Guia de Implementação da SES GO - CORE
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Guia de Implementação da SES GO - CORE - Local Development build (v0.0.1) built by the FHIR (HL7® FHIR® Standard) Build Tools. See the Directory of published versions

ValueSet: Subgrupo 0202 da Tabela SUS

Official URL: https://fhir.saude.go.gov.br/r4/core/ValueSet/subgrupo-0202-tabela-status Version: 0.0.1
Active as of 2024-11-14 Computable Name: Subgrupo0202TabelaSUS

Grupo 02 subgrupo 02 da Tabela SUS.

References

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Logical Definition (CLD)

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Expansion

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Expansion based on codesystem Tabela de procedimentos, medicamentos e OPM do SUS v0.2.3 (CodeSystem)

This value set contains 506 concepts

CodeSystemDisplayDefinition
  0202010015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE OSMOLAR

CONSISTE NA REALIZAÇÃO DO EXAME QUE EXPRESSA A QUANTIDADE DE ÁGUA COM CARGA VARIÁVEL DE SOLUTO, DEPURADO DO PLASMA POR UNIDADE DE TEMPO. A DIFERENÇA ENTRE O VOLUME TOTAL DE URINA E O CLEARANCE OSMOLAR É CHAMADA CLEARANCE DE ÁGUA LIVRE. BASEADO NA PARTE DA FUNÇÃO TUBULAR QUE ENVOLVE REABSORÇÃO DE FLUIDOS E ELETRÓLITOS COM A FORMAÇÃO DE ÁGUA LIVRE, ESTA ATIVIDADE É UMA DAS ÚLTIMAS FUNÇÕES RENAIS A SER PERDIDA. QUANDO A REABSORÇÃO DE ÁGUA NÃO MAIS ACONTECE NORMALMENTE, A EXCREÇÃO DE ÁGUA LIVRE AUMENTA. MEDE A HABILIDADE DOS RINS EM MANTER A TONICIDADE E O BALANÇO HÍDRICO, SENDO ESTAS FUNÇÕES ESPECÍFICAS AVALIADAS POR MEDIDAS DE CONCENTRAÇÕES DE SOLUTOS DA URINA (TESTE DE CONCENTRAÇÃO E DILUIÇÃO). PODE SER UTILIZADO O SANGUE (TUBO SEM ANTICOAGULANTE) OU URINA (FRASCO SEM CONSERVANTE).

  0202010023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CAPACIDADE DE FIXACAO DO FERRO

REPRESENTA A PORÇÃO TOTAL DE FERRO LIGADA À TRANSFERRINA. A CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO AUMENTA EM PATOLOGIAS QUE REDUZEM AS RESERVAS DE FERRO (DEFICIÊNCIA DO METAL OU PERDA SANGUÍNEA ), OU QUE ELEVAM A PRODUÇÃO HEPÁTICA DE TRANSFERRINA (GESTAÇÃO E USO DE ANTICONCEPCIONAL ORAL) A CAPACIDADE TOTAL DIMINUI NA PATOLOGIAS EM QUE A QUANTIDADE DE FERRO ESTA AUMENTADA, COMO NA HEMOCROMATOSE

  0202010031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS

A CROMATOGRAFIA DE AMINOÁCIDOS E UTILIZADA NO RASTREAMENTO DE DOENÇAS DO METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS COMO, POR EXEMPLO, A HEMOCISTINURIA E A TIROSENEMIA. RESSALTA-SE QUE OS NÍVEIS DE AMINOÁCIDOS NO SANGUE SÃO DEPENDENTES DA IDADE E DO ESTADO NUTRICIONAL NO MOMENTO DA COLETA. A SUSPEITA CLINICA É EXTREMAMENTE IMPORTANTE NA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS.

  0202010040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA (2 DOSAGENS)

CONSISTE NA COLETA DE SANGUE PARA MEDIR A GLICEMIA EM JEJUM, SEGUIDA DE OFERTA AO PACIENTE DE CERTA DOSE DE UM XAROPE AÇUCARADO E APOS UMA , DUAS OU TRÊS HORAS, CONFORME A SOLICITAÇÃO MEDICA, É FEITA UMA NOVA COLETA PARA DETERMINAR A GLICEMIA. TAMBÉM DENOMINADO DE TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE

  0202010058http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA ( 5 DOSAGENS)
  0202010066http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA C/ INDUCAO POR CORTISONA (4 DOSAGENS)
  0202010074http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA CLASSICA (5 DOSAGENS)

É UTILIZADA NO DIAGNOSTICO DE DIABETES EM PACIENTES NOS QUAIS A GLICEMIA DE JEJUM NÃO FOI ESCLARECEDORA ENTRE 100 E 125 MG/DL. O EXAME COMPREENDE DOSAGENS SERIADAS DE GLICOSE (BASAL,30,60,90 E 120 MINUTOS) APOS ESTIMULO COM 75 GRAMAS DE GLICOSE POR VIA ORAL OU CONFORME SOLICITAÇÃO MEDICA.

  0202010082http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE OSMOLARIDADE
  0202010090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 5-NUCLEOTIDASE

A 5-NUCLEOTIDASE É UMA FOSFATASE AMPLAMENTE DISTRIBUÍDA NOS TECIDOS E A DOSAGEM DESTA ENZIMA É USADA NO DIAGNOSTICO DE DOENÇAS HEPATOBILIARES. ENCONTRA-SE ELEVADA NA OBSTRUÇÃO BILIAR, NA COLESTASE INTRA-HEPÁTICA E NA CIRROSE BILIAR. AUMENTO DISCRETOS OU NÍVEIS NORMAIS SÃO ENCONTRADOS NAS DOENÇAS PARENQUIMATOSAS HEPÁTICAS. NÍVEIS ELEVADOS PODEM SER OBSERVADOS DURANTE O USO DE ANTICONVULSIVANTES. PODE SER DETERMINADA ATRAVÉS DE ESPECTROFOTOMETRIA CINÉTICA.

  0202010104http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACETONA
  0202010112http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO ASCORBICO

A DOSAGEM DO ACIDO ASCÓRBICO É ÚTIL NA DETECÇÃO DA DEFICIÊNCIA OU DA INGESTÃO EXCESSIVA DE VITAMINA C. ESSA VITAMINA ESTA ENVOLVIDA NA CONVERSÃO DO TROPOCOLÁGENO PARA COLÁGENO, NA ESTEROIDOGENESE E NO METABOLISMO DA TIROSINA E DO ACIDO FÓLICO. A DEFICIÊNCIA DA VITAMINA C PODE SER ENCONTRADA NO ESCORBUTO, NA SÍNDROME DA MÁ ABSORÇÃO, NO ALCOOLISMO, NA GRAVIDEZ, NO HIPERPARATIROIDISMO E NA INSUFICIÊNCIA RENAL.

  0202010120http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO URICO

A DOSAGEM DO ACIDO ÚRICO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO DAS PURINAS. ENCONTRA-SE ALTERADO EM DIVERSAS CONDIÇÕES CLINICO-PATOLÓGICAS COMO, POR EXEMPLO, A GOTA. UTILIZADO TAMBÉM PARA MONITORAR PACIENTES EM QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA.

  0202010139http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO VANILMANDELICO

O ÁCIDO VANILMANDELICO É O METABOLITO FINAL COMUM DAS CATECOLAMINAS (ADRENALINA E NORADRENALINA) E SUA EXCREÇÃO URINARIA ESTA AUMENTADA EM PACIENTES PORTADORES DE FEOCROMOCITOMA, GANGLIONEUROMA E NEUROBLASTOMA. OS EU DOSEAMENTO, PREFERIVELMENTE, É EFETUADO EM UMA AMOSTRA DE URINA DE 24 HS PELO MÉTODO CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA DEFINIÇÃO (HPLC).

