO É O PRINCIPAL CÁTION EXTRACELULAR, ALÉM DISSO É O DETERMINANTE PRIMORDIAL DA OSMOLARIDADE CELULAR. ALGUNS FATORES REGULAM A HOMEOSTASIA DO BALANÇO DO SÓDIO, TAIS COMO, ALDOSTERONA E HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO. A DOSAGEM DE SÓDIO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS. |
0202010643 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA (TGO) | A TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA É UMA ENZIMA ENCONTRADA EM ALTAS QUANTIDADES NO MÚSCULO CARDÍACO, ESQUELÉTICO, CÉLULAS HEPÁTICAS E, EM MENOR QUANTIDADE, NO PÂNCREAS E NOS RINS. A DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA É ÚTIL, POR EXEMPLO, NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO DO MIOCÁRDIO, DAS DOENÇAS HEPÁTICAS, DA PANCREATITE AGUDA, DA OPERAÇÃO CARDÍACA, DA CATETERIZAÇÃO CARDÍACA, DA DISTROFIA MUSCULAR, DA MONONUCLEOSE, DA DOENÇA RENAL AGUDAE DE CONVULSÕES RECENTES. |
0202010651 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA (TGP) | A TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA É ENCONTRADA, PRINCIPALMENTE, NO FÍGADO. A DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE HEPATOPATIAS. |
0202010660 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRANSFERRINA | A TRANSFERRINA É UMA GLICOPROTEÍNA SINTETIZADA NO FÍGADO. É A PRINCIPAL PROTEÍNA PLASMÁTICA TRANSPORTADORA DE FERRO, SENDO QUE OCORREM VARIAÇÕES EM SUAS CONCENTRAÇÕES EM RESPOSTA A DEFICIÊNCIA DE FERRO E EM DOENÇAS CRÔNICAS. A DOSAGEM DE TRANSFERRINA É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E NO MONITORAMENTO DE ANEMIAS. |
0202010678 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRIGLICERIDEOS | A DOSAGEM DE TRIGLICERÍDEOS, EM CONJUNTO COM A DOSAGEM DO COLESTEROL, É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DO RISCO CÁRDIACO. OS TRIGLICERÍDEOS SÃO PRODUZIDOS NO FÍGADO E SÃO TRANSPORTADOS NO SANGUE POR VLDL E LDL. |
0202010686 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRIPTOFANO | O TRIPTOFANO É UM AMINOÁCIDO ESSENCIAL UTILIZADO PELO CÉREBRO, JUNTAMENTE COM A VITAMINA B3 E O MAGNÉSIO, PARA PRODUZIR A SEROTONINA, UM NEUROTRANSMISSOR IMPORTANTE NOS PROCESSOS BIOQUÍMICOS DO SONO E DO HUMOR. |
0202010694 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE UREIA | A UREIA É A PRINCIPAL FONTE DE EXCREÇÃO DO NITROGÊNIO, ORIGINA-SE DO METABOLISMO HEPÁTICO DAS PROTEÍNAS E É EXCRETADA NOS RINS. DESSA FORMA, A UREIA ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA À FUNÇÃO METABÓLICA HEPÁTICA E À FUNÇÃO RENAL. SUA CONCENTRAÇÃO PODE VARIAR, POR EXEMPLO, COM A DIETA E COM A HIDRATAÇÃO. |
0202010708 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE VITAMINA B12 | A VITAMINA B12 TEM PAPEL IMPORTANTE NA HEMATOPOIESE, NA FUNÇÃO NEURAL, NO METABOLISMO DO ÁCIDO FÓLICO E NA SÍNTESE ADEQUADA DE DNA. A ABSORÇÃO DE VITAMINA B12 É DEPENDENTE DA PRESENÇA DO FATOR INTRÍNSECO (SECRETADO PELA CÉLULAS PARIETAIS DO ESTÔMAGO). |
0202010716 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ELETROFORESE DE LIPOPROTEINAS | A ELETROFORESE DE LIPOPROTEÍNAS É ÚTIL NA CARACTERIZAÇÃO DAS DISLIPIDEMIAS SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. OS LIPÍDEOS CIRCULAM NO PLASMA COMBINADOS A PROTEÍNAS E PODEM SER SEPARADOS POR MEIO DE ELETROFORESE, RECEBENDO NOMES DE ACORDO COM SUA MOBILIDADE: HDL (ALFA-LIPOPROTEÍNA) MIGRAM COM AS ALFA-1-GLOBULINAS; LDL (BETA-LIPOPROTEÍNAS) MIGRAM COM AS BETA-GLOBULINAS; VLDL (PRÉ-BETALIPOPROTEINAS) MIGRAM COM AS ALFA-2- GLOBULINAS; E QUILOMÍCRONS. |
0202010724 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ELETROFORESE DE PROTEINAS | ELETROFORESE É UMA TÉCNICA LABORATORIAL USADA PARA SEPARAR OS GRUPOS DE PROTEÍNAS DO SORO. A ELETROFORESE DE PROTEÍNAS É UTILIZADA NA TRIAGEM DE ANORMALIDADES DAS PROTEÍNAS SÉRICAS. AS PRINCIPAIS FRAÇÕES PROTEICAS, DE ACORDO COM A ELETROPOSITIVIDADE SÃO AS SEGUINTES: ALBUMINA, ALFA 1 GLOBULINA, ALFA 2 GLOBULINA, BETAGLOBULINA E GAMAGLOBULINA. |
0202010732 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | GASOMETRIA (PH PCO2 PO2 BICARBONATO AS2 (EXCESSO OU DEFICIT BASE ) | CONSISTE NO EXAME QUE É REALIZADO NO SANGUE RETIRADO POR PUNÇÃO DE UMA ARTÉRIA PARA MEDIR O OXIGÊNIO (O2), O GÁS CARBÔNICO (CO2) E O PH NO SANGUE ARTERIAL ANTES QUE HAJA O CONTATO COM OS TECIDOS CORPORAIS. AVALIA O EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO DO PACIENTE, EXPRESSANDO PRINCIPALMENTE SE OS PULMÕES ESTÃO SENDO CAPAZES DE FAZER CORRETAMENTE A TROCA DO OXIGÊNIO PELO DIÓXIDO DE CARBONO NOS ALVÉOLOS, AJUDANDO A DETERMINAR SE O PACIENTE TEM OU NÃO NECESSIDADE DE SUPLEMENTAÇÃO DE OXIGÊNIO, A AVALIAR A FUNÇÃO RENAL E A MONITORAR DOENÇAS PULMONARES, METABÓLICAS OU RENAIS QUE POSSAM CAUSAR DESEQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE OU DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS. |
0202010740 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DA D-XILOSE | A D-XILOSE É UMA PENTOSE ABSORVIDA PELO INTESTINO DELGADO E ELIMINADA PELOS RINS SEM SER METABOLIZADA NO FÍGADO. A PROVA DA D-XILOSE É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DE MÁ-ABSORÇÃO INTESTINAL, O QUE PERMITE A AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS PELA MUCOSA DO INTESTINO DELGADO. DEVEM SER COLHIDAS DUAS AMOSTRAS. A 1ª AMOSTRA BASAL E A 2ª AMOSTRA UMA OU DUAS HORAS PÓS-ADMINISTRAÇÃO DE D-XILOSE POR VIA ORAL, DE ACORDO COM A SOLICITAÇÃO MÉDICA. É REALIZADA A DOSAGEM NO PLASMA PELO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO |
0202010759 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE TOLERANCIA A INSULINA / HIPOGLICEMIANTES ORAIS | |
0202010767 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE 25 HIDROXIVITAMINA D | CONSISTE NA DOSAGEM SÉRICA DO COLECAL-CIFEROL OU 25-HIDROXIVITAMINA D, O METABÓLITO MAIS ATIVO DA VITAMINA D E DE MAIOR NÍVEL SÉRICO, PARA O DIAGNÓSTICO E MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA DO RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA. |
0202010775 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE CREMATÓCRITO NO LEITE HUMANO ORDENHADO | CONSISTE NA ANALISE FISICO-QUIMICA DO LEITE HUMANO ORDENHADO VISANDO A DETERMINAÇÃO DO SEU CONTEÚDO ENÉRGETICO. |
0202010783 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ACIDEZ TITULÁVEL NO LEITE HUMANO (DORNIC) | CONSISTE NA DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ DORNIC NO LEITE HUMANO ORDENHADO. |
0202010791 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS TIPO B (BNP E NT-PROBNP) | O BIOMARCADOR PEPTÍDEO NATRIURÉTICO TIPO B (BNP) E SUA PRÓ-MOLÉCULA (NTPROBNP) SÃO MEMBROS DE UMA CLASSE DE HORMÔNIOS QUE REGULAM A PRESSÃO ARTERIAL. O BNP E O NT-PROBNP SÉRICOS ELEVAM-SE CONTINUAMENTE NA MEDIDA EM QUE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) AVANÇA. A TESTAGEM DO BNP E DO NTPROBNP SÉRICO OFERECE UMA MEDIDA NÃO-INVASIVA E OBJETIVA PARA A AVALIAÇÃO DE PACIENTES SOB RISCO DE IC. OS EXAMES LABORATORIAIS DEVEM SER REALIZADOS NO SANGUE PERIFÉRICO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE IC, CONFORME DIRETRIZES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, UNICAMENTE COM A FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO AMBULATORIAL EM PACIENTES COM BAIXO E MÉDIO RISCO CLÍNICO, NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS). |
0202020010 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CITOQUIMICA HEMATOLOGICA | A CITOQUIMICA HEMATOLOGICA DETECTA A PRESENÇA DE ENZIMAS INTRACELULARES, QUE CATALISAM E CONTROLAM VÁRIAS REAÇÕES, BEM COMO SUBSTÂNCIAS ESPECÍFICAS PARA UM DETERMINADO TIPO CELULAR. A ATIVIDADE DESSAS ENZIMAS É DEMONSTRADA PELA ADIÇÃO DE PSEUDO-SUBSTRATOS, QUE LEVAM A UMA CONVERSÃO ENZIMÁTICA COLORIDA PERCEPTÍVEIS A MICROSCOPIA OPTICA. AS CÉLULAS SANGÜÍNEAS NORMAIS, ASSIM COMO SUAS PRECURSORAS, TÊM ATIVIDADE E LOCALIZAÇÃO ENZIMÁTICAS DIFERENTES QUANDO COMPARADAS A SEUS CORRESPONDENTES MALIGNOS. A CITOQUÍMICA BASEIA-SE NA RELAÇÃO DA MORFOLOGIA COM A DISTRIBUIÇÃO, A INTENSIDADE E A LOCALIZAÇÃO DA REAÇÃO NA CÉLULA. |
0202020029 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM DE PLAQUETAS | A CONTAGEM DE PLAQUETAS CONSISTE NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DESTE ELEMENTO DO SANGUE. É REALIZADA PELA CONTAGEM ELETRÔNICA EM APARELHO AUTOMÁTICO OU PELA CONTAGEM NO MICROSCÓPICO EM CÂMARAS ESPECÍFICAS. PERMMITE REALIZAR O DIAGNÓSTICO DE HIPERPLAQUETENIA E PLAQUETOPENIA. |
0202020037 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM DE RETICULOCITOS | A CONTAGEM DE RETICULÓCITOS É ÚTIL PARA AVALIAR A ATIVIDADE ERITROPOIÉTICA, SENDO IMPORTANTE PARA O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS ANEMIAS, ASSIM COMO PARA ACOMPANHAR O TRATAMENTO. VALORES AUMENTADOS SÃO ENCONTRADOS NA HIPERATIVIDADE DA MEDULA ÓSSEA (RETICULOCITOSE), COMO, POR EXEMPLO, NAS ANEMIAS HEMOLÍTICAS. VALORES DIMINUÍDOS SÃO ENCONTRADOS NA HIPOATIVIDADE DA MEDULA ÓSSEA (RETICULOCITOPENIA), COMO, POR EXEMPLO, NA APLASIA MEDULAR. |
0202020045 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR | A DETERMINAÇÃO DE CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR AVALIA A HABILIDADE DOS GLÓBULOS VERMELHOS DE INCORPORAR ÁGUA EM SEU INTERIOR, SEM QUE OCORRA LISE DA CÉLULA. ESSA RESISTÊNCIA ESTÁ ASSOCIADA À RELAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIE/VOLUME DO GLÓBULO. |
0202020053 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE ENZIMAS ERITROCITARIAS (CADA) | |
0202020061 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE SULFO-HEMOGLOBINA | AS SULFONAMIDAS, ASSIM COMO A FENACETINA E A ACETANILIDA, PODEM ALTERAR A HEMOGLOBINA PELA ADIÇÃO DE UM RADICAL SULFUROSO À SUA MOLÉCULA, O QUE ORIGINA A SULFOHEMOGLOBINA, A QUAL NÃO TEM CAPACIDADE DE TRANSPORTAR OXIGÊNIO. ESSA ALTERAÇÃO DA HEMOGLOBINA NÃO PODE SER REVERTIDA. |
0202020070 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE COAGULAÇÃO | A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE COAGULAÇÃO AVALIA A ATIVIDADE DOS FATORES QUE PARTICIPAM DO PROCESSO INTRÍNSECO DA COAGULAÇÃO. RESULTADOS NORMAIS, NO ENTANTO, PODEM SER OBTIDOS EM PACIENTES COM DEFICIÊNCIA LEVE OU MODERADA DE UM DESSES FATORES. O RESULTADO MOSTRA O TEMPO GASTO PARA A HOMEOSTASIA COMPLETA DO SANGUE QUANDO COLHIDO E COLOCADO EM CONDIÇÕES PADRÃO. |
0202020088 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBULINA | A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBINA CONSISTE NO TESTE REALIZADO COM O PLASMA, APÓS ELE SER ACIDIFICADO, DILUÍDO, REFRIGERADO E PRECIPITADO. A FRAÇÃO PRECIPITADA (FRACÃO DAS EUGLOBINAS) CONTÉM FIBRINOGÊNIO, PLASMINOGÊNIO, PLASMINA ATIVA E ATIVADORES E INIBIDORES DO PLASMINOGÊNIO E , POR CENTRIFUGAÇÃO, É REDISSOLVIDA. ADICIONA-SE, EM SEGUIDA, A TROMBINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DO COÁGULO E REGISTRA-SE O TEMPO ATÉ A LISE. OS RESULTADOS DESSE TESTE REFLETEM A CAPACIDADE FIBRINOLÍTICA E A SUA INIBIÇÃO. |
0202020096 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE SANGRAMENTO -DUKE | A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBINA CONSISTE NO TESTE REALIZADO COM O PLASMA, APÓS ELE SER ACIDIFICADO, DILUÍDO, REFRIGERADO E PRECIPITADO. A FRAÇÃO PRECIPITADA (FRACÃO DAS EUGLOBINAS) CONTÉM FIBRINOGÊNIO, PLASMINOGÊNIO, PLASMINA ATIVA E ATIVADORES E INIBIDORES DO PLASMINOGÊNIO E, POR CENTRIFUGAÇÃO, É REDISSOLVIDA. ADICIONA-SE, EM SEGUIDA, A TROMBINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DO COÁGULO E REGISTRA-SE O TEMPO ATÉ A LISE. OS RESULTADOS DESSE TESTE REFLETEM A CAPACIDADE FIBRINOLÍTICA E A SUA INIBIÇÃO. |
0202020100 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE SANGRAMENTO DE IVY | A DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE SANGRAMENTO AVALIA A INTERAÇÃO DA PLAQUETA COM A PAREDE DO VASO SANGUÍNEO E A FORMAÇÃO SUBSEQUENTE DO COÁGULO HEMOSTÁTICO DE MODO INDEPENDENTE DA CASCATA DA COAGULAÇÃO. EXISTE UMA RELAÇÃO QUASE LINEAR ENTRE A CONTAGEM DE PLAQUETAS E O TEMPO DE SANGRAMENTO. PODE SER REALIZADO PELA TÉCNICA DE IVY. APÓS INSUFLAÇÃO DE UM ESFIGMOMANÔMETRO COLOCADO NO BRAÇO ATÉ AOS 40 MM HG. UMA LANCETA, AGULHA OU BISTURI É USADO PARA PROVOCAR UMA FERIDA PERFUROCORTANTE DE COMPRIMENTO E PROFUNDIDADE PADRONIZADOS NO ANTEBRAÇO DO MESMO LADO E MEDE-SE O TEMPO NECESSÁRIO PARA CESSAR A HEMORRAGIA. |
0202020118 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE TEMPO DE SOBREVIDA DE HEMACIAS | |
0202020126 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBINA | A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBINA É UM TESTE DE SCREENING PARA DETECTAR DEFICIÊNCIA DE FIBRINOGÊNIO FUNCIONAL . O EXAME SE BASEIA NA MEDIDA DO TEMPO QUE DEMORA EM COAGULAR UM PLASMA CITRATADO, COLOCADO A 37O C E EM PRESENÇA DE UMA SOLUÇÃO DE TROMBINA DE ATIVIDADE FIXA. |
0202020134 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) | A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) NORMALMENTE MEDE A VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO. É INDICADA NOS CASOS DE SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA DE FATORES DA VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO, ANTES DE SEREM REALIZADAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS, E NO CONTROLE DE TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE PELA HEPARINA. A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) NORMALMENTE MEDE A VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO. É INDICADA NOS CASOS DE SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA DE FATORES DA VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO, ANTES DE SEREM REALIZADAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS, E NO CONTROLE DE TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE PELA HEPARINA. O TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL CORRESPONDE AO TEMPO GASTO PARA OCORRER A COAGULAÇÃO DO PLASMA RECALCIFICADO EM PRESENÇA DE CEFALINA |
0202020142 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE TEMPO E ATIVIDADE DA PROTROMBINA (TAP) | O TEMPO DA PROTROMBINA ESTÁ PROLONGADO NAS SEGUINTES CONDIÇÕES: NAS DEFICIÊNCIAS DE FATORES VII, V, X, II (PROTROMBINA) E I, NA PRESENÇA DE ALGUNS TIPOS DE ANTICOAGULANTES CIRCULANTES, EM PACIENTES COM DOENÇA HEPÁTICA GRAVE, EM CONDIÇÕES QUE ALTEREM A ABSORÇÃO, SÍNTESE E O METABOLISMO DA VITAMINA K E EM PACIENTES COM HIPOFIBRINOGENEMIA. MÉTODO: COAGULOMÉTRICO EM SANGUE VENOSO. |
0202020150 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS) | A VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS) É UM FENÔMENO NÃO ESPECÍFICO. ALÉM DISSO SUA DETERMINAÇÃO É CLINICAMENTE ÚTIL NAS DESORDENS ASSOCIADAS COM A PRODUÇÃO AUMENTADA DE PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, EMBORA NÃO SEJA ESPECÍFICO. NA ARTRITE REUMATÓIDE E NA TUBERCULOSE, POR EXEMPLO, É UM ÍNDICE DE PROGRESSÃO DA DOENÇA. |
0202020169 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTICOAGULANTE CIRCULANTE | |
0202020177 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTITROMBINA III | |
0202020185 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR II | |
0202020193 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR IX | |
0202020207 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR V | |
0202020215 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR VII | |
0202020223 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR VIII | |
0202020231 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR VIII (INIBIDOR) | |
0202020240 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR VON WILLEBRAND (ANTIGENO) | |
0202020258 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR X | |
0202020266 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR XI | |
0202020274 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR XII | |
0202020282 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FATOR XIII | |
0202020290 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FIBRINOGENIO | |
0202020304 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HEMOGLOBINA | |
0202020312 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HEMOGLOBINA - INSTABILIDADE A 37OC | |
0202020320 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HEMOGLOBINA FETAL | |
0202020339 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HEMOSSIDERINA | CONSISTE NA PESQUISA DE HEMOSSIDERINA OU FERRO EM MATERIAIS BIOLOGICOS (SANGUE, URINA, MEDULA OSSEA, OUTROS). |
0202020347 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PLASMINOGENIO | |
0202020355 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA | CONSISTE NA SEPARACAO E QUANTIFICACAO DAS HEMOGLOBINAS PELOS METODOS: ELETROFORESE POR ISOFOCALIZACAO, GEL DE AGAROSE, ACETATO DE CELULOSE OU HPLC. |
0202020363 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ERITROGRAMA (ERITROCITOS, HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO) | |
0202020371 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | HEMATOCRITO | |
0202020380 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | HEMOGRAMA COMPLETO | CONSISTE NA CONTAGEM DE: ERITROCITOS, LEUCOCITOS (GLOBAL E DIFERENCIAL), PLAQUETAS, DOSAGEM DE HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO, DETERMINACAO DOS INDICES HEMATIMETRICOS E AVALIACAO DE ESFREGACO SANGUINEO. |
0202020398 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | LEUCOGRAMA | |
0202020401 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ATIVIDADE DO COFATOR DE RISTOCETINA | |
0202020410 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CELULAS LE | |
0202020428 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CORPUSCULOS DE HEINZ | |
0202020436 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE FILARIA | |
0202020444 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE HEMOGLOBINA S | |
0202020452 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE PLASMÓDIO | |
0202020460 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE TRIPANOSSOMA | |
0202020479 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DE COMPATIBILIDADE PRE-TRANSFUSIONAL (MEIOS SALINOS, ALBUMINOSO E COOMBS) | |
0202020487 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DE CONSUMO DE PROTROMBINA | |
0202020495 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DE RETRACAO DO COAGULO | |
0202020509 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DO LAÇO | CONSISTE EM UM MÉTODO DE DIAGNÓSTICO CLÍNICO PARA DETERMINAR A TENDÊNCIA HEMORRÁGICA DE UM PACIENTE, É UM EXAME RÁPIDO QUE AJUDA A IDENTIFICAR FRAGILIDADE DOS VASOS SANGUÍNEOS. O TESTE É REALIZADO APLICANDO-SE AO BRAÇO DO PACIENTE MANGUITO DE ESFIGMOMANOMETRO, CALIBRADO NA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA, DURANTE 5 MINUTOS, APÓS O QUE SE OBSERVA O APARECIMENTO OU NÃO DE PETÉQUIAS, QUE VÃO DEFINIR A POSITIVIDADE DO TESTE. |
0202020517 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | RASTREIO P/ DEFICIENCIA DE ENZIMAS ERITROCITARIAS | |
0202020525 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE AGREGACAO DE PLAQUETAS | |
0202020533 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE HAM (HEMOLISE ACIDA) | |
0202020541 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TAD) | CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DIRETA DE IMUNOGLOBULINA E OU COMPLEMENTO LIGADO A MEMBRANA DA HEMÁCIA. ESTA INDICADO PARA ACOMPANHAMENTO DE QUADROS DE SENSIBILIZAÇÃO QUE TENHAM OCORRIDO IN VIVO DEVIDO A MECANISMOS AUTÓLOGOS OU ALOGENEICOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI INSUMOS NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO |
0202020550 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEÍNA C FUNCIONAL | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE PROTEÍNA C COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. |
0202020568 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEÍNA S FUNCIONAL | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE PROTEÍNA S COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. |
0202020576 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE PESQUISAR ANTICORPOS LÚPICOS COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. |
0202030016 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM DE LINFOCITOS B | CONSISTE NA CONTAGEM E MONITORAMENTO DAS POPULAÇÕES DE LINFÓCITOS B EM DOENÇAS AUTOIMUNES, IMUNODEFICIÊNCIAS, INFECÇÕES VIRAIS E EM SÍNDROMES LINFOPROLIFERATIVAS. |
0202030024 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8 | CONSISTE NA CONTAGEM E A PERCENTAGEM DE LINFÓCITOS CD4, ASSIM COMO A RELAÇÃO CD4/CD8. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO E TERAPÊUTICA ANTIRETROVIRAL. |
0202030032 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM DE LINFOCITOS T TOTAIS | CONSISTE NA CONTAGEM E MONITORAMENTO DAS POPULAÇÕES DE LINFÓCITOS T EM DOENÇAS AUTOIMUNES, IMUNODEFICIÊNCIAS, INFECÇÕES VIRAIS E EM SÍNDROMES LINFOPROLIFERATIVAS. |
0202030040 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECÇÃO DE ÁCIDOS NUCLEICOS DO HIV-1 (QUALITATIVO) | CONSISTE NA DETECÇÃO DO ÁCIDO NUCLÉICO DO HIV. UTILIZADO NA CONFIRMAÇÃO PRECOCE DO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO PELO HIV EM RECÉM-NASCIDOS DE MÃES INFECTADAS E APÓS EPISÓDIOS DE POSSÍVEIS CONTAMINAÇÕES PELO HIV, VISANDO DETECTAR O MAIS PRECOCEMENTE POSSÍVEL A PRESENÇA DO VÍRUS. |
0202030059 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECÇÃO DE RNA DO VÍRUS DA HEPATITE C (QUALITATIVO) | CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HVC, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA HEPATITE AUTO-IMUNE SEVERA E HEPATITE C. |
0202030067 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE COMPLEMENTO (CH50) | CONSISTE NA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DO COMPLEMENTO EM QUADROS FORMADORES DE IMUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES ONDE OCORRE UM CONSUMO DOS COMPONENTES DO COMPLEMENTO. REFLETE A INTERAÇÃO SEQUENCIAL DE TODOS OS COMPONENTES DA VIA CLÁSSICA, MAIS A PORÇÃO COMUM DA CASCATA COM A VIA ALTERNATIVA. |
0202030075 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE FATOR REUMATÓIDE | CONSISTE O FATOR REUMATÓIDE (FR) EM UM AUTO-ANTICORPO GERALMENTE DA CLASSE IGM, DIRIGIDO CONTRA O FRAGMENTO CRISTALIZÁVEL DA MOLÉCULA IGG. UTILIZADO CLASSICAMENTE NO DIAGNÓSTICO DA ARTRITE REUMATÓIDE. |
0202030083 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE PROTEÍNA C REATIVA | CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA PROTEÍNA C REATIVA, QUE É UMA DAS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, CONSIDERADA UM MARCADOR SENSÍVEL NO MONITORAMENTO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E REUMÁTICAS EM GERAL. |
0202030091 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEÍNA, QUE É UMA IMPORTANTE GLICOPROTEÍNA DO PLASMA FETAL, PRODUZIDA EM GRANDES QUANTIDADES DURANTE A FASE EMBRIONÁRIA E TEM A SÍNTESE REDUZIDA RAPIDAMENTE APOS O NASCIMENTO. UTILIZADA COMO MARCADOR TUMORAL E NO ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO. |
0202030105 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTIGENO PROSTATICO ESPECIFICO (PSA) | CONSISTE NA DOSAGEM DE ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECIFICO (PSA), QUE É UMA PROTEASE PRODUZIDA QUASE EXCLUSIVAMENTE PELAS CÉLULAS EPITELIAIS DO TECIDO PROSTÁTICO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA, NA HIPERTROFIA PROSTÁTICA BENIGNA E NA PROSTATITE. |
0202030113 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE BETA-2-MICROGLOBULINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE BETA-2-MICROGLOBULINA,QUE É UMA PROTEÍNA DE BAIXO PESO MOLECULAR PRESENTE NA SUPERFÍCIE DE TODAS AS CÉLULAS NUCLEADAS. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS AUTOIMUNES, INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS, DOENÇAS INFECCIOSAS E DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS E MIELOPROLIFERATIVAS. |
0202030121 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COMPLEMENTO C3 | CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO C3, QUE É UM DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA COMPLEMENTO E ATUA NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA HUMORAL E É ATIVADA PELA VIA CLÁSSICA E ALTERNATIVA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS GLOMERULONEFRITES, LES E CRIOGLOBULINEMIA. |
0202030130 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COMPLEMENTO C4 | CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO C4, QUE É UM DOS COMPONENTES DO SISTEMA COMPLEMENTO, ATUA NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA HUMORAL E PARTICIPA SOMENTE DA VIA CLÁSSICA DE ATIVAÇÃO. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE ESTADOS INFLAMATÓRIOS, PROCESSOS MALIGNOS, NAS DOENÇAS POR IMUNOCOMPLEXOS E NAS DEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS |
0202030148 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CRIOAGLUTININA | PESQUISA DE CRIOAGLUTININA. CONSISTE NA PESQUISA DE CRIOAGLUTININAS, QUE SÃO ANTICORPOS DA CLASSE IGM DIRIGIDOS CONTRA O ANTÍGENO I DA MEMBRANA ERITROCITÁRIA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS PNEUMONIAS ATÍPICAS PRIMÁRIAS, ANEMIAS HEMOLÍTICAS E CIRROSES HEPÁTICAS. |
0202030156 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A (IGA) | CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A, QUE CONSTITUI 15 A 20% DAS IMUNOGLOBULINAS SÉRICAS. COMPREENDE A MAIOR CLASSE DE ANTICORPOS EM SECREÇÕES, COMO SALIVA, LÁGRIMA, LEITE, SECREÇÕES GASTROINTESTINAIS E DO TRATO RESPIRATÓRIO. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS INFECÇÕES CRÔNICAS, IMUNODEFICIÊNCIA PRIMÁRIA E MIELOMA MÚLTIPLO TIPO IGA. |
0202030164 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E (IGE) | CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E, IMUNOGLOBULINA QUE TEM UM PAPEL CENTRAL NA PATOGÊNESE DAS REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS REAÇÕES ALÉRGICAS, COMO RINITE ALÉRGICA, ASMA E DERMATITE ATÓPICA. |
0202030172 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA G (IGG) | CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA G, QUE É A PRINCIPAL IMUNOGLOBULINA PRODUZIDA PELAS CÉLULAS PLASMÁTICAS. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE HUMORAL, MIELOMA DA CLASSE IGG, DOENÇAS AUTOIMUNES E INFECCIOSAS. |
0202030180 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M (IGM) | CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M, QUE É A PRIMEIRA IMUNOGLOBULINA A SURGIR NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA E A ÚNICA SINTETIZADA EM NEONATOS. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE HUMORAL, DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA TERAPIA DA MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTRÖM OU DO MIELOMA DE CÉLULAS PLASMÁTICAS. |
0202030199 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE INIBIDOR DE C1-ESTERASE | CONSISTE NA DOSAGEM DE INIBIDOR DA C1-ESTERASE, QUE É UM BLOQUEADOR DA ATIVAÇÃO DA PRÓ-ENZIMA C1 PARA SUA FORMA ATIVA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE ANGIOEDEMA. |
0202030202 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEINA C REATIVA | CONSISTE NA PESQUISA QUALITATIVA DA PROTEÍNA C REATIVA, QUE É UMA DAS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, CONSIDERADA UM MARCADOR SENSÍVEL NA MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E REUMÁTICAS EM GERAL. |
0202030210 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | GENOTIPAGEM DE VIRUS DA HEPATITE C | CONSISTE NA CARACTERIZAÇÃO, POR MÉTODO DE SEQUENCIAMENTO DE PARTE DO MATERIAL GENÉTICO DO VÍRUS DA HEPATITE C. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO PROGNÓSTICO E TERAPIA DE PACIENTES INFECTADOS PELO VÍRUS DA HEPATITE C. |
0202030229 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IMUNOELETROFORESE DE PROTEINAS | CONSISTE NA SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DAS PROTEÍNAS SÉRICAS E IMUNODIFUSÃO CONTRA ANTI-SOROS HUMANO TOTAL E ESPECÍFICOS PARA CADEIAS PESADAS E LEVES DE IMUNOGLOBULINAS. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE PARAPROTEINEMIAS, MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTRON, DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS MALIGNAS E NAS GAMOPATIAS MUNICIONAIS BENIGNAS. |
0202030237 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR) | CONSISTE NA UTILIZACAO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA A IDENTIFICACAO DA ORIGEM CLONAL DE CELULAS NEOPLASICAS PRESENTES NO SANGUE PERIFERICO OU NA MEDULA OSSEA, COM VISTA A CLASSIFICACAO DE LEUCEMIA OU DIAGNOSTICO DEFINITIVO DE HEMOPATIA MALIGNA INESPECIFICADA. MAXIMO DE 10 MARCADORES POR PACIENTE. |
0202030245 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | INTRADERMORREACAO COM DERIVADO PROTEICO PURIFICADO (PPD) | CONSISTE EM UM TESTE CUTÂNEO QUE EVIDENCIA UMA REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE DO ORGANISMO DIANTE DAS PROTEÍNAS DO BACILO DA TUBERCULOSE (DERIVADO PROTÉICO PURIFICADO) |
0202030253 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPO IGG ANTICARDIOLIPINA | CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO IGG ANTICARDIOLIPINA, QUE SÃO AUTO-ANTICORPOS DIRECIONADOS CONTRA FOSFOLIPÍDEOS ANIÔNICOS OU FOSFOLIPÍDEOS PROTÉICOS COMPLEXADOS, DA CLASSE DE ANTICORPOS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROLONGADO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPÍDEO, TROMBOCITOPENIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO. |