  0202010147http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALDOLASE

A ALDOLASE É UMA ENZIMA ESSENCIALMENTE CITOPLASMÁTICA E É ENCONTRADA EM TODOS OS TECIDOS EM QUE OCORRE GLICÓLISE OU GLICOGENÓLISE. O AUMENTO DA ATIVIDADE DESSA ENZIMA É OBSERVADA PRINCIPALMENTE NAS DESORDENS MUSCULARES

  0202010155http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-1-ANTITRIPSINA

A ALFA-1-ANTITRIPSINA É UMA GLICOPROTEÍNA SINTETIZADA NO FÍGADO. A DEFICIÊNCIA DESSA GLICOPROTEÍNA É UMA DOENÇA GENÉTICA CARACTERIZADA POR VARIAÇÕES SEVERAS EM SEUS NÍVEIS. PODE ESTAR ASSOCIADA COM DOENÇA PULMONAR NA INFÂNCIA E/OU DOENÇA DO FÍGADO. A ALFA-1-ANTITRIPSINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA QUE SE ELEVA EM INÚMERAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS, NEOPLASIAS E DOENÇAS HEPÁTICAS.

  0202010163http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-1-GLICOPROTEINA ACIDA
  0202010171http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-2-MACROGLOBULINA

A ALFA-2-MACROGLOBULINA ESTÁ RELACIONADA AO TRANSPORTE HORMONAL E À INIBIÇÃO DE ENZIMAS PROTEOLÍTICAS. CRIANÇAS SAUDÁVEIS PODEM APRESENTAR NÍVEIS MAIS ALTOS QUE OS ADULTOS. HOMENS ENTRE 30 E 50 ANOS PODEM TER ÍNDICES DIMINUÍDOS, TALVEZ COMO REFLEXOS DE ESTRESSE E INFLUÊNCIAS HORMONAIS.

  0202010180http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMILASE

A AMILASE É HIDROLASE QUE DEGRADA COMPLEXOS DE CARBOIDRATOS, SENDO, PREDOMINANTEMENTE, DE ORIGEM PANCRÁTICA E GLÂNDULA SALIVAR. A DETERMINAÇÃO DA SUA DOSAGEM ESTÁ INDICADA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO QUADRO DE ABDOME AGUDO, ESPECIALMENTE, NA PANCREATITE AGUDA E NOS CASOS DE PAROTIDITE.

  0202010198http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMONIA

A AMÔNIA É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA E DO COMA HEPÁTICO. PODE ESTAR ELEVADA, POR EXEMPLO, NO CHOQUE E NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA.

  0202010201http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRACOES

A DOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRAÇÕES É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE HEPATOPATIAS E DE QUADROS HEMOLÍTICOS, EM PARTICULAR, NA AVALIAÇÃO DA ICTERÍCIA DO RECÉM-NASCIDO

  0202010210http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CALCIO

O CÁLCIO É ENCONTRADO NAS CARTILAGENS, DENTES E, PRINCIPALMENTE, NOS OSSOS. A DOSAGEM DE CÁLCIO É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DE CÁLCIO E FÓSFORO, INCLUINDO DOENÇAS ÓSSEAS, NEFROLÓGICAS E NEOPLÁSICAS.

  0202010228http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CALCIO IONIZAVEL

A DOSAGEM DE CÁLCIO IONIZÁVEL NÃO É AFETADA PELAS MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES DE ALBUMINA. ISSO É UMA VANTAGEM SOBRE A DOSAGEM DO CÁLCIO TOTAL, SENDO ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE HIPERPARATIREOIDISMO. ALÉM DISSO, A DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO IONIZÁVEL OFERECE, EM RELAÇÃO AO CÁLCIO TOTAL, A VANTAGEM DE REFERIR-SE À FRAÇÃO DO ELEMENTO FISIOLOGICAMENTE ATUANTE.

  0202010236http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CAROTENO

A DOSAGEM DE CAROTENO É UTILIZADA NO RASTREAMENTO DA MÁ ABSORÇÃO DE GORDURAS E NO DIAGNÓSTICO DE CAROTENODERMIA. ALTOS NÍVEIS SÉRICOS PODEM SER DETECTADOS DEVIDO À INGESTÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE VEGETAIS E/OU COMPLEXOS VITAMÍNICOS. ENQUANTO QUE BAIXOS NÍVEIS PODEM SER ENCONTRADOS EM CASOS DE ESTEATORRÉIA.

  0202010244http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CATECOLAMINAS

AS CATECOLAMINAS (EPINEFRINA, NOREPINEFRINA E DOPAMINA) SÃO HORMÔNIOS DA MEDULA SUPRA-RENAL. A PRINCIPAL INDICAÇÃO CLÍNICA PARA A DOSAGEM DE CATECOLAMINAS É NO DIAGNÓSTICO DO FEOCROMOCITOMA.

  0202010252http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CERULOPLASMINA

A CERULOPLASMINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA, PODENDO APRESENTAR NÍVEIS ELEVADOS EM TUMORES, INFLAMAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS. CERCA DE 95% DO COBRE PLASMÁTICO ESTÁ LIGADO À CERULOPLASMINA. A ATIVIDADE DESTA PROTEÍNA É AUMENTADA PELO USO DE ESTRÓGENOS E FENITOÍNA. É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE WILSON

  0202010260http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CLORETO

A CERULOPLASMINA É UMA PROTEÍNA DE FASE AGUDA, PODENDO APRESENTAR NÍVEIS ELEVADOS EM TUMORES, INFLAMAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS. CERCA DE 95% DO COBRE PLASMÁTICO ESTÁ LIGADO À CERULOPLASMINA. A ATIVIDADE DESTA PROTEÍNA É AUMENTADA PELO USO DE ESTRÓGENOS E FENITOÍNA.

  0202010279http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLESTEROL HDL

A FRAÇÃO HDL DO COLESTEROL É PROTETORA CONTRA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA SEGUNDO GRANDE NÚMERO DE ESTUDOS POPULACIONAIS, PORTANTO, AVALIA O RISCO DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA.

  0202010287http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLESTEROL LDL

A FRAÇÃO LDL DO COLESTEROL ESTÁ ASSOCIADO AO RISCO AUMENTADO DA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA. AS LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE SÃO AS PRINCIPAIS PROTEÍNAS DE TRANSPORTE DO COLESTEROL. SEUS NÍVEIS TAMBÉM SE ELEVAM NA SÍNDROME NEFRÓTICA, HIPOTIREOIDISMO E ICTERÍCIA OBSTRUTIVA.

  0202010295http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLESTEROL TOTAL
  0202010309http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COLINESTERASE

HÁ DOIS TIPOS DE COLINESTERASE NO ORGANISMO. A COLINESTERASE É ENCONTRADA NAS HEMÁCIAS E NAS SINAPSES DO SISTEMA NERVOSO (VERDADEIRA COLINESTERASE - ACETILCOLINESTERASE) E, TAMBÉM, É ENCONTRADA NO SORO (PSEUDOCOLINESTERASE), QUE É SINTETIZADA PELO FÍGADO E DOSADA LABORATORIALMENTE. AS DOSAGENS DE COLINESTERASE SÃO OS PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO AOS ORGANOFOSFORADOS E AOS CARBAMATOS.

  0202010317http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATININA

A CREATININA É O PRODUTO DE DEGRADAÇÃO DA CREATINA E SUA DOSAGEM É ÚTIL NA AVALIAÇÃO E NO MONITORAMENTO DA FUNÇÃO EXCRETORA RENAL.

  0202010325http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE (CPK)

A CREATINOFOSFOQUINASE É UMA ENZIMA ENCONTRADA PRINCIPALMENTE NA MUSCULATURA ESTRIADA, CÉREBRO E CORAÇÃO. É UM MARCADOR SENSÍVEL, MAS INESPECÍFICO, DE LESÃO MIOCÁRDICA. NÍVEIS ELEVADOS SÃO ENCONTRADOS, POR EXEMPLO, NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, NA DISTROFIA MUSCULAR E NO EXERCÍCIO FÍSICO.

  0202010333http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE FRACAO MB

A CREATINOFOSFOQUINASE FRAÇÃO MB É CONSIDERADA O MARCADOR BIOQUÍMICO DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE LESÃO MIOCÁRDICA E TEM SIDO A BASE PARA COMPARAÇÃO COM OUTROS MARCADORES.