0202030261 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPO IGM ANTICARDIOLIPINA | CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO IGG OU IGM (???) ANTICARDIOLIPINA, QUE SÃO AUTO-ANTICORPOS DIRECIONADOS CONTRA FOSFOLIPÍDEOS ANIÔNICOS OU FOSFOLIPÍDEOS PROTEICOS COMPLEXADOS, DA CLASSE DE ANTICORPOS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROLONGADO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA SÍNDROME PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPIDEO, TROMBOCITOPENIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO. |
0202030270 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-DNA | CONSISTE NA DETECÇÃO DE ANTICORPOS QUE REAGEM PRIMARIAMENTE OU EXCLUSIVAMENTE COM EPÍTOPOS DO DNA NATIVO. ESTES ANTICORPOS, PROVAVELMENTE, SÃO DIRIGIDOS CONTRA DETERMINANTE FOSFATO-DESOXIRRIBOSE. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO LES E NEFRITE LÚPICA. |
0202030288 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HELICOBACTER PYLORI | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HELICOBACTER PYLORI, QUE É UMA BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA ESPIRAL MICROAERÓFILA. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DAS GASTRITES CRÔNICAS. |
0202030296 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 (WESTERN BLOT) | CONSISTE EM UMA TÉCNICA ANALÍTICA USADA PARA DETECTAR PROTEÍNAS ESPECÍFICAS EM UMA DADA AMOSTRA DE HOMOGENEIZADO DE TECIDO OU EXTRATO. UTILIZA ELETROFORESE EM GEL PARA SEPARAR AS PROTEÍNAS NATIVAS, QUE SÃO TRANSFERIDAS PARA UMA MEMBRANA DE NITROCELULOSE, UTILIZANDO ANTICORPOS ESPECÍFICOS PARA DETECÇÃO DA PROTEÍNA ALVO. INDICADO COMO TESTE CONFIRMATÓRIO, EM CASOS DE RESULTADO POSITIVO NO TESTE ELISA PARA HIV. |
0202030300 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HIV NO SORO OU PLASMA. |
0202030318 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 + HTLV-2 | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV NO SORO OU PLASMA. |
0202030326 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-RIBONUCLEOPROTEINA (RNP) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA RIBONUCLEOPROTEÍNAS DE BAIXO PESO MOLECULAR NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO NA DOENÇA MISTA DO TECIDO CONJUNTIVO E DOENÇAS DO COLÁGENO. |
0202030334 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SCHISTOSOMAS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA UMA FRAÇÃO DO EXTRATO TOTAL DE VERMES DE SCHISTOSOMA MANSONI, SOLÚVEL EM ÁCIDO TRICLORO ACÉTICO. |
0202030342 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SM | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA RIBONUCLEOPROTEÍNAS DE BAIXO PESO MOLECULAR NO SORO OU PLASMA. OS ANTICORPOS ANTI-SM SÃO ALTAMENTE ESPECÍFICOS PARA O DIAGNÓSTICO DE LES. |
0202030350 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-A (RO) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO CONTRA O ANTÍGENO RO, QUE É UMA RIBONUCLEOPROTEÍNA CONSTITUÍDA POR PEQUENOS ÁCIDOS NUCLEICO RICOS EM URIDINA. UTILIZADA NO DIAGNOSTICO DA SÍNDROME DE SJÖGREN, DOENÇAS REUMÁTICAS AUTOIMUNES E ALGUMAS FORMAS DE LES. |
0202030369 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-B (LA) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA FOSFOPROTEÍNA COMPLEXADA A PEQUENOS RNAS. |
0202030377 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIADENOVIRUS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIADENOVÍRUS NO SORO OU PLASMA. |
0202030385 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIAMEBAS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIAMEBAS NO SORO OU PLASMA. |
0202030393 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIASPERGILLUS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIAASPERGILLUS NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA ASPERGILOSE INVASIVA. |
0202030407 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIBRUCELAS | CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIBRUCELAS NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DE BRUCELOSE. |
0202030415 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTICISTICERCO | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTICISTICERCO NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE. |
0202030423 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTICLAMIDIA (POR IMUNOFLUORESCENCIA) | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA DIRETA, POR MEIO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS CONJUGADO A UMA FLUORESCEÍNA, EM AMOSTRAS UROGENITAIS, OCULARES E SECREÇÕES. |
0202030431 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTICORTEX SUPRARENAL | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI CÓRTEX ADRENAL NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA ADRENAL E DOENÇA DE ADDISON. |
0202030440 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIEQUINOCOCOS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIEQUINOCOCO NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA HIDATIDOSE. |
0202030458 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESCLERODERMA (SCL 70) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPO ANTIESCLERODERMA DIRECIONADO CONTRA A ENZIMA DNA TOPOISOMERASE I. É UM MARCADOR ALTAMENTE ESPECÍFICO DA ESCLEROSE SISTÊMICA PROGRESSIVA. |
0202030466 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA INFERTILIDADE MASCULINA. |
0202030474 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO) | CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO ANTIESTREPTOLISINA O, QUE É UMA PROTEÍNA DE CAPACIDADE HEMOLÍTICA, PRODUZIDA PELOS ESTREPTOCOCOS DO GRUPO A. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS INFECCIOSOS POR STREPTOCOCCUS DO GRUPO A, FEBRES REUMÁTICAS E GLOMERULONEFRITES AGUDA. |
0202030482 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIFIGADO | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE AUTOANTICORPOS PRODUZIDOS CONTRA ANTÍGENOS INTRA-HEPATOCITÁRIOS. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HEPATITES AUTOIMUNES. |
0202030504 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIGLOMERULO | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIGLOMERULO NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HEPATITES CRÔNICAS AUTOIMUNES. |
0202030512 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIILHOTA DE LANGERHANS | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIILHOTAS NO SORO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RISCO RELATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE DIABETES MELLITUS |
0202030520 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIINSULINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-INSULINA NO SORO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA A INSULINA. |
0202030539 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTILEPTOSPIRAS | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTILEPTOSPIRA SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR LEPTOSPIRA SP. |
0202030547 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTILISTERIA | CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTILISTERIA NO SORO. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DE LISTERIOSE. |
0202030555 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMICROSSOMAS | |
0202030563 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIA | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIAS SORO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA. |
0202030571 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMUSCULO ESTRIADO | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMÚSCULO ESTRIADO SORO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DA MIASTENIA GRAVIS. |
0202030580 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMUSCULO LISO | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMÚSCULO LISO SORO. UTILIZADA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA HEPATITE CRÔNICA ATIVA E AGUDA. |
0202030598 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTINUCLEO | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTINUCLEARES NO SORO. UTILIZADA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE LES. |
0202030601 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIPARIETAIS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-CÉLULAS PARIETIAS NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE ANEMIA PERNICIOSA. |
0202030610 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIPLASMODIOS | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG ANTI PLASMODIUM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE MALÁRIA. |
0202030628 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTITIREOGLOBULINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TIREOGLOBULINA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA TIREOIDITE DE HASHIMOTO. |
0202030636 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBS) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBS NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO E PROGNÓSTICO DE INFECÇÃO POR HEPATITE B, NA AVALIAÇÃO DE IMUNIDADE EM INDIVÍDUOS SUJEITOS A RISCO DE CONTÁGIO COM HBV E NA AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DO PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO PARA HBV. |
0202030644 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO E DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBE) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBE NO SORO. O ANTICORPO SURGE NA RECUPERAÇÃO DA INFECÇÃO AGUDA, APÓS O ANTÍGENO HBEAG NÃO MAIS SER DETECTADO. EM UM PORTADOR DO HBV, UM RESULTADO POSITIVO DE ANTI-HBE USUALMENTE INDICA INATIVIDADE DO VÍRUS E BAIXA INFECCIOSIDADE. |
0202030652 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA HISTOPLASMA | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNODIFUSÃO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HISTOPLASMA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE HISTOPLASMOSE. |
0202030660 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O SPOROTRIX SCHENKII | CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO ANTI-SPOROTHRIX SCHENCKII NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE ESPOROTRICOSE. |
0202030679 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE C (ANTI-HCV) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HCV NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA HEPATITE C, DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES CRÔNICAS E TRIAGEM EM UNIDADES DE SANGUE, RECEPTORES E DOADORES DE ÓRGÃOS, ACIDENTES EM TRABALHADORES DE SAÚDE, PACIENTES SUBMETIDOS À DIÁLISE. |
0202030687 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE D (ANTI-HDV) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HDV NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA HEPATITE DELTA (D). |
0202030695 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DO SARAMPO | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE SARAMPO, INFECÇÃO CAUSADA POR UM PARAMIXOVIRUS, |
0202030709 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNODIFUSÃO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-PARACOCCIDIODES NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA (PARACOCCIDIOIDOMICOSE). |
0202030717 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS E/OU ANTIGENO DO VIRUS SINCICIAL RESPIRATORIO | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO. |
0202030725 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS EIE ANTICLAMIDIA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-CLAMIDIA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS INFECCIOSOS POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS. |
0202030733 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS HETEROFILOS CONTA O VIRUS EPSTEIN-BARR | CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS HETEROFILOS NO SORO. UTILIZADA COMO ESTE INICIAL EM PACIENTES COM SUSPEITA DE MONONUCLEOSE INFECCIOSA. |
0202030741 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTICITOMEGALOVIRUS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. O CITOMEGALOVÍRUS É UM DOS CAUSADORES MAIS COMUNS DE INFECÇÕES CONGÊNITAS, E TAMBÉM PROBLEMA COMUM EM RECEPTORES DE ÓRGÃOS E PACIENTES IMUNOSSUPRIMIDOS. A PRESENÇA DE IGG PODE INDICAR INFECÇÃO PASSADA OU RECENTE. |
0202030750 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTILEISHMANIAS | CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE NA FORMA VISCERAL. |
0202030768 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITOXOPLASMA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE TOXOPLASMOSE. |
0202030776 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITRYPANOSOMA CRUZI | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE DOENÇA DE CHAGAS E TRIAGEM EM BANCOS DE SANGUE. |
0202030784 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG E IGM CONTRA ANTIGENO CENTRAL DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBC-TOTAL) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA O ANTÍGENO DO CORE VIRAL NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES, NO ACOMPANHAMENTO DE INFECÇÃO PELO HBV E COMO TESTE DE TRIAGEM PARA DOADORES DE SANGUE. |
0202030792 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA ARBOVIRUS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE INFECÇÕES POR ARBOVÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA E FEBRE AMARELA) |
0202030806 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA HEPATITE A (HAV-IGG) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HVA DA CLASSE IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES. A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HVA IGG INDICA CONTATO PASSADO COM O VÍRUS DA HEPATITE A. |
0202030814 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL DE MULHERES.A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG INDICA IMUNIDADE ADQUIRIDA NATURAL OU ARTIFICIALMENTE. |
0202030822 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA VARICELA-HERPES ZOSTER | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA VARICELA ZOSTER. |
0202030830 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS EPSTEIN-BARR | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA MONONUCLEOSE INFECCIOSA, DESORDENS MIELOPROLIFERATIVAS E LINFOMAS. |
0202030849 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS HERPES SIMPLES | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HERPES SIMPLES I E II.A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG INDICA EXPOSIÇÃO PASSADA AO VÍRUS. |
0202030857 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTICITOMEGALOVIRUS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. OS ANTICORPOS IGM APARECEM SEGUINDO A INFECÇÃO INICIAL E PERSISTEM POR 3 A 4 MESES. PODE INDICAR INFECÇÃO PRIMÁRIA E/OU REATIVAÇÃO. |
0202030865 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTILEISHMANIAS | CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE. |
0202030873 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITOXOPLASMA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM.UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA FASE AGUDA DA INFECÇÃO. |
0202030881 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITRYPANOSOMA CRUZI | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE DOENÇA DE CHAGAS. |
0202030890 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ANTIGENO CENTRAL DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBC-IGM) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBC DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE HEPATITE B. A PRESENÇA DE ANTICORPOS IGM INDICA UM PROCESSO DE INFECÇÃO RECENTE OU AGUDA. |
0202030903 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ARBOVIRUS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE INFECÇÕES POR ARBOVÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA E FEBRE AMARELA) |
0202030911 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA HEPATITE A (HAV-IGG) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HVA DA CLASSE IGM NO SORO. A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HVA IGM INDICA FASE AGUDA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE A. |
0202030920 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL DE MULHERES.UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO AGUDA DE RUBÉOLA |
0202030938 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA VARICELA-HERPES ZOSTER | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA VARICELA ZOSTER. |
0202030946 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS EPSTEIN-BARR | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES PELO VÍRUS EPSTEIN BARR (EBV). |
0202030954 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS HERPES SIMPLES | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HERPES SIMPLES I E II. A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM INDICA FASE AGUDA DA INFECÇÃO. |
0202030962 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTIGENO CARCINOEMBRIONARIO (CEA) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTÍGENO CARCINOEMBRIONÁRIO NO SORO.NÍVEIS ELEVADOS SÃO ENCONTRADOS EM VÁRIOS TUMORES, MAS SUA MAIOR APLICAÇÃO É NO CÂNCER COLORETAL. UTILIZADO PARA AUXILIAR NO ESTADIAMENTO E MONITORIZAÇÃO, SENDO O MELHOR MARCADOR DA RESPOSTA AO TRATAMENTO DE ADENOCARCINOMAS GASTROINTESTINAIS. |
0202030970 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (HBSAG) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DO ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO E PROGNÓSTICO DE INFECÇÃO POR HEPATITE B |
0202030989 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTIGENO E DO VIRUS DA HEPATITE B (HBEAG) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DO ANTÍGENO “E” DO VÍRUS DA HEPATITE B NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO |
0202030997 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECÇÃO DE CLAMÍDIA E GONOCOCO POR BIOLOGIA MOLECULAR | CONSISTE EM TESTES QUE UTILIZAM A TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS E NEISSERIA GONORRHOEAE EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS. |
0202031004 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CRIOGLOBULINAS | CONSISTE EM UM TESTE POR PRECIPITAÇÃO PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CRIOGLOBULINAS, GRUPO DE PROTEÍNAS QUE TÊM EM COMUM A PROPRIEDADE DE FORMAR UM PRECIPITADO EM BAIXA TEMPERATURA. |
0202031012 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE FATOR REUMATOIDE (WAALER-ROSE) | CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE AUTOANTICORPOS NO SORO. UTILIZADO COMO MARCADOR ADICIONAL NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE POLIARTRITES INFLAMATÓRIAS. |
0202031020 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE HIV-1 POR IMUNOFLUORESCENCIA | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HIV NO SORO. UTILIZADO COMO TESTE CONFIRMATÓRIO DE INFECÇÃO PELO HIV. |
0202031039 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE IMUNOGLOBULINA E (IGE) ALERGENO-ESPECIFICA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE IGE ESPECÍFICA PARA VÁRIOS ALÉRGENOS. UTILIZADA PARA O DIAGNÓSTICO DA HIPERSENSIBILIDADE TIPO I. |
0202031047 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE TRYPANOSOMA CRUZI (POR IMUNOFLUORESCENCIA) | CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TRYPANOSOMA CRUZI NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CHAGAS. |
0202031055 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVAS DE PRAUSNITZ-KUSTNER (PK) | CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, PARA AVALIAR REAÇÕES ALÉRGICAS A UM DETERMINADO ANTÍGENO; DETECÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA. |
0202031063 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVAS IMUNO-ALERGICAS BACTERIANAS | CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, PARA AVALIAR REAÇÕES DE SENSIBILIDADE A SUBSTANCIAS DE ORIGEM BACTERIANA OU FÚNGICAS. |
0202031071 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | QUANTIFICAÇÃO DE RNA DO HIV-1 | CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HIV I, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). UTILIZADO NA INDICAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL. |
0202031080 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | QUANTIFICAÇÃO DE RNA DO VÍRUS DA HEPATITE C | CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HVC, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). |
0202031098 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS | ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: ELISA (ENSAIO HUMUNOSSORVENTES LIGADO À ENZIMA), ENSAIO COM REVELAÇÃO POR ELETROQUIMIOLUMINESCENCIA OU QUIMIOLUMINESCENCIA, PARA DETECÇÃO DE ANTICÓRPOS TREPONEMICOS, TPHA (ENSAIO DE HEMAGLUTINAÇÃO PARA TREPONEMA PALLIDUM), MHA-TP (ENSAIO DE MICROHEMAGLUTINAÇÃO), TPPA(ENSAIO DE AGLUTINAÇÃO PASSIVA DE PARTICULAS PARA TREPONEMA PALLIDUM). |
0202031101 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | REAÇÃO DE MONTENEGRO ID | CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR. |
0202031110 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS | ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: VDRL (VENERAL DISEASE RECEARCH LABORATORY), RPR (RSPID TEST REAGIN), TRUST (TOLOIDIN RED UNHEATED SERUM TEST) OU USR (UNHEATED SERUM REAGIN) PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS NÃO TREPONEMICOS. |
0202031128 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE FTA-ABS IGG P/ DIAGNOSTICO DA SIFILIS | |
0202031136 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE FTA-ABS IGM P/ DIAGNOSTICO DA SIFILIS | |
0202031144 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTES ALERGICOS DE CONTATO | CONSISTE EM TESTE DE CONTATO, REALIZADO A FIM DE CONFIRMAR UMA SUSPEITA DE DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO E DE IDENTIFICAR AS SUBSTANCIAS QUE POSSAM SER AS CAUSADORAS. |
0202031152 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTES CUTANEOS DE LEITURA IMEDIATA | CONSISTE EM TESTES, DE LEITURA IMEDIATA, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ALÉRGENOS ESPECÍFICOS PARA UMA DETERMINADA SUBSTÂNCIA. |
0202031179 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS EM GESTANTES | ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: VDRL (VENERAL DISEASE RESEARCH LABORATORY), RPR (RAPID TEST REAGIN), TRUST (TOLOIDINE RED UNHEATED SERUM TEST) OU USR (UNHEATED SERUM REAGIN) PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS NÃO TREPONÊMICOS EM GESTANTE |
0202031187 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTICORPOS ANTITRANSGLUTAMINAISE RECOMBINANTE HUMANO IGA | DETECÇÃO QUANTITATIVA DO ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE DA CLASSE IGA POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO, PARA O DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA DOENÇA CELÍACA |
0202031195 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DA FRAÇÃO C1Q DO COMPLEMENTO | CONSISTE NA DOSAGEM SÉRICA DA FRAÇÃO DE C1Q, INDICADA PARA DIFERENCIAR O ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO DO ADQUIRIDO. |
0202031209 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TROPONINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TROPONINAS CARDÍACAS, QUE CONSTITUEM UM IMPORTANTE MARCADOR NO DIAGNÓSTICO, |
0202031217 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DO ANTÍGENO CA 125 | DOSAGEM SÉRICA DO MARCADOR CA 125 PARA ACOMPANHAMENTO DE DOENTES DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVÁRIO OU DE TROMPA UTERINA OU DE CARCINOMATOSE PERITONEAL SOB TRATAMENTO ANTINEOPLÁSICO. |
0202031225 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | EXAME LABORATORIAL PARA DOENÇA DE GAUCHER I | CONSISTE DE EXAME POR MÉTODO DE ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO EM LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE CASO COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE GAUCHER. MÁXIMO DE 01 PROCEDIMENTO POR CASO. |
0202031233 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | EXAME LABORATORIAL PARA DOENÇA DE GAUCHER II | CONSISTE DE EXAME COMPLEMENTAR AO EXAME POR MÉTODO DE ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO EM LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO COM RESULTADO DUVIDOSO PARA O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE CASO COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE GAUCHER. NECESSÁRIO EM CERCA DE 5% DOS CASOS . iNDEPENDE DO MÉTODO UTILIZADO. MÁXIMO DE 01 PROCEDIMENTO POR CASO |
0202031241 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | GENOTIPAGEM DO HIV | CONSISTE EM ENSAIOS GENOTIPICOS DO HIV POR SEQUENCIAMENTO PARA AVALIAÇÃO DE RESISTENCIA AO USO DE ANTIRETROVIRAIS. |
0202031250 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECÇÃO DE RNA DO HTLV-1 | ENSAIOS MOLECULARES DO TIPO PCR EM TEMPO REAL, PARA A DETECÇÃO DE RNA VIRAL E PARA CONFIRMAÇÃO DE SOROPOSITIVIDADE PARA HTLV-1,EM CASO DIAGNOSTICADO COMO LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO (ATL). |
0202031268 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 (WESTERN-BLOT) | ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS DO TIPO WESTERN BLOT PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI HTLV-1 E CONFIRMAÇÃO DE SOROPOSITIVIDADE PARA HTLV-1, EM CASO JÁ DIAGNOSTICADO COMO LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO (ATL). |
0202031276 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ADENOSINA-DESAMINASE (ADA) | Reação cinética para determinação quantitativa da atividade de adenosina-desaminase (ADA) em amostras de soro, plasma, líquido pleural e líquor de humanos para diagnóstico precoce principalmente em formas extrapulmonares de tuberculose. |
0202031284 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTI-BETA-2-GLICOPROTEÍNA I - IgG | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG DA BETA-2-GLICOPROTEÍNA I COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A)GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. |
0202031292 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTI-BETA-2-GLICOPROTEÍNA I - IgM | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM DA BETA-2-GLICOPROTEÍNA I COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A)GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. |
0202031306 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DIAGNÓSTICO E REAVALIAÇÃO DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA | CONSISTE NA UTILIZAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA A AVALIAÇÃO DE CLONES EM DIFERENTES LINHAGENS CELULARES, ESPECIALMENTE EM GRANULÓCITOS, MONÓCITOS E ERITRÓCITOS, POR MEIO DE TÉCNICA DE CITOMETRIA DE FLUXO, COM VISTAS AO DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA (HPN), BEM COMO À REAVALIAÇÃO DA DOENÇA EM PACIENTES TRATADOS COM MEDICAMENTO. MÁXIMO DE 6 MARCADORES POR PACIENTE. |
0202031314 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTICORPO ANTI-ACHR | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPO ANTIRRECEPTOR DE ACETILCOLINA (ANTI-ACHR) PARA DIAGNOSTICAR A MIASTENIA GRAVIS. |
0202031322 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SIROLIMO | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS SÉRICOS DE SIROLIMO NA PESSOA COM LINFANGIOLEIOMIOMATOSE A FIM DE MONITORIZAR OS SEUS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. EM CONFORMIDADE COM O PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA LINFANGIOLEIOMIOMATOSE, DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. AS CONCENTRAÇÕES DE SIROLIMO NO SANGUE TOTAL DEVEM SER MEDIDAS EM INTERVALOS DE 10 A 20 DIAS. |
0202031349 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MARCADORES DE MYCOBACTERIUM LEPRAE, EM AMOSTRAS DE BI | TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MARCADORES DE MYCOBACTERIUM LEPRAE, EM AMOSTRAS DE BIÓPSIA DE PELE OU DE NERVOS. CONSISTE DE TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR DE REAÇÃO EM CADEIA POLIMERASE EM TEMPO REAL(QPCR) PARA A DETECÇÃO QUALITATIVA DE MARCADORES ESPECÍFICOS DO MATERIAL GENÉTICO DE MYCOBACTERIUM LEPRA E PARA DIAGNÓSTICO DE HANSENÍASE, EM AMOSTRAS DE BIÓPSIA DE PELE OU DE NERVOS. |
0202031357 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE QUALITATIVO IN VITRO PARA DETECÇÃO DE MYCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE À RIFAMPICINA E/OU DAP | TESTE QUALITATIVO IN VITRO PARA DETECÇÃO DE MUCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE À RIFAMPICINA E/OU DAPSONA E/OU OFLOXACINO, EM PACIENTES ACOMETIDOS POR HANSENÍASE E COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANOS. CONSISTE DE TESTE QUALITATIVO IN VITRO, POR AMPLIFICAÇÃO DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO REVERSA EM FITA DE NITROCELULOSE, PARA DETECÇÃO DE MYCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE A RIFAMPICINAE/OU DAPSONA E/OU OFLOXACINO EM PACIENTES ACOMETIDOS POR HANSENÍASE E COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA A ANTIMICROBIANOS. |