  0202010341http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE ALFA-HIDROXIBUTIRICA
  0202010350http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE GLUTAMICA

A DESIDROGENASE GLUTÂMICA É UMA ENZIMA MITOCONDRIAL. ESSA ENZIMA É ENCONTRADA, EM QUANTIDADES MÍNIMAS, NO SORO. ENQUANTO QUE EM SITUAÇÃO DE DOENÇA HEPÁTICA É ENCONTRADA COM ATIVIDADE AUMENTADA.

  0202010368http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA

A DESIDROGENASE LÁTICA É UMA ENZIMA QUE CATALIZA A CONVERSÃO DE LACTATO A PIRUVATO E É LIBERADA EM QUADROS DE INJÚRIA TISSULAR. PORTANTO A ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE DESIDROGENASE LÁTICA OCORRE, POR EXEMPLO, EM NEOPLASIAS, HIPÓXIA, CARDIOPATIAS, INFLAMAÇÕES, HIPOTIREOIDISMO, HEPATITES, PANCREATITE E OBSTRUÇÃO INTESTINAL.

  0202010376http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA (ISOENZIMAS FRACIONADAS)
  0202010384http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FERRITINA

A DOSAGEM DE FERRITINA REFLETE O NÍVEL DE ESTOQUE CELULAR DE FERRO. PORTANTO, É UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E SEGUIMENTO DE ANEMIAS FERROPRIVAS E HEMOCROMATOSE.

  0202010392http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FERRO SERICO

A DOSAGEM DE FERRO SÉRICO É ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANEMIAS, HEMOCROMATOSE E HEMOSSIDEROSE. ENCONTRA-SE NÍVEIS BAIXOS NA ANEMIA FERROPRIVA, GLOMERULOPATIAS, MENSTRUAÇÃO E FASES INICIAIS DE REMISSÃO DA ANEMIA PERNICIOSA.

  0202010406http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOLATO

A DOSAGEM DE FOLATO É INDICADA PARA A DETERMINAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO FÓLICO E PARA O MONITORAMENTO DA TERAPIA COM FOLATO. DEVE SER INCLUÍDA NA INVESTIGAÇÃO DA ETIOLOGIA DE ANEMIAS MACROCÍTICA E MEGALOBLÁSTICA, NO ALCOOLISMO E NA SÍNDROME DA ALÇA CEGA INTESTINAL.

  0202010414http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ACIDA TOTAL

A FOSFATASE ÁCIDA TOTAL, EM PESSOAS DO SEXO MASCULINO, É REPRESENTADA EM 50% PELA FRAÇÃO PROSTÁTICA. JÁ EM INDIVÍDUOS DO SEXO FEMININO A FOSFATASE ÁCIDA TOTAL É PROVENIENTE DO FÍGADO, DOS ERITRÓCITOS E DAS PLAQUETAS. PORTANTO, ENCONTRA-SE AUMENTADA, POR EXEMPLO, EM PROCESSOS DE EXCESSIVA DESTRUIÇÃO PLAQUETÁRIA, DOENÇAS HEMOLÍTICAS, METÁSTASE DE CÂNCER ÓSSEO E NO CÂNCER DE PRÓSTATA ( NOS CASOS EM QUE HÁ AUMENTO DOS NÍVEIS DA FRAÇÃO PROSTÁTICA).

  0202010422http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA

A FOSFATASE ALCALINA POSSUI DUAS ISOENZIMAS. UMA DELAS É DE ORIGEM HEPÁTICA E AVALIA DE MANEIRA SIGNIFICATIVA OS CASOS DE OBSTRUÇÃO BILIAR, A OUTRA É DE ORIGEM ÓSSEA E AVALIA AS DOENÇAS QUE AFETAM A ATIVIDADE OSTEOBLÁSTICA.

  0202010430http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFORO

A DOSAGEM DE FÓSFORO É IMPORTANTE PARA A AVALIAÇÃO DO BALANÇO CÁLCIO/FÓSFORO NO ORGANISMO E PARA O MONITORAMENTO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA.

  0202010449http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FRACAO PROSTATICA DA FOSFATASE ACIDA

A DOSAGEM DA FRAÇÃO PROSTÁTICA DA FOSFATASE ÁCIDA AUXILIA NO DIAGNÓSTICO DO CARCINOMA PROSTÁTICO E NO MONITORAMENTO DA TERAPIA.

  0202010457http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GALACTOSE

A PRESENÇA DE GALACTOSE NO SANGUE REPRESENTA ANORMALIDADE AUTOSSÔMICA RECESSIVA, QUE CURSA COM AUSÊNCIA DA ENZIMA GALACTOSE 1-FOSFATO-URIDIL- TRANSFERASE QUE CONVERTE A GALACTOSE EM GLICOSE.

  0202010465http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GAMA-GLUTAMIL-TRANSFERASE (GAMA GT)

A GAMA GT É UM MARCADOR SENSÍVEL DE COLESTASE HEPATOBILIAR E DE USO DO ÁLCOOL. TENDE A SE ELEVAR EM DOENÇAS HEPÁTICAS E PANCREÁTICAS. A LIBRAÇÃO DE GAMA GT NO SORO REFLETE O EFEITO TÓXICO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA ESTRUTURA MICROSSOMAL NAS CÉLULAS HEPÁTICAS.

  0202010473http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLICOSE

A DOSAGEM DE GLICOSE, TAMBÉM CHAMADA DE GLICEMIA, É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E NO MONITORAMENTO DO DIABETES MELLITUS E NOS DISTÚRBIOS DA HOMEOSTASE GLICÊMICA. ALÉM DISSO, É ÚTIL NO RASTREAMENTO DO DIABETES GESTACIONAL.

  0202010481http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE

A DEFICIÊNCIA DE GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE É UMA ENZIMOPATIA COMUM (GENÉTICA) LIGADA AO CROMOSSOMO X, COM INCIDÊNCIA EM ATÉ 10% DA POPULAÇÃO. PODE LEVAR A CRISES DE HEMÓLISE, INDUZIDA POR DROGAS, POR INFECÇÕES BACTERIANAS E VIRÓTICAS E PELA INGESTÃO DE FAVA. PODE SE MANIFESTAR COMO ANEMIA ESFEROCÍTICA E ICTERÍA NEONATAL.

  0202010490http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HAPTOGLOBINA

A SÍNTESE DE HAPTOGLOBINA É ESTIMULADA PELA INFLAMAÇÃO. A HAPTOGLOBINA É UMA GLOBINA SINTETIZADA PELO FÍGADO E QUE SE LIGA À HEMOGLOBINA LIVRE. ESSA LIGAÇÃO É RESPONSÁVEL PELA DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS EM EPISÓDIOS AGUDOS DE HEMÓLISE.

  0202010503http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA

A DOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA É UTILIZADA PARA O MONITORAMENTO DE PACIENTES DIABÉTICOS E, TAMBÉM, O DIAGNÓSTICO INICIAL, JÁ QUE REFLETE A GLICEMIA MÉDIA DOS ÚLTIMOS 90 A 120 DIAS. APRESENTA ELEVADO VALOR PREDITIVO POSITIVO PARA AS COMPLICAÇÕES CLÍNICAS DIABÉTICAS E APRESENTA BOA CORRELAÇÃO COM OS NÍVEIS DECISÓRIOS DE GLICOSE PLASMÁTICA.

  0202010511http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HIDROXIPROLINA

A HIDROXIPROLINA É UM AMINOÁCIDO BASTANTE FREQÜENTE NA COMPOSIÇÃO DO COLÁGENO E SUA EXCREÇÃO URINÁRIA REFLETE EM PARTE A REABSORÇÃO DA MATRIZ ÓSSEA. MAIS RECENTEMENTE A DOSAGEM DA HIDROXIPROLINA NA URINA DE 24 HORAS FOI SUBSTITUÍDA PELA DOSAGEM DESSE AMINOÁCIDO NA URINA COLHIDA DURANTE 2 HORAS APÓS JEJUM DE 10 HORAS. MÉTODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA DEFINIÇÃO). SINONÍMIA: OH PROLINA

  0202010520http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ISOMERASE-FOSFOHEXOSE

A ENZIMA ISOMERASE-FOSFOHEXOSE CATALISA A ISOMERIZAÇÃO REVERSÍVEL DA GLICOSE 6-FOSFATO, UMA ALDOSE, EM FRUTOSE 6-FOSFATO, UMA CETOSE.

  0202010538http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LACTATO

O LACTATO É PRODUZIDO PELO ORGANISMO APÓS A GLICÓLISE, PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA EM CONDIÇÕES ANAERÓBICAS. DESSA FORMA, A DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA DO LACTATO PERMITE AVALIAR, INDIRETAMENTE, A ACIDOSE METABÓLICA APÓS A ATIVIDADE FÍSICA E EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS NAS QUAIS ESTA VIA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA FOI UTILIZADA.

  0202010546http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LEUCINO-AMINOPEPTIDASE

A DOSAGEM DE LEUCINO-AMINOPEPTIDASE É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS HEPATOBILIARES E ÓSSEAS QUANDO A FOSFATASE ALCALINA SE ENCONTRA ELEVADA.

  0202010554http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LIPASE

A LIPASE É UMA ENZIMA PRODUZIDA MAJORITARIAMENTE NO PÂNCREAS E É UM MARCADOR PRIMORDIAL DE DOENÇA PANCREÁTICA. OS NÍVEIS DE LIPASE FICAM ELEVADOS, PRINCIPALMENTE, NA PANCREATITE AGUDA E, FREQUENTEMENTE, NA PANCREATITE CRÔNICA.

  0202010562http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MAGNESIO

O MAGNÉSIO É UM DOS CÁTIONS MAIS ABUNDANTES NO ORGANISMO HUMANO, ATUANDO COMO COFATOR ESSENCIAL PARA ENZIMAS LIGADAS À RESPIRAÇÃO CELULAR, À GLICÓLISE E AO TRANSPORTE DE OUTROS CÁTIONS. ALÉM DISSO, O MAGNÉSIO É ESSENCIAL PARA A PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA MOLECULAR DO DNA, DO RNA E DOS RIBOSSOMOS.

  0202010570http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MUCO-PROTEINAS

AS MUCOPROTEÍNAS SÃO GLICOPROTEÍNAS DE FASE AGUDA. ELEVAM-SE, CONSIDERAVELMENTE, NOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS, CONSTITUINDO UM IMPORTANTE ÍNDICE DA ATIVIDADE REUMÁTICA.

  0202010589http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PIRUVATO

O PIRUVATO É ORIGINADO PELA QUEBRA DA GLICOSE E PODE SER CONVERTIDO EM LACTATO, ALANINA OU OXALOACETATO OU, ENTÃO, DEGRADADO DANDO ORIGEM AO ACETIL-COA E AO GÁS CARBÔNICO. O PIRUVATO PODE SE ACUMULAR POR EXCESSO DE PRODUÇÃO OU POR METABOLIZAÇÃO DEFICIENTE. A DOSAGEM DE PIRUVATO, EM CONJUNTO COM O LACTATO, É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE DIVERSOS DESARRANJOS METABÓLICOS.

  0202010597http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PORFIRINAS

AS PORFIRINAS SÃO DESORDENS HEREDITÁRIAS OU ADQUIRIDAS DE ENZIMAS ESPECÍFICAS NA BIOSSÍNTESE DO HEME. AS PORFIRINAS SÃO CLASSIFICADAS EM HEPÁTICAS OU EM ERITROPOIÉTICAS, DEPENDENDO DO SÍTIO PRIMÁRIO DE SUPERPRODUÇÃO OU ACUMULAÇÃO DA PORFIRINA OU DO SEU PRECURSOR. OS PRODUTOS DO METABOLISMO INTERMEDIÁRIO DO HEME OU SEU DERIVADOS SÃO EXCRETADOS NA URINA NESSAS PATOLOGIAS.

  0202010600http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE POTASSIO

A DOSAGEM DE POTÁSSIO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO E ACIDOBÁSICO. A MONITORIZAÇÃO DO POTÁSSIO É UTILIZADA NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES EM TERAPIA COM DIURÉTICOS, EM NEFROPATIAS, NA CETOACIDOSE DIABÉTICA, NO MANEJO DA HIDRATAÇÃO PARENTERAL E NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA.

  0202010619http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS

A DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E NA INVESTIGAÇÃO DE EDEMAS.

  0202010627http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS E FRACOES

A ALBUMINA É A PROTEÍNA MAIS ABUNDANTE NO PLASMA E SUA FUNÇÃO PRIMÁRIA É MANTER A PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA DO PLASMA. EM CONDIÇÕES NORMAIS, ESPERA-SE ENCONTRAR UMA RAZÃO ALBUMINA/GLOBULINA MAIOR OU IGUAL A 1.

  0202010635http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SODIO

O SÓDIO É O PRINCIPAL CÁTION EXTRACELULAR, ALÉM DISSO É O DETERMINANTE PRIMORDIAL DA OSMOLARIDADE CELULAR. ALGUNS FATORES REGULAM A HOMEOSTASIA DO BALANÇO DO SÓDIO, TAIS COMO, ALDOSTERONA E HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO. A DOSAGEM DE SÓDIO É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS.

  0202010643http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA (TGO)

A TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA É UMA ENZIMA ENCONTRADA EM ALTAS QUANTIDADES NO MÚSCULO CARDÍACO, ESQUELÉTICO, CÉLULAS HEPÁTICAS E, EM MENOR QUANTIDADE, NO PÂNCREAS E NOS RINS. A DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA É ÚTIL, POR EXEMPLO, NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO DO MIOCÁRDIO, DAS DOENÇAS HEPÁTICAS, DA PANCREATITE AGUDA, DA OPERAÇÃO CARDÍACA, DA CATETERIZAÇÃO CARDÍACA, DA DISTROFIA MUSCULAR, DA MONONUCLEOSE, DA DOENÇA RENAL AGUDAE DE CONVULSÕES RECENTES.

  0202010651http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA (TGP)

A TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA É ENCONTRADA, PRINCIPALMENTE, NO FÍGADO. A DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA É ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE HEPATOPATIAS.

  0202010660http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRANSFERRINA

A TRANSFERRINA É UMA GLICOPROTEÍNA SINTETIZADA NO FÍGADO. É A PRINCIPAL PROTEÍNA PLASMÁTICA TRANSPORTADORA DE FERRO, SENDO QUE OCORREM VARIAÇÕES EM SUAS CONCENTRAÇÕES EM RESPOSTA A DEFICIÊNCIA DE FERRO E EM DOENÇAS CRÔNICAS. A DOSAGEM DE TRANSFERRINA É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E NO MONITORAMENTO DE ANEMIAS.

  0202010678http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIGLICERIDEOS

A DOSAGEM DE TRIGLICERÍDEOS, EM CONJUNTO COM A DOSAGEM DO COLESTEROL, É UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DO RISCO CÁRDIACO. OS TRIGLICERÍDEOS SÃO PRODUZIDOS NO FÍGADO E SÃO TRANSPORTADOS NO SANGUE POR VLDL E LDL.

  0202010686http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIPTOFANO

O TRIPTOFANO É UM AMINOÁCIDO ESSENCIAL UTILIZADO PELO CÉREBRO, JUNTAMENTE COM A VITAMINA B3 E O MAGNÉSIO, PARA PRODUZIR A SEROTONINA, UM NEUROTRANSMISSOR IMPORTANTE NOS PROCESSOS BIOQUÍMICOS DO SONO E DO HUMOR.

  0202010694http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE UREIA

A UREIA É A PRINCIPAL FONTE DE EXCREÇÃO DO NITROGÊNIO, ORIGINA-SE DO METABOLISMO HEPÁTICO DAS PROTEÍNAS E É EXCRETADA NOS RINS. DESSA FORMA, A UREIA ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA À FUNÇÃO METABÓLICA HEPÁTICA E À FUNÇÃO RENAL. SUA CONCENTRAÇÃO PODE VARIAR, POR EXEMPLO, COM A DIETA E COM A HIDRATAÇÃO.