0202040011 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ESTERCOBILINOGENIO FECAL | CONSISTE A PESQUISA DE ESTERCOBILINOGENIO, QUE É O PRODUTO FINAL DA BILIRRUBINA DIRETA QUE NOS INTESTINOS SOFRE DESCONJUNÇÃO, REDUÇÃO E FORMA ESTERCOBILINOGENIO. UTILIZADO NO ESTUDO COPROLÓGICO FUNCIONAL. |
0202040020 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GORDURA FECAL | CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DE GORDURA FECAL, EM UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DAS ESTEATORRÉRIAS. |
0202040038 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | EXAME COPROLOGICO FUNCIONAL | CONSISTE NO ESTUDO DAS FUNÇÕES DIGESTIVAS ABRANGENDO AS PROVAS DE DIGESTIBILIDADE MACRO E MICROSCÓPICAS, EXAMES QUÍMICOS E OUTRAS. |
0202040046 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICACAO DE FRAGMENTOS DE HELMINTOS | CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DE FRAGMENTOS DE DIVERSOS HELMINTOS. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS DIVERSAS INFESTAÇÕES PARASITÁRIAS. |
0202040054 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ENTEROBIUS VERMICULARES (OXIURUS OXIURA) | CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE ENTEROBIUS VERMICULARES, UTILIZANDO FITA ADESIVA TRANSPARENTE NA PESQUISA. |
0202040062 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE EOSINOFILOS | CONSISTE NO ESTUDO CITOLÓGICO PARA VERIFICAR PRESENÇA DE EOSINÓFILOS APÓS COLORAÇÃO ESPECIFICA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS ENTEROPATIAS CAUSADAS POR PARASITOSES INTESTINAIS OU POR PROCESSOS ALÉRGICOS. |
0202040070 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE GORDURA FECAL | CONSISTE EM PESQUISA QUALITATIVA DE GORDURA FECAL, COM CORANTE SUDAM III. UTILIZADA COMO TESTE DE TRIAGEM, COM BOA CORRELAÇÃO COM A DOSAGEM DE GORDURA FECAL NA INVESTIGAÇÃO DA ESTEATORRÉIA |
0202040089 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE LARVAS NAS FEZES | CONSISTE NA PESQUISA DE LARVAS POR MIGRAÇÃO ATIVA, DEVIDO AO HIDROTROPISMO E TERMOTROPISMO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DE INFESTAÇÃO POR STRONGYLOIDES STERCORALIS. |
0202040097 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE LEUCOCITOS NAS FEZES | CONSISTE NA PESQUISA DE LEUCÓCITOS NAS FEZES, POR MICROSCOPIA DIRETA OU COLORAÇÃO ESPECIFICA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE INFECÇÕES BACTERIANAS. |
0202040100 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE LEVEDURAS NAS FEZES | CONSISTE NA PESQUISA MICROSCÓPICA PARA IDENTIFICAR PRESENÇA DE LEVEDURA NAS FEZES. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DAS DIARREIAS MICÓTICAS E NAS ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS. |
0202040119 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE OVOS DE SCHISTOSOMAS (EM FRAGMENTO DE MUCOSA) | CONSISTE NA PESQUISA PARA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE SCHISTOSOMA MANSONI. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA ESQUISTOSSOMOSE. |
0202040127 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS | CONSISTE NA PESQUISA POR DIVERSOS MÉTODOS E TÉCNICAS, PARA IDENTIFICAÇÃO E DETECÇÃO DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DAS VERMINOSES. |
0202040135 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ROTAVIRUS NAS FEZES | CONSISTE NA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE ROTAVÍRUS NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DAS GASTROENTERITES EM CRIANÇAS. |
0202040143 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES | CONSISTE EM UM TESTE POR VÁRIOS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA DETECTAR A PRESENÇA DE HEMOGLOBINA NAS FEZES. |
0202040151 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE SUBSTANCIAS REDUTORAS NAS FEZES | CONSISTE EM UM TESTE POR REAÇÕES QUÍMICAS PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ACÚCARES REDUTORES NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS DEFICIÊNCIAS DE DISSACARIDASES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS. |
0202040160 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE TRIPSINA NAS FEZES | CONSISTE EM UM TESTE PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE TRIPSINA NAS FEZES. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DA MUCOVISCIDOSE E INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓTICA. |
0202040178 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE TROFOZOITAS NAS FEZES | |
0202050017 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA | CONSISTE NA ANÁLISE QUALITATIVA, QUANTITATIVA DE ELEMENTOS ANORMAIS (FÍSICOS E QUÍMICOS) E DO SEDIMENTO URINÁRIO. |
0202050025 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CLEARANCE DE CREATININA | É UM INDICE DA MASSA RENAL FUNCIONANTE E PERMITE UM DIAGNÓSTICO MAIS PRECOCE DE ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL. |
0202050033 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CLEARANCE DE FOSFATO | CONSISTE NA AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO DE FÓSFORO FILTRADO QUE NÃO É REABSORVIDO PELO TÚBULO RENAL. |
0202050041 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CLEARANCE DE UREIA | CONSISTE NA ANALISE DA DEPURAÇÃO DE URÉIA PARA AVALIAR A FUNÇÃO RENAL TOTAL, OU SEJA, FUNÇÃO GLOMERULAR MAIS FUNÇÃO TUBULAR. |
0202050050 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM DE ADDIS | CONSISTE EM UM MÉTODO MICROSCÓPICO PARA AVALIAÇÃO DO DÉBITO DE HEMÁCIAS E LEUCÓCITOS NA URINA. |
0202050068 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE OSMOLALIDADE | CONSISTE EM UM TESTE UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. |
0202050076 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICAÇÃO DE GLICÍDIOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA) | CONSISTE NA ANÁLISE DE GLÍCIDIOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA) |
0202050084 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CITRATO | CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁCIDO CÍTRICO, QUE PREVINE A FORMAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS. UTILIZADO NA INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA DA NEFROLITÍASE. |
0202050092 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE MICROALBUMINA NA URINA | CONSISTE NA DOSAGEM PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE PEQUENAS QUANTIDADES DE ALBUMINAS URINÁRIAS. |
0202050106 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE OXALATO | CONSISTE NA ANALISE DAS ALTERAÇÕES QUE CURSAM COM HIPERABSORÇÃO, EXCREÇÃO OU ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DO ÁCIDO OXÁLICO. |
0202050114 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEINAS (URINA DE 24 HORAS) | CONSISTE NA DOSAGEM DE PROTEÍNAS URINÁRIAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS RENAIS. |
0202050122 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM E/OU FRACIONAMENTO DE ACIDOS ORGANICOS | CONSISTE NA PESQUISA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS QUE É UTILIZADA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDEMIAS OU DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS ÁCIDOS ORGÂNICOS. |
0202050130 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | EXAME QUALITATIVO DE CALCULOS URINARIOS | CONSISTE NA ANÁLISE DE FRAGMENTOS, PARA AUXILIAR NO ESTABELECIMENTO DA NATUREZA QUÍMICA DOS CONSTITUINTES DE CÁLCULOS RENAIS. |
0202050149 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA / DOSAGEM DE AMINOACIDOS (POR CROMATOGRAFIA) | CONSISTE NA ANÁLISE DE AMINOÁCIDOS NA URINA POR CROMATOGRAFIA. |
0202050157 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ALCAPTONA NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA DE ALCAPTONÚRIA, OU OCRONOSE, QUE É RESULTADO DE UM ERRO NO METABOLISMO DA FENILALANINA E DA TIROSINA. |
0202050165 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE AMINOACIDOS NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA DE AMINOÁCIDOS NA URINA. |
0202050173 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE BETA-MERCAPTO-LACTATO-DISSULFIDURIA | |
0202050181 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CADEIAS LEVES KAPPA E LAMBDA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECÇÃO DE CADEIAS LEVES NA AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS PLASMOCITÁRIAS. |
0202050190 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CISTINA NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CRISTAIS DE CISTINA NA URINA, IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO DA LITÍASE RENAL. |
0202050203 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE COPROPORFIRINA NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE METAIS PESADOS PRINCIPALMENTE CHUMBO. |
0202050211 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ERROS INATOS DO METABOLISMO NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA DE: FENILALANINA, HOMOCISTINA, CISTINA, TIROSINA, MUCOPOLISSACARIDEOS, ACUCARES REDUTORES, ACIDO HOMOGENTISICO. |
0202050220 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE FENIL-CETONA NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DA ENZIMA FENILALANINA HIDROXILASE NA URINA. |
0202050238 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE FRUTOSE NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE FRUTOSE NA URINA. |
0202050246 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE GALACTOSE NA URINA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE GALACTOSE NA URINA. |
0202050254 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE GONADOTROFINA CORIONICA | CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE GONADOTROFINA CORIÔNICA NA URINA. |
0202050262 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE HOMOCISTINA NA URINA | CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DETECÇÃO DA HOMOCISTINA NA URINA. |
0202050270 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE LACTOSE NA URINA | CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DETECÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE LACTOSE OU DA INTOLERÂNCIA À LACTOSE SEM CARÊNCIA ENZIMÁTICA NA URINA. |
0202050289 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE MUCOPOLISSACARIDEOS NA URINA | CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM URINÁRIA PARA DIAGNOSTICO DOS ERROS INATOS DO METABOLISMO. |
0202050297 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE PORFOBILINOGENIO NA URINA | CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DIAGNÓSTICO DA PORFIRIA AGUDA INTERMITENTE. |
0202050300 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE PROTEINAS URINARIAS (POR ELETROFORESE) | CONSISTE EM UM TESTE PARA SEPARAR AS PROTEÍNAS URINÁRIAS DE ACORDO COM SUA CARGA ELÉTRICA, ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE LESÃO RENAL. |
0202050319 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE TIROSINA NA URINA | CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM URINÁRIA PARA DIAGNOSTICO DOS ERROS INATOS DO METABOLISMO. |
0202050327 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DE DILUICAO (URINA) | CONSISTE EM UM TESTE PARA AVALIAR A DILUIÇÃO DE URINA APÓS SOBRECARGA DE INGESTÃO DE ÁGUA. |
0202060012 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DA FRAÇÃO LIVRE DA TIROXINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELA GLÂNDULA TIREÓIDE COM FUNÇÃO DE CONTROLAR O METABOLISMO DO ORGANISMO. |
0202060020 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE RETENÇÃO DE T3 | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR OS SÍTIOS LIVRES DA GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA-TBG. |
0202060039 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE T3 REVERSO | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO DO METABÓLITO DEIODINADO DA TIROXINA. AO CONTRÁRIO DO T3, ENTRETANTO, O RT3 É METABOLICAMENTE INERTE. |
0202060047 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-OH-PROGESTERONA, QUE É UM ESTERÓIDE PRODUZIDO PELAS GÔNODAS E PELAS SUPRA-RENAIS, PRECURSOR DA SÍNTESE DO CORTISOL. |
0202060055 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE 17-CETOSTEROIDES TOTAIS | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-CETOSTEROÍDES NA URINA, UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ADRENAL. |
0202060063 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES NA URINA, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ADRENOCORTICAL E AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GLICOCORTICÓIDES. |
0202060071 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO 5-HIDROXI-INDOL-ACETICO (SEROTONINA) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ACIDO 5 HIDROXI INDOL ACÉTICO NA URINA QUE É UM METABÓLITO DA SEROTONINA USADO COMO MARCADOR DE TUMORES CARCINOIDES. |
0202060080 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ADRENOCORTICOTROFICO (ACTH) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR O HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO, HORMÔNIO HIPOFISÁRIO ESTIMULADOR DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA GLANDULAR. |
0202060098 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALDOSTERONA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ALDOSTERONA, PRINCIPAL MINERALOCORTICOIDE PRODUZIDO PELO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL. |
0202060101 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE AMP CICLICO | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ADENOSINA MONOFOSFATO CÍCLICO - AMP, IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO DA AÇÃO DO PARATORMÔNIO A NÍVEL RENAL. |
0202060110 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANDROSTENEDIONA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ANDROSTENEDIONA, HORMÔNIO ESTERÓIDE ANDROGÊNICO PRODUZIDO PELO CÓRTEX ADRENAL E GÔNADAS |
0202060128 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CALCITONINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR CALCITONINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELAS CÉLULAS C PARAFOLICULARES NA TIREÓIDE. |
0202060136 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CORTISOL | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR CORTISOL, HORMÔNIO SECRETADO PELO CÓRTEX DA ADRENAL, ESSENCIAL PARA O METABOLISMO E FUNÇÕES IMUNOLÓGICAS. |
0202060144 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR DEHIDROEPIANDROSTERONA, ESTERÓIDE PRECURSOR DA SÍNTESE DE TESTOSTERONA, PRODUZIDO EM GRANDE PARTE PELO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL E TAMBÉM PELAS GÔNODAS. |
0202060152 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DIHIDROTESTOTERONA (DHT) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR DIHIDROTESTOSTERONA (DHT) HORMÔNIO QUE PROVÉM DA TRANSFORMAÇÃO PERIFÉRICA DA TESTOTERONA NO HOMEM E DA ANDROSTERONA NA MULHER, PELA AÇÃO DA ENZIMA 5-ALFA-REDUTASE. |
0202060160 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ESTRADIOL | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTROGÊNIO, HORMÔNIO MAIS ATIVO E MAIS IMPORTANTE NA MULHER EM IDADE REPRODUTIVA, COM VALORES MAIS ALTOS NO PICO OVULATÓRIO. |
0202060179 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ESTRIOL | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTRIOL, HORMÔNIO SINTETIZADO NO TECIDO PLACENTÁRIO A PARTIR DA 16-ALFA-OH-DHEA GERALMENTE DE ORIGEM FETAL. |
0202060187 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ESTRONA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTRONA, HORMÔNIO QUE PROVEM DO OVÁRIO E DA CONVERSÃO PERIFÉRICA DA ANDROSTENEDIONA, SENDO O PRINCIPAL ESTROGÊNIO CIRCULANTE PÓS-MENOPAUSA. |
0202060195 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GASTRINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GASTRINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELAS CÉLULAS G, DISTRIBUÍDAS EM TODO O TUBO DIGESTIVO. |
0202060209 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GLOBULINA TRANSPORTADORA DE TIROXINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA (TBG), PRINCIPAL PROTEÍNA SÉRICA QUE SE LIGA AOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS. |
0202060217 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GONADOTROFINA CORIONICA HUMANA (HCG, BETA HCG) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GONADOTROFINA CORIÔNICA, HORMÔNIO GLICOPROTÉICO COMPOSTO DE SUBUNIDADES ALFA E BETA, PRODUZIDO PELAS CÉLULAS DO SINCICIOTROFOBLASTO DA PLACENTA E, TAMBÉM, SINTETIZADO POR OUTROS TECIDOS TUMORAIS. FREQUENTEMENTE UTILIZADO NA DETERMINAÇÃO DE GRAVIDEZ, TEM INDICAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO OU SEGUIMENTO DE NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (CORIOCARCINOMA, CARCINOMA EMBRIONAL, MOLA HIDATIFORME E OUTROS) E COMO MARCADOR BIOQUÍMICO DE TECIDOS TUMORAIS DE DIVERSOS TIPOS HISTOLÓGICOS, ESPECIALMENTE TUMORES TESTICULARES. |
0202060225 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HORMONIO DE CRESCIMENTO (HGH) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – HGH, UM POLIPEPTÍDEO PRODUZIDO NA HIPÓFISE ANTERIOR, SUA PRINCIPAL AÇÃO NA INFÂNCIA É A DE PROMOVER O CRESCIMENTO. NO ADULTO, INFLUENCIA O METABOLISMO LIPÍDICO E ÓSSEO. |
0202060233 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HORMONIO FOLICULO-ESTIMULANTE (FSH) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, QUE NA MULHER, ESTIMULA OS FOLÍCULOS OVARIANOS E, NO HOMEM, A ESPERMATOGÊNESE. |
0202060241 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HORMONIO LUTEINIZANTE (LH) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO LUTEINIZANTE, ESTIMULADOR DAS CÉLULAS INTERSTICIAIS, NOS OVÁRIOS E NOS TESTÍCULOS. NO SEXO FEMININO, SEU GRANDE AUMENTO NO MEIO DO CICLO INDUZ A OVULAÇÃO. |
0202060250 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE HORMONIO TIREOESTIMULANTE (TSH) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) UMA GLICOPROTEÍNA SECRETADA PELA ADENOHIPÓFISE QUE TEM COMO PRINCIPAL FUNÇÃO ESTIMULAR A TIREÓIDE A LIBERAR T3 E T4. |
0202060268 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE INSULINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE INSULINA, UM PEPTÍDEO SINTETIZADO PELAS CÉLULAS BETA DAS ILHOTAS DE LANGERHANS DO PÂNCREAS, E SUA SECREÇÃO É CONTROLADA PELOS NÍVEIS DE GLICEMIA, ESTÍMULOS NERVOSOS E HORMONAIS. |
0202060276 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PARATORMONIO | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PARATORMÔNIO, HORMÔNIO POLIPEPTÍDICO SECRETADO PELAS GLÂNDULAS PARATIREOIDES QUE TEM PRINCIPAL FUNÇÃO A MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE DO FÓSFORO E CÁLCIO. |
0202060284 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PEPTIDEO C | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PEPTÍDEO C, UM PEPTÍDEO INERTE E SUA CONCENTRAÇÃO INDICA ATIVIDADE DO PÂNCREAS NA PRODUÇÃO DE INSULINA. |
0202060292 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROGESTERONA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PROGESTERONA, HORMÔNIO ESTERÓIDE PRODUZIDO PELO OVÁRIO, PLACENTA E CÓRTEX ADRENAL. |
0202060306 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROLACTINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PROLACTINA, HORMÔNIO PROTEICO SECRETADO PELA HIPÓFISE ANTERIOR E PLACENTA |
0202060314 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE RENINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE RENINA, PEPTÍDEO BIOLOGICAMENTE ATIVO QUE ESTIMULA A SECREÇÃO ADRENOCORTICAL DE ALDOSTERONA E TEM ATIVIDADE VASOPRESSORA DIRETA. |
0202060322 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SOMATOMEDINA C (IGF1) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE SOMATOMEDINA C, PEPTÍDEO PRODUZIDO PRINCIPALMENTE NO FÍGADO POR ESTÍMULO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. |
0202060330 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SULFATO DE HIDROEPIANDROSTERONA (DHEAS) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA, UM ESTERÓIDE ABUNDANTE E SINTETIZADO NAS ADRENAIS. MARCADOR DA FUNÇÃO ADRENAL CORTICAL. |
0202060349 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TESTOSTERONA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TESTOSTERONA, ESTEROIDE ANDROGÊNICO SECRETADO PRINCIPALMENTE NOS TESTÍCULOS, SENDO O PRINCIPAL HORMÔNIO MASCULINO. |
0202060357 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TESTOSTERONA LIVRE | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TESTOSTERONA LIVRE, FRAÇÃO BIOLOGICAMENTE ATIVA DE TESTOSTERONA, QUE SE LIGA AO RECEPTOR DE ANDROGÊNIOS. |
0202060365 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TIREOGLOBULINA | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIREOGLOBULINA, GLICOPROTEÍNA PRODUZIDA PELAS CÉLULAS TIROIDIANAS, SENDO O MAIOR COMPONENTE DO COLÓIDE INFRAFOLICULAR DA GLÂNDULA TIREÓIDE. |
0202060373 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TIROXINA (T4) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIROXINA, PRINCIPAL HORMÔNIO SECRETADO PELA GLÂNDULA TIREÓIDE. |
0202060381 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TIROXINA LIVRE (T4 LIVRE) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIROXINA LIVRE, FRAÇÃO RESPONSÁVEL PELO EFEITO METABÓLICO DO HORMÔNIO TIREOIDIANO, PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO FEEDBACK COM O TSH. |
0202060390 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRIIODOTIRONINA (T3) | CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TRIIODOTIRONINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PRIMARIAMENTE PELA DESIODAÇÃO DO T4, E TAMBÉM SECRETADO DIRETAMENTE PELA GLÂNDULA TIREÓIDE. |
0202060403 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA / TSH APOS TRH | CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO O TRH, QUE É UM HORMÔNIO LIBERADOR DE TIROTROPINA SINTÉTICO, COM POTENTE ATIVIDADE ESTIMULADORA DA LIBERAÇÃO DE PROLACTINA E TSH. |
0202060411 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA APOS CLORPROMAZINA | |
0202060420 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE ESTIMULO COM GNRH OU COM AGONISTA GNRH | CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO GONADORELINA (LH-RH), UM DECAPEPTÍDEO QUE CAUSA A LIBERAÇÃO DE LH E FSH DA PITUITÁRIA. ÚTIL NA INVESTIGAÇÃO DA INTEGRIDADE DO EIXO GONADAL - PITUITÁRIO. |
0202060438 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE ESTIMULO DO HGH APOS GLUCAGON | CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO DOSAGENS SERIADAS DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO E GLICOSE (BASAL E APÓS ESTÍMULO COM GLUCAGON). |
0202060446 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE SUPRESSAO DO CORTISOL APOS DEXAMETASONA | CONSISTE EM UM TESTE DE SUPRESSÃO DO CORTISOL UTILIZANDO DEXAMETAZONA, PARA DETERMINAÇÃO DA RESPOSTA ADRENAL. INVESTIGAÇÃO INICIAL NA SUSPEITA DE SÍNDROME DE CUSHING. |
0202060454 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE SUPRESSAO DO HGH APOS GLICOSE | CONSISTE EM UM TESTE DE SUPRESSÃO DO HGH APÓS INGESTÃO DE GLICOSE, PARA AVALIAR CASOS COM SUSPEITA DE HIPERSECREÇÃO AUTÔNOMA DE HGH. |
0202060462 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE P/ INVESTIGACAO DO DIABETES INSIPIDUS | CONSISTE EM UM TESTE PARA INVESTIGAÇÃO FUNCIONAL DA HIPÓFISE POSTERIOR. |
0202060470 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE MACROPROLACTINA | CONSISTE NA PESQUISA DE FORMAS CIRCULANTES DE PROLACTINA DE ALTO PESO MOLECULAR (MACROPOLACTINA) INDICADA EM CASO DE HIPERPROLACTINEMIA ASSINTOMÁTICA |
0202070018 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO DELTA-AMINOLEVULINICO | |
0202070026 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO HIPURICO | CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁCIDO HIPÚRICO, PRINCIPAL METABÓLITO URINÁRIO DO TOLUENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO TOLUENO. |
0202070034 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO MANDELICO | CONSISTE NA DOSAGEM DO ÁCIDO MANDÉLICO, PRINCIPAL METABÓLITO DO ESTIRENO E TAMBÉM DO ETILBENZENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO ESTIRENO E AO ETILBENZENO. |
0202070042 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO METIL-HIPURICO | CONSISTE NA DOSAGEM DO ACIDO METIL HIPÚRICO, QUE REPRESENTA A MAIOR FRAÇÃO METABOLIZADA DO XILENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO XILENO. |
0202070050 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ACIDO VALPROICO | CONSISTE NA DOSAGEM DE ACIDO VALPRÓICO, ANTICONVULSIVANTE USADO NA TERAPÊUTICA DOS DISTÚRBIOS BIPOLARES E NA PROFILAXIA DA ENXAQUECA. |
0202070069 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALA-DESIDRATASE | CONSISTE NA DOSAGEM DE ALA-DESIDRATASE, ENZIMA PRESENTE NO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO. INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO AO CHUMBO. |
0202070077 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALCOOL ETILICO | CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁLCOOL ETÍLICO, QUE É METABOLIZADO NO FÍGADO POR AÇÃO DA ENZIMA ÁLCOOL-DESIDROGENASE. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ÁLCOOL. |
0202070085 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ALUMINIO | CONSISTE NA DOSAGEM DE ALUMÍNIO, UTILIZADO NA MONITORAÇÃO DE INDIVÍDUOS SOB RISCO DE INTOXICAÇÃO, |
0202070093 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE AMINOGLICOSIDEOS | CONSISTE NA DOSAGEM DE AMINOGLICOSIDEOS, GRUPO DE FÁRMACOS BACTERICIDAS, INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA DAS BACTÉRIAS SENSÍVEIS. |
0202070107 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANFETAMINAS | CONSISTE NA DOSAGEM DE ANFETAMINAS E SEUS DERIVADOS, DROGAS UTILIZADAS COMO ESTIMULANTES OU INIBIDORES DO APETITE. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070115 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS | CONSISTE NA DOSAGEM DE AMITRIPTILINA, QUE SÃO DROGAS AMPLAMENTE USADAS COMO ANTIDEPRESSIVOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070123 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE BARBITURATOS | CONSISTE EM UM TESTE PARA DETECÇÃO DE BARBITÚRICOS, SUBSTÂNCIAS DEPRESSORAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070131 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE BENZODIAZEPINICOS | CONSISTE NA DOSAGEM DE BENZODIAZEPÍNICOS, GRUPO DE FÁRMACOS ANSIOLÍTICOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070140 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CADMIO | CONSISTE NA DOSAGEM DE CADMIO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO CADMIO. |
0202070158 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CARBAMAZEPINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE CARBAMAZEPINA, UM ANTICONVULSIVANTE. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070166 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CARBOXI-HEMOGLOBINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE CARBOXIHEMOGLOBINA. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO MONÓXIDO DE CARBONO E AO DICLOROMETANO. |
0202070174 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CHUMBO | CONSISTE NA DOSAGEM DE CHUMBO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO CHUMBO. |
0202070182 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CICLOSPORINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE CICLOSPORINA, DROGA IMUNOSSUPRESSORA UTILIZADA POR TRANSPLANTADOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070190 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE COBRE | CONSISTE NA DOSAGEM DE COBRE. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO COBRE, NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DE WILSON E SÍNDROME DE MENKES. |
0202070204 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE DIGITALICOS (DIGOXINA, DIGITOXINA) | CONSISTE NA DOSAGEM DE DIGITÁLICOS, MEDICAMENTOS DO GRUPO DOS GLICOSÍDEOS CARDÍACOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070212 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ETOSSUXIMIDA | CONSISTE NA DOSAGEM DE ETOSSUXIMIDA, DROGA UTILIZADA NO TRATAMENTO DE EPILEPSIA E DAS CRISES DE AUSÊNCIA. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070220 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FENITOINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE FENITOÍNA, DROGA DO GRUPO DOS ANTIEPILÉPTICOS, UTILIZADA NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE CONVULSÕES. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070239 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FENOL | CONSISTE NA DOSAGEM DE FENOL, PRINCIPAL METABÓLITO DO BENZENO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO OCUPACIONAL DA EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO POR AMBOS. |
0202070247 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FORMALDEIDO | CONSISTE NA DOSAGEM DE FORMALDEÍDO, METANAL OU ALDEÍDO FÓRMICO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO. |
0202070255 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE LITIO | CONSISTE NA DOSAGEM DE LÍTIO. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070263 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE MERCURIO | CONSISTE NA DOSAGEM DE MERCÚRIO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO. |