  0202010708http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE VITAMINA B12

A VITAMINA B12 TEM PAPEL IMPORTANTE NA HEMATOPOIESE, NA FUNÇÃO NEURAL, NO METABOLISMO DO ÁCIDO FÓLICO E NA SÍNTESE ADEQUADA DE DNA. A ABSORÇÃO DE VITAMINA B12 É DEPENDENTE DA PRESENÇA DO FATOR INTRÍNSECO (SECRETADO PELA CÉLULAS PARIETAIS DO ESTÔMAGO).

  0202010716http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE LIPOPROTEINAS

A ELETROFORESE DE LIPOPROTEÍNAS É ÚTIL NA CARACTERIZAÇÃO DAS DISLIPIDEMIAS SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS. OS LIPÍDEOS CIRCULAM NO PLASMA COMBINADOS A PROTEÍNAS E PODEM SER SEPARADOS POR MEIO DE ELETROFORESE, RECEBENDO NOMES DE ACORDO COM SUA MOBILIDADE: HDL (ALFA-LIPOPROTEÍNA) MIGRAM COM AS ALFA-1-GLOBULINAS; LDL (BETA-LIPOPROTEÍNAS) MIGRAM COM AS BETA-GLOBULINAS; VLDL (PRÉ-BETALIPOPROTEINAS) MIGRAM COM AS ALFA-2- GLOBULINAS; E QUILOMÍCRONS.

  0202010724http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE PROTEINAS

ELETROFORESE É UMA TÉCNICA LABORATORIAL USADA PARA SEPARAR OS GRUPOS DE PROTEÍNAS DO SORO. A ELETROFORESE DE PROTEÍNAS É UTILIZADA NA TRIAGEM DE ANORMALIDADES DAS PROTEÍNAS SÉRICAS. AS PRINCIPAIS FRAÇÕES PROTEICAS, DE ACORDO COM A ELETROPOSITIVIDADE SÃO AS SEGUINTES: ALBUMINA, ALFA 1 GLOBULINA, ALFA 2 GLOBULINA, BETAGLOBULINA E GAMAGLOBULINA.

  0202010732http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGASOMETRIA (PH PCO2 PO2 BICARBONATO AS2 (EXCESSO OU DEFICIT BASE )

CONSISTE NO EXAME QUE É REALIZADO NO SANGUE RETIRADO POR PUNÇÃO DE UMA ARTÉRIA PARA MEDIR O OXIGÊNIO (O2), O GÁS CARBÔNICO (CO2) E O PH NO SANGUE ARTERIAL ANTES QUE HAJA O CONTATO COM OS TECIDOS CORPORAIS. AVALIA O EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO DO PACIENTE, EXPRESSANDO PRINCIPALMENTE SE OS PULMÕES ESTÃO SENDO CAPAZES DE FAZER CORRETAMENTE A TROCA DO OXIGÊNIO PELO DIÓXIDO DE CARBONO NOS ALVÉOLOS, AJUDANDO A DETERMINAR SE O PACIENTE TEM OU NÃO NECESSIDADE DE SUPLEMENTAÇÃO DE OXIGÊNIO, A AVALIAR A FUNÇÃO RENAL E A MONITORAR DOENÇAS PULMONARES, METABÓLICAS OU RENAIS QUE POSSAM CAUSAR DESEQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE OU DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS.

  0202010740http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DA D-XILOSE

A D-XILOSE É UMA PENTOSE ABSORVIDA PELO INTESTINO DELGADO E ELIMINADA PELOS RINS SEM SER METABOLIZADA NO FÍGADO. A PROVA DA D-XILOSE É UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DE MÁ-ABSORÇÃO INTESTINAL, O QUE PERMITE A AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS PELA MUCOSA DO INTESTINO DELGADO. DEVEM SER COLHIDAS DUAS AMOSTRAS. A 1ª AMOSTRA BASAL E A 2ª AMOSTRA UMA OU DUAS HORAS PÓS-ADMINISTRAÇÃO DE D-XILOSE POR VIA ORAL, DE ACORDO COM A SOLICITAÇÃO MÉDICA. É REALIZADA A DOSAGEM NO PLASMA PELO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO

  0202010759http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE TOLERANCIA A INSULINA / HIPOGLICEMIANTES ORAIS
  0202010767http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 25 HIDROXIVITAMINA D

CONSISTE NA DOSAGEM SÉRICA DO COLECAL-CIFEROL OU 25-HIDROXIVITAMINA D, O METABÓLITO MAIS ATIVO DA VITAMINA D E DE MAIOR NÍVEL SÉRICO, PARA O DIAGNÓSTICO E MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA DO RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA.

  0202010775http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CREMATÓCRITO NO LEITE HUMANO ORDENHADO

CONSISTE NA ANALISE FISICO-QUIMICA DO LEITE HUMANO ORDENHADO VISANDO A DETERMINAÇÃO DO SEU CONTEÚDO ENÉRGETICO.

  0202010783http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSACIDEZ TITULÁVEL NO LEITE HUMANO (DORNIC)

CONSISTE NA DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ DORNIC NO LEITE HUMANO ORDENHADO.

  0202010791http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS TIPO B (BNP E NT-PROBNP)

O BIOMARCADOR PEPTÍDEO NATRIURÉTICO TIPO B (BNP) E SUA PRÓ-MOLÉCULA (NTPROBNP) SÃO MEMBROS DE UMA CLASSE DE HORMÔNIOS QUE REGULAM A PRESSÃO ARTERIAL. O BNP E O NT-PROBNP SÉRICOS ELEVAM-SE CONTINUAMENTE NA MEDIDA EM QUE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) AVANÇA. A TESTAGEM DO BNP E DO NTPROBNP SÉRICO OFERECE UMA MEDIDA NÃO-INVASIVA E OBJETIVA PARA A AVALIAÇÃO DE PACIENTES SOB RISCO DE IC. OS EXAMES LABORATORIAIS DEVEM SER REALIZADOS NO SANGUE PERIFÉRICO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE IC, CONFORME DIRETRIZES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, UNICAMENTE COM A FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO AMBULATORIAL EM PACIENTES COM BAIXO E MÉDIO RISCO CLÍNICO, NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS).

  0202020010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCITOQUIMICA HEMATOLOGICA

A CITOQUIMICA HEMATOLOGICA DETECTA A PRESENÇA DE ENZIMAS INTRACELULARES, QUE CATALISAM E CONTROLAM VÁRIAS REAÇÕES, BEM COMO SUBSTÂNCIAS ESPECÍFICAS PARA UM DETERMINADO TIPO CELULAR. A ATIVIDADE DESSAS ENZIMAS É DEMONSTRADA PELA ADIÇÃO DE PSEUDO-SUBSTRATOS, QUE LEVAM A UMA CONVERSÃO ENZIMÁTICA COLORIDA PERCEPTÍVEIS A MICROSCOPIA OPTICA. AS CÉLULAS SANGÜÍNEAS NORMAIS, ASSIM COMO SUAS PRECURSORAS, TÊM ATIVIDADE E LOCALIZAÇÃO ENZIMÁTICAS DIFERENTES QUANDO COMPARADAS A SEUS CORRESPONDENTES MALIGNOS. A CITOQUÍMICA BASEIA-SE NA RELAÇÃO DA MORFOLOGIA COM A DISTRIBUIÇÃO, A INTENSIDADE E A LOCALIZAÇÃO DA REAÇÃO NA CÉLULA.

  0202020029http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE PLAQUETAS

A CONTAGEM DE PLAQUETAS CONSISTE NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DESTE ELEMENTO DO SANGUE. É REALIZADA PELA CONTAGEM ELETRÔNICA EM APARELHO AUTOMÁTICO OU PELA CONTAGEM NO MICROSCÓPICO EM CÂMARAS ESPECÍFICAS. PERMMITE REALIZAR O DIAGNÓSTICO DE HIPERPLAQUETENIA E PLAQUETOPENIA.

  0202020037http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE RETICULOCITOS

A CONTAGEM DE RETICULÓCITOS É ÚTIL PARA AVALIAR A ATIVIDADE ERITROPOIÉTICA, SENDO IMPORTANTE PARA O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS ANEMIAS, ASSIM COMO PARA ACOMPANHAR O TRATAMENTO. VALORES AUMENTADOS SÃO ENCONTRADOS NA HIPERATIVIDADE DA MEDULA ÓSSEA (RETICULOCITOSE), COMO, POR EXEMPLO, NAS ANEMIAS HEMOLÍTICAS. VALORES DIMINUÍDOS SÃO ENCONTRADOS NA HIPOATIVIDADE DA MEDULA ÓSSEA (RETICULOCITOPENIA), COMO, POR EXEMPLO, NA APLASIA MEDULAR.

  0202020045http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR

A DETERMINAÇÃO DE CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR AVALIA A HABILIDADE DOS GLÓBULOS VERMELHOS DE INCORPORAR ÁGUA EM SEU INTERIOR, SEM QUE OCORRA LISE DA CÉLULA. ESSA RESISTÊNCIA ESTÁ ASSOCIADA À RELAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIE/VOLUME DO GLÓBULO.

  0202020053http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE ENZIMAS ERITROCITARIAS (CADA)
  0202020061http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE SULFO-HEMOGLOBINA

AS SULFONAMIDAS, ASSIM COMO A FENACETINA E A ACETANILIDA, PODEM ALTERAR A HEMOGLOBINA PELA ADIÇÃO DE UM RADICAL SULFUROSO À SUA MOLÉCULA, O QUE ORIGINA A SULFOHEMOGLOBINA, A QUAL NÃO TEM CAPACIDADE DE TRANSPORTAR OXIGÊNIO. ESSA ALTERAÇÃO DA HEMOGLOBINA NÃO PODE SER REVERTIDA.

  0202020070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE COAGULAÇÃO

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE COAGULAÇÃO AVALIA A ATIVIDADE DOS FATORES QUE PARTICIPAM DO PROCESSO INTRÍNSECO DA COAGULAÇÃO. RESULTADOS NORMAIS, NO ENTANTO, PODEM SER OBTIDOS EM PACIENTES COM DEFICIÊNCIA LEVE OU MODERADA DE UM DESSES FATORES. O RESULTADO MOSTRA O TEMPO GASTO PARA A HOMEOSTASIA COMPLETA DO SANGUE QUANDO COLHIDO E COLOCADO EM CONDIÇÕES PADRÃO.

  0202020088http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBULINA

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBINA CONSISTE NO TESTE REALIZADO COM O PLASMA, APÓS ELE SER ACIDIFICADO, DILUÍDO, REFRIGERADO E PRECIPITADO. A FRAÇÃO PRECIPITADA (FRACÃO DAS EUGLOBINAS) CONTÉM FIBRINOGÊNIO, PLASMINOGÊNIO, PLASMINA ATIVA E ATIVADORES E INIBIDORES DO PLASMINOGÊNIO E , POR CENTRIFUGAÇÃO, É REDISSOLVIDA. ADICIONA-SE, EM SEGUIDA, A TROMBINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DO COÁGULO E REGISTRA-SE O TEMPO ATÉ A LISE. OS RESULTADOS DESSE TESTE REFLETEM A CAPACIDADE FIBRINOLÍTICA E A SUA INIBIÇÃO.

  0202020096http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE SANGRAMENTO -DUKE

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE LISE DA EUGLOBINA CONSISTE NO TESTE REALIZADO COM O PLASMA, APÓS ELE SER ACIDIFICADO, DILUÍDO, REFRIGERADO E PRECIPITADO. A FRAÇÃO PRECIPITADA (FRACÃO DAS EUGLOBINAS) CONTÉM FIBRINOGÊNIO, PLASMINOGÊNIO, PLASMINA ATIVA E ATIVADORES E INIBIDORES DO PLASMINOGÊNIO E, POR CENTRIFUGAÇÃO, É REDISSOLVIDA. ADICIONA-SE, EM SEGUIDA, A TROMBINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DO COÁGULO E REGISTRA-SE O TEMPO ATÉ A LISE. OS RESULTADOS DESSE TESTE REFLETEM A CAPACIDADE FIBRINOLÍTICA E A SUA INIBIÇÃO.

  0202020100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE SANGRAMENTO DE IVY

A DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE SANGRAMENTO AVALIA A INTERAÇÃO DA PLAQUETA COM A PAREDE DO VASO SANGUÍNEO E A FORMAÇÃO SUBSEQUENTE DO COÁGULO HEMOSTÁTICO DE MODO INDEPENDENTE DA CASCATA DA COAGULAÇÃO. EXISTE UMA RELAÇÃO QUASE LINEAR ENTRE A CONTAGEM DE PLAQUETAS E O TEMPO DE SANGRAMENTO. PODE SER REALIZADO PELA TÉCNICA DE IVY. APÓS INSUFLAÇÃO DE UM ESFIGMOMANÔMETRO COLOCADO NO BRAÇO ATÉ AOS 40 MM HG. UMA LANCETA, AGULHA OU BISTURI É USADO PARA PROVOCAR UMA FERIDA PERFUROCORTANTE DE COMPRIMENTO E PROFUNDIDADE PADRONIZADOS NO ANTEBRAÇO DO MESMO LADO E MEDE-SE O TEMPO NECESSÁRIO PARA CESSAR A HEMORRAGIA.

  0202020118http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE TEMPO DE SOBREVIDA DE HEMACIAS
  0202020126http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBINA

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBINA É UM TESTE DE SCREENING PARA DETECTAR DEFICIÊNCIA DE FIBRINOGÊNIO FUNCIONAL . O EXAME SE BASEIA NA MEDIDA DO TEMPO QUE DEMORA EM COAGULAR UM PLASMA CITRATADO, COLOCADO A 37O C E EM PRESENÇA DE UMA SOLUÇÃO DE TROMBINA DE ATIVIDADE FIXA.

  0202020134http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA)

A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) NORMALMENTE MEDE A VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO. É INDICADA NOS CASOS DE SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA DE FATORES DA VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO, ANTES DE SEREM REALIZADAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS, E NO CONTROLE DE TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE PELA HEPARINA. A DETERMINAÇÃO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) NORMALMENTE MEDE A VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO. É INDICADA NOS CASOS DE SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA DE FATORES DA VIA INTRÍNSECA DA COAGULAÇÃO, ANTES DE SEREM REALIZADAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS, E NO CONTROLE DE TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE PELA HEPARINA. O TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL CORRESPONDE AO TEMPO GASTO PARA OCORRER A COAGULAÇÃO DO PLASMA RECALCIFICADO EM PRESENÇA DE CEFALINA

  0202020142http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE TEMPO E ATIVIDADE DA PROTROMBINA (TAP)

O TEMPO DA PROTROMBINA ESTÁ PROLONGADO NAS SEGUINTES CONDIÇÕES: NAS DEFICIÊNCIAS DE FATORES VII, V, X, II (PROTROMBINA) E I, NA PRESENÇA DE ALGUNS TIPOS DE ANTICOAGULANTES CIRCULANTES, EM PACIENTES COM DOENÇA HEPÁTICA GRAVE, EM CONDIÇÕES QUE ALTEREM A ABSORÇÃO, SÍNTESE E O METABOLISMO DA VITAMINA K E EM PACIENTES COM HIPOFIBRINOGENEMIA. MÉTODO: COAGULOMÉTRICO EM SANGUE VENOSO.

  0202020150http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS)

A VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS) É UM FENÔMENO NÃO ESPECÍFICO. ALÉM DISSO SUA DETERMINAÇÃO É CLINICAMENTE ÚTIL NAS DESORDENS ASSOCIADAS COM A PRODUÇÃO AUMENTADA DE PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, EMBORA NÃO SEJA ESPECÍFICO. NA ARTRITE REUMATÓIDE E NA TUBERCULOSE, POR EXEMPLO, É UM ÍNDICE DE PROGRESSÃO DA DOENÇA.