0202070271 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE META-HEMOGLOBINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE METAHEMOGLOBINA, QUE É FORMADA PELA OXIDAÇÃO DO FERRO DA HEMOGLOBINA. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO A ANILINA E OUTROS NITROCOMPOSTOS. |
0202070280 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE METABOLITOS DA COCAINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE METABOLITOS DA COCAÍNA, DROGAS ESTIMULANTES QUE SÃO RAPIDAMENTE METABOLIZADA NO CORPO. |
0202070298 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE METOTREXATO | CONSISTE NA DOSAGEM DE METOTREXATO, UM AGENTE NEOPLÁSICO. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070301 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE QUINIDINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE QUINIDINA, DROGA DO GRUPO DOS ANTIARRÍTMICOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070310 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SALICILATOS | CONSISTE NA DOSAGEM DE SALICILATOS, ÉSTERES DOS ÁCIDOS SALICÍLICOS.ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070328 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SULFATOS | CONSISTE NA DOSAGEM DE SULFATOS, QUE SÃO COMPOSTOS IÔNICOS QUE CONTÊM ÂNION SULFATO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO. |
0202070336 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TEOFILINA | CONSISTE NA DOSAGEM DE TEOFILINA, DROGA COM FUNÇÃO BRONCODILATADORA. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. |
0202070344 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TIOCIANATO | CONSISTE NA DOSAGEM DE TIOCIANATO. ÚTIL PARA MONITORAR EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO POR COMPOSTOS CIANÍDRICOS, INORGÂNICOS E ORGÂNICOS. |
0202070352 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE ZINCO | CONSISTE NA DOSAGEM DE ZINCO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO. |
0202080013 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ANTIBIOGRAMA | |
0202080021 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ANTIBIOGRAMA C/ CONCENTRACAO INIBITORIA MINIMA | |
0202080030 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ANTIBIOGRAMA P/ MICOBACTERIAS | |
0202080048 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | BACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOSE (DIAGNÓSTICA) | |
0202080056 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | BACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR (HANSENIASE) | |
0202080064 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | BACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOS (CONTROLE) | |
0202080072 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | BACTERIOSCOPIA (GRAM) | |
0202080080 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CULTURA DE BACTERIAS P/ IDENTIFICACAO | |
0202080099 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CULTURA DO LEITE HUMANO (POS-PASTEURIZAÇÃO) | |
0202080102 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CULTURA P/ HERPESVIRUS | |
0202080110 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CULTURA PARA BAAR | |
0202080129 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CULTURA PARA BACTERIAS ANAEROBICAS | |
0202080137 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CULTURA PARA IDENTIFICACAO DE FUNGOS | |
0202080145 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | EXAME MICROBIOLOGICO A FRESCO (DIRETO) | |
0202080153 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | HEMOCULTURA | |
0202080161 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICACAO AUTOMATIZADA DE MICROORGANISMOS | |
0202080170 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PEQUISA DE PNEUMOCYSTI CARINI | |
0202080188 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE BACILO DIFTERICO | |
0202080196 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLITICOS DO GRUPO A | |
0202080200 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE HAEMOPHILUS DUCREY | |
0202080218 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE HELICOBACTER PYLORI | |
0202080226 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE LEPTOSPIRAS | |
0202080234 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE TREPONEMA PALLIDUM | |
0202080242 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA CONFIRMATÓRIA DA PRESENÇA DE MICRO-ORGANISMOS COLIFORMES | CONSISTE NA CONFIRMAÇÃO DA PRESENÇA DE MICRO-ORGANISMOS DO GRUPO COLIFORME EM AMOSTRAS DE LEITE HUMANO PASTEURIZADO |
0202090019 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ACIDO URICO LIQUIDO NO SINOVIAL E DERRAMES | |
0202090027 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ADENOGRAMA | |
0202090035 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CITOLOGIA P/ CLAMIDIA | |
0202090043 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CITOLOGIA P/ HERPESVIRUS | |
0202090051 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM ESPECIFICA DE CELULAS NO LIQUOR | |
0202090060 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | CONTAGEM GLOBAL DE CELULAS NO LIQUOR | |
0202090078 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE FOSFOLIPIDIOS RELACAO LECITINA - ESFINGOMIELINA NO LIQUIDO AMNIOTICO | |
0202090086 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CREATININA NO LIQUIDO AMNIOTICO | |
0202090094 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA NO ESPERMA | |
0202090108 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FRUTOSE | |
0202090116 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FRUTOSE NO ESPERMA | |
0202090124 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE GLICOSE NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES | |
0202090132 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE PROTEINAS NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES | |
0202090140 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE SODIO E CLORO NO SUOR (C/ COLETA) | |
0202090159 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ELETROFORESE DE PROTEINAS C/ CONCENTRACAO NO LIQUOR | |
0202090167 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ESPECTROFOTOMETRIA NO LIQUIDO AMNIOTICO | |
0202090175 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ESPLENOGRAMA | |
0202090183 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | EXAME DE CARACTERES FISICOS CONTAGEM GLOBAL E ESPECIFICA DE CELULAS | |
0202090191 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | MIELOGRAMA | |
0202090213 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES ( ELISA ) | É A PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES EFETUADA DIRETAMENTE NO PLASMA SEMINAL OU INDIRETAMENTE NO SORO SANGUÍNEO DE HOMENS E MULHERES POR MEIO DO MÉTODO ELISA. VISA DETERMINAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DIRIGIDOS CONTRA ANTÍGENOS DE SUPERFÍCIE DO ESPERMATOZOIDE, CUJA EXPRESSÃO ESTÁ RELACIONADA À INFERTILIDADE, UMA VEZ QUE AS ANÁLISES SEMINAIS DE ROTINA PODERIAM SER INSUFICIENTES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE MASCULINA, OUTROS FATORES, ALÉM DOS PARÂMETROS ANALISADOS NUM ESPERMOGRAMA, DEVEM SER CONSIDERADOS. |
0202090221 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FOSFATASE ÁCIDA NO ESPERMA | |
0202090230 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CARACTERES FISICOS NO LIQUOR | |
0202090248 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CELULAS ORANGIOFILAS | |
0202090256 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE CRISTAIS C/ LUZ POLARIZADA | |
0202090264 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ESPERMATOZOIDES (APOS VASECTOMIA) | |
0202090272 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE RAGOCITOS NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES | |
0202090280 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DE PROGRESSAO ESPERMATICA (CADA) | |
0202090299 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DO LATEX P/ HAEMOPHILLUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE, NEISSERIA MENINGITIDIS (SOROTIP | |
0202090302 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PROVA DO LATEX P/ PESQUISA DO FATOR REUMATOIDE | |
0202090310 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | REACAO DE PANDY | |
0202090329 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | REACAO DE RIVALTA NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES | |
0202090337 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE CLEMENTS | |
0202090345 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE GASTROACIDOGRAMA - SECRECAO BASAL POR 60 EM 4 AMOSTRAS | |
0202090353 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE DE HOLLANDER NO SUCO GASTRICO | |
0202090361 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DO COMPLEXO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS | MÉTODO MOLECULAR COM BASE NA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERAS PARA IDENTIFICAÇÃO DO COMPLEXO MYCROBACTERIUM TUBERCULOSIS E DETECÇÃO DE RESITÊNCIAS À RIFAMPISCINA EM AMOSTRAS DE ESCARRO, ESCARRO REDUZIDO LEVADO BRONCOALVEOLAR, LEVADO GÁSTRICO LÍQUOR, GANGLIOS LINFÁTICOS E MECERADOS DE TECIDOS. |
0202100014 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM CULTURA DE LONGA DURAÇÃO (C/ TÉCNICA DE BANDAS) | CONSISTE NA ANÁLISE EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS, APÓS CULTURA DE LONGA DURAÇÃO, INTERROMPIDA NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECIFICA, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS. |
0202100022 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM MEDULA ÓSSEA E VILOSIDADES CORIÔNICAS (C/ TÉCNICA DE BANDAS) | CONSISTE NA ANÁLISE EM AMOSTRA DE MEDULA ÓSSEA OU VILOSIDADES CORIÔNICAS,BLOQUEADAS NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECIFICA,PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS. |
0202100030 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM SANGUE PERIFÉRICO (C/ TÉCNICA DE BANDAS) | CONSISTE NA ANÁLISE DE SANGUE PERIFÉRICO, BLOQUEADAS NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECÍFICA, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS. |
0202100049 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | QUANTIFICAÇÃO/AMPLIFICAÇÃO DO HER-2 | CONSISTE DA QUANTIFICAÇÃO/AMPLIFICAÇÃO DO RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO HUMANO 2 (HER-2) POR TÉCNICA MOLECULAR EM AMOSTRA DE CÂNCER DE MAMA EM ESTÁGIOS I, II, III OU IV CLÍNICO OU PATOLÓGICO PARA CONFIRMAÇÃO DE EXAME IMUNO-HISTOQUÍMICO COM RESULTADO DE 2 CRUZES PARA O HER-2. |
0202100057 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DA TRANSFERRINA | CONSISTE EM TESTE PELO MÉTODO DE ISOELETROFOCALIZAÇÃO, PARA DETECÇÃO DE TODOS OS SUBTIPOS DE DEFEITOS CONGÊNITOS DA GLICOSILAÇÃO TIPO I. O AGRAVO É DECORRENTE DA DEFICIÊNCIA, OU AUSÊNCIA , DE CARBOIDRATOS, SECUNDÁRIA A SECREÇÃO DE GLICOPROTEINAS, ESPECIALMENTE TRANSFERRINA SÉRICA, DEVIDO A ATIVIDADE ENZIMÁTICA ANORMAL DA FOSFOMANOMUTASE. |
0202100065 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ANÁLISE DE DNA PELA TÉCNICA DE SOUTHERN BLOT | CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, DIGESTÃO COM ENZIMAS DE RESTRIÇÃO ESPECÍFICAS, SEPARAÇÃO DOS FRAGMENTOS EM GEL AGAROSE, TRANSFERÊNCIA PARA MEMBRANA SEGUIDA DE HIBRIDAÇÃO COM UMA OU MAIS SONDAS ESPECÍFICAS, PARA DETECÇÃO DE UMA DETERMINADA SEQUÊNCIA E SEU TAMANHO, OU DETERMINAÇÃO DE SUA AUSÊNCIA. |
0202100073 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ANÁLISE DE DNA POR MLPA | CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, SEGUIDA DE HIBRIDIZAÇÃO DO DNA GENÔMINO A UMA MISTURA DE SONDAS ESPECÍFICAS PARA CADA UMA DE DIVERSAS REGIÕES ESTUDADAS SIMULTANEAMENTE, COM AMPLIFICAÇÃO DOS PRODUTOS DE LIGAÇÃO PELA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE, UTILIZANDO UM PAR DE DE PRIMERS UNIVERSAL A VISUALIZAÇÃO DESSAS AMPLIFICAÇÕES PODE SER FEITA POR ELETROFORESE CAPILAR E A ANÁLISE POR PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE GENOTIPAGEM. A TÉCNICA PERMITE DETECTAR DELEÇÕES E DUPLICAÇÕES DE GENES. |
0202100081 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÃO/REARRANJOS POR PCR, PCR SENSÍVEL A METILAÇÃO, qPCR E qPCR SENSÍVEL A METILA | CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, SEGUIDA DA AMPLIFICAÇÃO DA SEQUENCIA DE DNA DE INTERESSE POR PRIMERS ESPECÍFICOS, ATRAVÉS DA AÇÃO DA ENZIMA DNA POLIMERASE, COM VISUALIZAÇÃO EM GEL APÓS ELETROFORESE (PCR CLÁSSICO), OU DIRETAMENTE PELA DINÂMICA DA REAÇÃO DE PCR (QPCR), PODENDO SER ANTECEDIDA POR TRATAMENTOS PRÉVIOS QUE PERMITAM VERIFICAÇÃO DO ESTADO DE METILAÇÃO (PCR SENSÍVEL A METILAÇÃO E QPCR SENSÍVEL A METILAÇÃO) |
0202100090 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | FISH EM METÁFASE OU NÚCLEO INTERFÁSICO, POR DOENÇA | TECNICA USADA PARA VERIFICAR A PRESENÇA OU AUSÊNCIA, O NUMERO DE CÓPIAS E A LOCALIZAÇÃO CROMOSSÔMICA DE UMA SEQUÊNCIA DE DNA ESPECÍFICA TANTO NOS CROMOSSOMOS EM METÁFASE QUANTO NAS CÉLULAS EM INTERFASE. |
0202100103 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÃO CROMOSSÔNICA SUBMICROSCÓPICA POR ARRAY-CGH | CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA ,SEGUIDA DE HIBRIDAÇÃO GENÔMICA COMPARATIVA COM MILHARES DE SEQUÊNCIAS DE DNA ARRANJADAS EM UMA BASE (ARRAY) PARA DETECÇÃO DE VARIAÇÃO NO NÚMERO DE COPIAS DE SEQUÊNCIAS DE DNA (PERDAS OU GANHOS DE MATERIAL CROMOSSÔMICO) |
0202100111 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICAÇÂO DE MUTAÇÃO POR SEQUENCIAMENTO POR AMPLICON ATÉ 500 PARES DE BASES | CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA SEGUIDO DO SEQUENCIAMENTO BIDIRECIONAL PELO MÉTODO DE SANGER DE UMA SEQUENCIA DE ATÉ 500 PARES DE BASES. O MÉTODO É UTILIZADO PARA IDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÕES PONTUAIS, DELEÇÕES E DUPLICAÇÕES DE BASES. |
0202100120 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICAÇÃO DE GLICOSAMINOGLICANOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA , ELETROFORESE E | CONSISTE NA DETECÇÃO DE GLICOSAMINOGLICANOS NA URINA DE PACIENTES SUSPEITOS DE MUCOPOLISSACARIDOSES, UM ERRO INATO DE METABOLISMO, QUALITATIVAMENTE ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA, ELETROFORESE OU QUANTITATIVAMENTE, ATRAVES DE ESPECTROFOTOMETRIA.. |
0202100138 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS E SIALOSSACARÍDEOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA) | CONSISTE NA SEPARAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS E SIALOSSACARÍDEOS EM CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA, COM IDENTIFICAÇÃO DE SUAS BANDAS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO QUE ACUMULAM ESSES METABÓLITOS. |