  0202020169http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTICOAGULANTE CIRCULANTE
  0202020177http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTITROMBINA III
  0202020185http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR II
  0202020193http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR IX
  0202020207http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR V
  0202020215http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VII
  0202020223http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VIII
  0202020231http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VIII (INIBIDOR)
  0202020240http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR VON WILLEBRAND (ANTIGENO)
  0202020258http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR X
  0202020266http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR XI
  0202020274http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR XII
  0202020282http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FATOR XIII
  0202020290http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FIBRINOGENIO
  0202020304http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA
  0202020312http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA - INSTABILIDADE A 37OC
  0202020320http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOGLOBINA FETAL
  0202020339http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HEMOSSIDERINA

CONSISTE NA PESQUISA DE HEMOSSIDERINA OU FERRO EM MATERIAIS BIOLOGICOS (SANGUE, URINA, MEDULA OSSEA, OUTROS).

  0202020347http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PLASMINOGENIO
  0202020355http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE HEMOGLOBINA

CONSISTE NA SEPARACAO E QUANTIFICACAO DAS HEMOGLOBINAS PELOS METODOS: ELETROFORESE POR ISOFOCALIZACAO, GEL DE AGAROSE, ACETATO DE CELULOSE OU HPLC.

  0202020363http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSERITROGRAMA (ERITROCITOS, HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO)
  0202020371http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHEMATOCRITO
  0202020380http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHEMOGRAMA COMPLETO

CONSISTE NA CONTAGEM DE: ERITROCITOS, LEUCOCITOS (GLOBAL E DIFERENCIAL), PLAQUETAS, DOSAGEM DE HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO, DETERMINACAO DOS INDICES HEMATIMETRICOS E AVALIACAO DE ESFREGACO SANGUINEO.

  0202020398http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSLEUCOGRAMA
  0202020401http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ATIVIDADE DO COFATOR DE RISTOCETINA
  0202020410http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CELULAS LE
  0202020428http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CORPUSCULOS DE HEINZ
  0202020436http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FILARIA
  0202020444http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HEMOGLOBINA S
  0202020452http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE PLASMÓDIO
  0202020460http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TRIPANOSSOMA
  0202020479http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE COMPATIBILIDADE PRE-TRANSFUSIONAL (MEIOS SALINOS, ALBUMINOSO E COOMBS)
  0202020487http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE CONSUMO DE PROTROMBINA
  0202020495http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE RETRACAO DO COAGULO
  0202020509http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DO LAÇO

CONSISTE EM UM MÉTODO DE DIAGNÓSTICO CLÍNICO PARA DETERMINAR A TENDÊNCIA HEMORRÁGICA DE UM PACIENTE, É UM EXAME RÁPIDO QUE AJUDA A IDENTIFICAR FRAGILIDADE DOS VASOS SANGUÍNEOS. O TESTE É REALIZADO APLICANDO-SE AO BRAÇO DO PACIENTE MANGUITO DE ESFIGMOMANOMETRO, CALIBRADO NA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA, DURANTE 5 MINUTOS, APÓS O QUE SE OBSERVA O APARECIMENTO OU NÃO DE PETÉQUIAS, QUE VÃO DEFINIR A POSITIVIDADE DO TESTE.

  0202020517http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSRASTREIO P/ DEFICIENCIA DE ENZIMAS ERITROCITARIAS
  0202020525http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE AGREGACAO DE PLAQUETAS
  0202020533http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE HAM (HEMOLISE ACIDA)
  0202020541http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TAD)

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DIRETA DE IMUNOGLOBULINA E OU COMPLEMENTO LIGADO A MEMBRANA DA HEMÁCIA. ESTA INDICADO PARA ACOMPANHAMENTO DE QUADROS DE SENSIBILIZAÇÃO QUE TENHAM OCORRIDO IN VIVO DEVIDO A MECANISMOS AUTÓLOGOS OU ALOGENEICOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI INSUMOS NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO

  0202020550http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEÍNA C FUNCIONAL

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE PROTEÍNA C COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202020568http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEÍNA S FUNCIONAL

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE PROTEÍNA S COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202020576http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE PESQUISAR ANTICORPOS LÚPICOS COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202030016http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE LINFOCITOS B

CONSISTE NA CONTAGEM E MONITORAMENTO DAS POPULAÇÕES DE LINFÓCITOS B EM DOENÇAS AUTOIMUNES, IMUNODEFICIÊNCIAS, INFECÇÕES VIRAIS E EM SÍNDROMES LINFOPROLIFERATIVAS.

  0202030024http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8

CONSISTE NA CONTAGEM E A PERCENTAGEM DE LINFÓCITOS CD4, ASSIM COMO A RELAÇÃO CD4/CD8. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO E TERAPÊUTICA ANTIRETROVIRAL.

  0202030032http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE LINFOCITOS T TOTAIS

CONSISTE NA CONTAGEM E MONITORAMENTO DAS POPULAÇÕES DE LINFÓCITOS T EM DOENÇAS AUTOIMUNES, IMUNODEFICIÊNCIAS, INFECÇÕES VIRAIS E EM SÍNDROMES LINFOPROLIFERATIVAS.

  0202030040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE ÁCIDOS NUCLEICOS DO HIV-1 (QUALITATIVO)

CONSISTE NA DETECÇÃO DO ÁCIDO NUCLÉICO DO HIV. UTILIZADO NA CONFIRMAÇÃO PRECOCE DO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO PELO HIV EM RECÉM-NASCIDOS DE MÃES INFECTADAS E APÓS EPISÓDIOS DE POSSÍVEIS CONTAMINAÇÕES PELO HIV, VISANDO DETECTAR O MAIS PRECOCEMENTE POSSÍVEL A PRESENÇA DO VÍRUS.

  0202030059http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE RNA DO VÍRUS DA HEPATITE C (QUALITATIVO)

CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HVC, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA HEPATITE AUTO-IMUNE SEVERA E HEPATITE C.

  0202030067http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE COMPLEMENTO (CH50)

CONSISTE NA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DO COMPLEMENTO EM QUADROS FORMADORES DE IMUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES ONDE OCORRE UM CONSUMO DOS COMPONENTES DO COMPLEMENTO. REFLETE A INTERAÇÃO SEQUENCIAL DE TODOS OS COMPONENTES DA VIA CLÁSSICA, MAIS A PORÇÃO COMUM DA CASCATA COM A VIA ALTERNATIVA.

  0202030075http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE FATOR REUMATÓIDE

CONSISTE O FATOR REUMATÓIDE (FR) EM UM AUTO-ANTICORPO GERALMENTE DA CLASSE IGM, DIRIGIDO CONTRA O FRAGMENTO CRISTALIZÁVEL DA MOLÉCULA IGG. UTILIZADO CLASSICAMENTE NO DIAGNÓSTICO DA ARTRITE REUMATÓIDE.

  0202030083http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE PROTEÍNA C REATIVA

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA PROTEÍNA C REATIVA, QUE É UMA DAS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, CONSIDERADA UM MARCADOR SENSÍVEL NO MONITORAMENTO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E REUMÁTICAS EM GERAL.

  0202030091http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEÍNA, QUE É UMA IMPORTANTE GLICOPROTEÍNA DO PLASMA FETAL, PRODUZIDA EM GRANDES QUANTIDADES DURANTE A FASE EMBRIONÁRIA E TEM A SÍNTESE REDUZIDA RAPIDAMENTE APOS O NASCIMENTO. UTILIZADA COMO MARCADOR TUMORAL E NO ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO.

  0202030105http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTIGENO PROSTATICO ESPECIFICO (PSA)

CONSISTE NA DOSAGEM DE ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECIFICO (PSA), QUE É UMA PROTEASE PRODUZIDA QUASE EXCLUSIVAMENTE PELAS CÉLULAS EPITELIAIS DO TECIDO PROSTÁTICO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA, NA HIPERTROFIA PROSTÁTICA BENIGNA E NA PROSTATITE.

  0202030113http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BETA-2-MICROGLOBULINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE BETA-2-MICROGLOBULINA,QUE É UMA PROTEÍNA DE BAIXO PESO MOLECULAR PRESENTE NA SUPERFÍCIE DE TODAS AS CÉLULAS NUCLEADAS. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS AUTOIMUNES, INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS, DOENÇAS INFECCIOSAS E DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS E MIELOPROLIFERATIVAS.