0202100146 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM QUANTITATIVA DE CARNITINA, PERFIL DE ACILCARNITINAS | CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO, ATRAVÉS DA ESPECTROMETRIA DE MASSA, DE CARNITINA E ACILCARNITINAS EM SANGUE PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM ACIDEMIAS ORGÃNICAS, DEFEITOS DE BETA-OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS E DOENÇAS DO METABOLISMO ENERGÉTICO EM GERAL |
0202100154 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM QUANTITATIVA DE AMINOÁCIDOS | CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS EM SANGUE OU URINA, ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA GASOSA,CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFOMANCE (HPLC) OU ESPECTROMETRIA DE MASSA PARA DIAGNÓSTICO AMINOÁCIDOPATIAS. |
0202100162 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM QUANTITATIVA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS | CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS, POR CROMATOGRAFIA GASOSA ACOPLADA A ESPECTROMETRIA DE MASSA PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM ACIDEMIAS ORGÂNICAS. |
0202100170 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ENSAIOS ENZIMÁTICOS NO PLASMA E LEUCÓCITOS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO | CONSISTE DE ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM COLETA EM SANGUE TOTAL PARA MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA EM PLASMA, LEUCÓCITOS OU TECIDO(FIBROBLASTO,TECIDO HEPÁTICO, MEDULA ÓSSEA, ET.) A SER CULTIVADO EM MEIOS ESPECÍFICOS PARA SEU CRESCIMENTO. AS TÉCNICAS UTILIZADAS SÃO GERALMENTE BIOQUÍMICAS, FLUORIMÉTRICAS,ESPECTROFOTOMÉTRICAS, COLORIMÉTRICAS E OUTRAS TÉCNICAS USUALMENTE UTILIZADAS EM ANÁLISES BIOQUÍMICAS USUAIS. |
0202100189 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ENSAIOS ENZIMÁTICOS EM ERITRÓCITOS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO | CONSISTE DE ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM COLETA DE SANGUE TOTAL, SEPARANDO -SE OS ERITRÓCITOS. A TÉCNICA UTILIZADA É GERALMENTE FLUORIMÉTRICA, PODENDO AINDA SER ESPECTROFOTOMÉTRICA OU COLORIMÉTRICA. AUXILIA NO DIAGNÓSTICO DE GALACTOSEMIA, PODENDO-SE DOSAR TANTO A GALACTOSE - 1 FOSFATO, QUANTO A GALACTOSE TOTAL, ALÉM DE SE FAZER O ENSAIO BIOQUÍMICO PARA ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA GALACTOSE - 1 -FOSFATO URIDIL TRANSFERASE. |
0202100197 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | ENSAIOS ENZIMÁTICOS EM TECIDO CULTIVADO PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO | CONSISTE DE UMA ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM TECIDO CULTIVADO, PREFERENCIALMENTE FIBROBLASTO, COLETADO ATRAVÉS DE UMA BIÓPSIA DE PELE E CULTIVADO EM MEIOS ESPECÍFICOS PARA SEU CRESCIMENTO. AS TÉCNICAS UTILIZADAS SÃO GERALMENTE FLUORIMÉTRICAS, EPECTROFOTOMÉTRICAS OU OUTRAS TÉCNICAS USUALMENTE UTILIZADAS EM ANÁLISES BIOQUÍMICAS USUAIS. É ÚTIL PARA O DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS LISOSSÔMICAS. |
0202100200 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | SEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA | CONSISTE NO SEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA PARA A INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DE CAUSA INDETERMINADA |
0202100219 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DIAGNÓSTICO DE LEUCEMIA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO POR TÉCNICA MOLECULAR | CONSISTE NA APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR DE RT-PCR(REVERSE TRANSCRIPTION POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A DEMONSTRAR A PRESENÇA DO CROMOSSOMO PHILADELPHIA (22Q-) COM PRESENÇA DE TRANSLOCAÇÃO T (9;22) (Q34; Q11) OU, QUANDO NÃO POSSÍVEL, DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU (ISH) PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANORMALIDADES MOLECULARES BCR-ALB, DIANTE DE QUADRO SUGESTIVO DE LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) OU LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO (LLA PH+), QUE INCLUI A OCORRÊNCIA DE LEUCOCITOSE PERSISTENTE (OU TROMBOCITOSE, OCASIONALMENTE) E OUTROS SINAIS TÍPICOS.PODE SER FEITO ALTERNATIVAMENTE AO EXAME DE CITOGENÉTICA CONVENCIONAL/CARIÓTIPO EM MEDULA ÓSSEA E SANGUE PERIFÉRICO. |
0202100227 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | REAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LEUCEMIA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO POR TÉCNICA MOLECULAR | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DE RT-QPCR(QUANTITATIVE REVERSE TRANSCRIPTION POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A QUANTIFICAR OS NÍVEIS DE CROMOSSOMO PHILADELPHIA (22Q-) COM PRESENÇA DE TRANSLOCAÇÃO T (9;22) (Q34; Q11) EM PACIENTE COM DIAGNÓSTICO PREVIAMENTE ESTABELECIDO DE LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) OULEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO (LLAPH+), COMO FORMA DE MONITORAR A RESPOSTA AO TRATAMENTO CONDUZIDO. |
0202100235 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE MUTAÇÃO DO GENE DA PROTROMBINA | CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR DE PCR(POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A PESQUISAR A MUTAÇÃO G20210A NO GENE DA PROTROMBINA COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. |
0202110010 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECCAO DE VARIANTES DA HEMOGLOBINA (DIAGNOSTICO TARDIO) | |
0202110028 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO) | |
0202110036 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO) | |
0202110044 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FENILALANINA (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO) | |
0202110052 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FENILALANINA E TSH OU T4 | |
0202110060 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE FENILALANINA TSH OU T4 E DETECCAO DA VARIANTE DE HEMOGLOBINA (COMPONENTE DO TESTE DO PEZI | |
0202110079 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TRIPSINA IMUNORREATIVA (COMPONENTE DO TESTE DO PÉ | |
0202110087 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE TSH E T4 LIVRE (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO) | |
0202110095 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE 17 HIDROXI PROGESTERONA EM PAPEL DE FILTRO (COMPONENTE DO TESTE DO PEZINHO) | CONSISTE NA DOSAGEM DE 17 HIDROXI PROGESTERONA EM AMOSTRAS DE SANGUE SECO COLETADO EM PAPEL FILTRO, PREFERENCIALMENTE ENTRE O 3º E 5º DIA DE VIDA. PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA. MÁXIMO DE 1(UM) POR RECEM NASCIDO. |
0202110109 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DA ATIVIDADE DA BIOTINIDASE EM AMOSTRAS DE SANGUE EM PAPEL DE FILTRO (COMPONENTE DO TESTE DO | CONSISTE NA ANÁLISE DA ATIVIDADE DA BIOTINA EM AMOSTRAS DE SANGUE SECO COLETADO EM PAPEL FILTRO, PREFERENCIALMENTE ENTRE O 3º E 5º DIA DE VIDA. A ANÁLISE TEM COMO FINALIDADE O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE EM RECÉM NASCIDOS (RN). ESTE PROCEDIMENTO ESTÁ PREVISTO NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL E PODE SER REALIZADA UMA ÚNICA VEZ PARA CADA RN. |
0202110117 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM QUANTITATIVA DA ATIVIDADE DA BIOTINIDASE EM AMOSTRAS DE SORO | CONSISTE NO EXAME CONFIRMATÓRIO DA ATIVIDADE DA BIOTINA EM AMOSTRAS DE SORO PARA O DIAGNÓSTICO DFINITIVO DE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE, CUJA DOSAGEM QUALITATIVA EM PAPEL FILTRO APRESENTOU RESULTADO ALTERADO. ESTE PROCEDIMENTO ESTÁ PREVISTO NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL E PODE SER REALIZADA MÁXIMO DE 1(UM) POR INDIVÍDUO. |
0202110125 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÃO EM HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA | CONSISTE NO EXAME CONFIRMATÓRIO POR TÉCNICA MOLECULAR DE PACIENTES COM HIPERPLASIA ADRENAL CONGENITA REALIZADO EM AMOSTRAS DE SANGUE. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIMENTO POR INDIVIDUO. |
0202110133 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÃO EM DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE | CONSISTE NO EXAME POR TÉCNICA MOLECULAR, REALIZADOS EM AMOSTRAS DE SANGUE, PARA ELUCIDAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS CASOS ESPECIAIS COM RESULTADOS EZIMATICOS CONTRADITÓRIOS, NA INVESTIGAÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIEMNTO POR INDIVIDUO. |
0202110141 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DOSAGEM DE CLORETO NO SUOR | CONSISTE DE EXAME DO SUOR PARA CONFIRMAÇÃO DE FIBROSE CISTICA E INCLUI: A) ESTIMULO DA SUDORESE (IONTOFORESE COM PILOCARPINA EM GEL) B) COLETA DA AMOSTRA DE SUOR EM TUBO MICROBORE (TIPO SERPENTINA); C) ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE ELETROLITOS NO SUOR POR CONDUTIVIDADE OU DE CLORETOS POR COULUMETRIA/TITULOMETRIA E; D) LAUDO ASSINADO COM RESULTADOS QUANTITATIVOS DO PROCEDIMENTO. ESTE PROCEDIMENTO É REALIZADO EM REGIOES DIFERENTES DO CORPO, COLETANDO DUAS AMOSTRAS DISTINTAS, CONFORME PROTOCOLO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. |
0202110150 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE IGM ANTI-TOXOPLASMA GONDII EM SANGUE SECO (COMPONENTE DO TESTE DO PÉZINHO) | CONSISTE NO EXAME SOROLÓGICO PARA TRIAGEM DE TOXOPLASMOSE CONGÊNITA EM RECÉM-NASCIDOS, EM AMOSTRAS DE SANGUE COLETADO EM PAPEL-FILTRO NO TESTE DO PÉZINHO. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIMENTO POR RECÉM-NASCIDO |
0202120015 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DE ANTICORPOS ANTIPLAQUETARIOS | CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPOS DIRIGIDOS A ANTIGENOS DAS PLAQUETAS HUMANAS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO |
0202120023 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | DETERMINACAO DIRETA E REVERSA DE GRUPO ABO | CONSISTE NA DETERMINACAO DOS ANTIGENOS DO SISTEMA ABO DE GRUPOS SANGUINEOS NA MEMBRANA DA HEMACIA E DO ANTICORPO CORRESPONDENTE NO PLASMA OU SORO DO INDIVIDUO EM TESTE. PODE SER REALIZADO PELO METODO EM TUBO FASE SOLIDA OU MICROPLACA DE ACORDO COM A ESTRATEGIA DE EXECUCAO DO ESTABELECIMENTO. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO. |
0202120031 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | FENOTIPAGEM DE SISTEMA RH - HR | CONSISTE NA REALIZACAO DO CONJUNTO DE TESTES: ANTI RH (D) + ANTI RH (C) + ANTI RH (E). |
0202120040 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | IDENTIFICACAO DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES C/ PAINEL DE HEMACIAS | CONSISTE EM METODO QUE UTILIZA O TESTE INDIRETO DA ANTIGLOBULINA HUMANA FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM PAINEL DE HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DA ESPECIFIDADE DO(S) ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A EXECUCAO DO MESMO |
0202120058 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS IRREGULARES PELO METODO DA ELUICAO | CONSISTE NA ELUICAO DE ANTICORPOS IRREGULARES EM AMOSTRAS DE SANGUE DE PACIENTES QUE APRESENTEM ANTICORPOS IRREGULARES (PRECEDIDO DE ABSORCAO DO ANTI CORPO EM HEMACIAS SELECIONADAS) OU QUE APRESENTEM TESTE DIRETO DA ANTIGLOBULINA POSITIVO. A CONSISTE EM METODO QUE UTILIZA O TESTE INDIRETO DA ANTIGLOBULINA HUMANA FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM PAINEL DE HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DA ESPECIFIDADE DO(S) ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A EXECUCAO DO MESMOINDICACAO E CONFIRMAR A ESPECIFICIDADE DO ANTICORPO DESENVOLVIDO DEVIDO A EXPOSICAO E SENSIBILIZACAO A ANTIGENOS DE GRUPOS SANGUINEOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESS |
0202120066 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES 37OC | CONSISTE NA PESQUISA A 37 GRAUS (CALOR) DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES, FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM CONJUNTO DE NO MINIMO DUAS HEMACIAS, COM FENOTIPO CONHECIDO, EM BUSCA DE ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO |
0202120074 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES A FRIO | CONSISTE NA PESQUISA A FRIO (4 A 18 GRAUS) DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM CONJUNTO DE NO MINIMO DUAS HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DE ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR OU MESMO NATURALMENTE. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO. |
0202120082 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | PESQUISA DE FATOR RH (INCLUI D FRACO) | CONSISTE NA DETERMINACAO DE SITIOS ANTIGENICOS NA MEMBRANA DA HEMACIA PARA O ANTIGENO D DO SISTEMA RH DE GRUPOS SANGUINEOS EM PACIENTES. PODE SER UTILIZADO METODO EM TUBO FASE SOLIDA OU MICROPLACA DE ACORDO COM A ESTRATEGIA TECNICA DO ESTABELECIMENTO. CONTEMPLA A DEFINICAO DA CARACTERISTICA D FRACO QUANDO O TESTE INICIALMENTE FOR ENCONTRADO COMO RH NEGATIVO. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO. |
0202120090 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TESTE INDIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TIA) | CONSISTE NA PESQUISA A DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES INCLUINDO UMA ETAPA COM A UTILIZACAO DE REAGENTE CONTENDO ANTIGLOBULINA HUMANA POLI OU MONO ESPECIFICO. A INDICACAO E DETECTAR IN VITRO A EXPOSICAO E SENSIBILIZACAO A ANTIGENOS DE GRUPOS SANGUINEOS QUE TENHA OCORRIDO POR TRANSFUSAO ANTERIOR OU GESTACAO E TAMBEM A INVESTIGACAO DE SUSPEITA DE REACOES TRANSFUSIONAIS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO |
0202120104 | http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUS | TITULACAO DE ANTICORPOS ANTI A E/OU ANTI B | CONSISTE NA PESQUISA E TITULACAO DE ANTICORPOS ANTI A E ANTI B DE CLASSE IGM E IGG PRINCIPALMENTE. O PROCEDIMENTO ESTA EM GERAL INDICADO PARA AVALIACAO DA ALOIMUNIZACAO MATERNA A ANTIGENOS DO SISTEMA ABO DE GRUPOS SANGUINEOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO |
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Level | A few code lists that FHIR defines are hierarchical - each code is assigned a level. In this scheme, some codes are under other codes, and imply that the code they are under also applies |
System | The source of the definition of the code (when the value set draws in codes defined elsewhere) |
Code | The code (used as the code in the resource instance) |
Display | The display (used in the display element of a Coding). If there is no display, implementers should not simply display the code, but map the concept into their application |
Definition | An explanation of the meaning of the concept |
Comments | Additional notes about how to use the code |