  0202030121http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COMPLEMENTO C3

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO C3, QUE É UM DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA COMPLEMENTO E ATUA NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA HUMORAL E É ATIVADA PELA VIA CLÁSSICA E ALTERNATIVA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS GLOMERULONEFRITES, LES E CRIOGLOBULINEMIA.

  0202030130http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COMPLEMENTO C4

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO C4, QUE É UM DOS COMPONENTES DO SISTEMA COMPLEMENTO, ATUA NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA HUMORAL E PARTICIPA SOMENTE DA VIA CLÁSSICA DE ATIVAÇÃO. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE ESTADOS INFLAMATÓRIOS, PROCESSOS MALIGNOS, NAS DOENÇAS POR IMUNOCOMPLEXOS E NAS DEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS

  0202030148http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CRIOAGLUTININA

PESQUISA DE CRIOAGLUTININA. CONSISTE NA PESQUISA DE CRIOAGLUTININAS, QUE SÃO ANTICORPOS DA CLASSE IGM DIRIGIDOS CONTRA O ANTÍGENO I DA MEMBRANA ERITROCITÁRIA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS PNEUMONIAS ATÍPICAS PRIMÁRIAS, ANEMIAS HEMOLÍTICAS E CIRROSES HEPÁTICAS.

  0202030156http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A (IGA)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A, QUE CONSTITUI 15 A 20% DAS IMUNOGLOBULINAS SÉRICAS. COMPREENDE A MAIOR CLASSE DE ANTICORPOS EM SECREÇÕES, COMO SALIVA, LÁGRIMA, LEITE, SECREÇÕES GASTROINTESTINAIS E DO TRATO RESPIRATÓRIO. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS INFECÇÕES CRÔNICAS, IMUNODEFICIÊNCIA PRIMÁRIA E MIELOMA MÚLTIPLO TIPO IGA.

  0202030164http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E (IGE)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E, IMUNOGLOBULINA QUE TEM UM PAPEL CENTRAL NA PATOGÊNESE DAS REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DAS REAÇÕES ALÉRGICAS, COMO RINITE ALÉRGICA, ASMA E DERMATITE ATÓPICA.

  0202030172http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA G (IGG)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA G, QUE É A PRINCIPAL IMUNOGLOBULINA PRODUZIDA PELAS CÉLULAS PLASMÁTICAS. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE HUMORAL, MIELOMA DA CLASSE IGG, DOENÇAS AUTOIMUNES E INFECCIOSAS.

  0202030180http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M (IGM)

CONSISTE NA DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M, QUE É A PRIMEIRA IMUNOGLOBULINA A SURGIR NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA E A ÚNICA SINTETIZADA EM NEONATOS. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE HUMORAL, DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA TERAPIA DA MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTRÖM OU DO MIELOMA DE CÉLULAS PLASMÁTICAS.

  0202030199http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE INIBIDOR DE C1-ESTERASE

CONSISTE NA DOSAGEM DE INIBIDOR DA C1-ESTERASE, QUE É UM BLOQUEADOR DA ATIVAÇÃO DA PRÓ-ENZIMA C1 PARA SUA FORMA ATIVA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE ANGIOEDEMA.

  0202030202http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINA C REATIVA

CONSISTE NA PESQUISA QUALITATIVA DA PROTEÍNA C REATIVA, QUE É UMA DAS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA, CONSIDERADA UM MARCADOR SENSÍVEL NA MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E REUMÁTICAS EM GERAL.

  0202030210http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGENOTIPAGEM DE VIRUS DA HEPATITE C

CONSISTE NA CARACTERIZAÇÃO, POR MÉTODO DE SEQUENCIAMENTO DE PARTE DO MATERIAL GENÉTICO DO VÍRUS DA HEPATITE C. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DO PROGNÓSTICO E TERAPIA DE PACIENTES INFECTADOS PELO VÍRUS DA HEPATITE C.

  0202030229http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMUNOELETROFORESE DE PROTEINAS

CONSISTE NA SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DAS PROTEÍNAS SÉRICAS E IMUNODIFUSÃO CONTRA ANTI-SOROS HUMANO TOTAL E ESPECÍFICOS PARA CADEIAS PESADAS E LEVES DE IMUNOGLOBULINAS. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE PARAPROTEINEMIAS, MACROGLOBULINEMIA DE WALDENSTRON, DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS MALIGNAS E NAS GAMOPATIAS MUNICIONAIS BENIGNAS.

  0202030237http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR)

CONSISTE NA UTILIZACAO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA A IDENTIFICACAO DA ORIGEM CLONAL DE CELULAS NEOPLASICAS PRESENTES NO SANGUE PERIFERICO OU NA MEDULA OSSEA, COM VISTA A CLASSIFICACAO DE LEUCEMIA OU DIAGNOSTICO DEFINITIVO DE HEMOPATIA MALIGNA INESPECIFICADA. MAXIMO DE 10 MARCADORES POR PACIENTE.

  0202030245http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSINTRADERMORREACAO COM DERIVADO PROTEICO PURIFICADO (PPD)

CONSISTE EM UM TESTE CUTÂNEO QUE EVIDENCIA UMA REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE DO ORGANISMO DIANTE DAS PROTEÍNAS DO BACILO DA TUBERCULOSE (DERIVADO PROTÉICO PURIFICADO)

  0202030253http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPO IGG ANTICARDIOLIPINA

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO IGG ANTICARDIOLIPINA, QUE SÃO AUTO-ANTICORPOS DIRECIONADOS CONTRA FOSFOLIPÍDEOS ANIÔNICOS OU FOSFOLIPÍDEOS PROTÉICOS COMPLEXADOS, DA CLASSE DE ANTICORPOS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROLONGADO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPÍDEO, TROMBOCITOPENIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO.

  0202030261http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPO IGM ANTICARDIOLIPINA

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO IGG OU IGM (???) ANTICARDIOLIPINA, QUE SÃO AUTO-ANTICORPOS DIRECIONADOS CONTRA FOSFOLIPÍDEOS ANIÔNICOS OU FOSFOLIPÍDEOS PROTEICOS COMPLEXADOS, DA CLASSE DE ANTICORPOS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE COAGULAÇÃO PROLONGADO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA SÍNDROME PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPIDEO, TROMBOCITOPENIAS E ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO.

  0202030270http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-DNA

CONSISTE NA DETECÇÃO DE ANTICORPOS QUE REAGEM PRIMARIAMENTE OU EXCLUSIVAMENTE COM EPÍTOPOS DO DNA NATIVO. ESTES ANTICORPOS, PROVAVELMENTE, SÃO DIRIGIDOS CONTRA DETERMINANTE FOSFATO-DESOXIRRIBOSE. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO LES E NEFRITE LÚPICA.

  0202030288http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HELICOBACTER PYLORI

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HELICOBACTER PYLORI, QUE É UMA BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA ESPIRAL MICROAERÓFILA. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DAS GASTRITES CRÔNICAS.

  0202030296http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 (WESTERN BLOT)

CONSISTE EM UMA TÉCNICA ANALÍTICA USADA PARA DETECTAR PROTEÍNAS ESPECÍFICAS EM UMA DADA AMOSTRA DE HOMOGENEIZADO DE TECIDO OU EXTRATO. UTILIZA ELETROFORESE EM GEL PARA SEPARAR AS PROTEÍNAS NATIVAS, QUE SÃO TRANSFERIDAS PARA UMA MEMBRANA DE NITROCELULOSE, UTILIZANDO ANTICORPOS ESPECÍFICOS PARA DETECÇÃO DA PROTEÍNA ALVO. INDICADO COMO TESTE CONFIRMATÓRIO, EM CASOS DE RESULTADO POSITIVO NO TESTE ELISA PARA HIV.

  0202030300http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HIV NO SORO OU PLASMA.

  0202030318http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 + HTLV-2

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV NO SORO OU PLASMA.

  0202030326http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-RIBONUCLEOPROTEINA (RNP)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA RIBONUCLEOPROTEÍNAS DE BAIXO PESO MOLECULAR NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO NA DOENÇA MISTA DO TECIDO CONJUNTIVO E DOENÇAS DO COLÁGENO.

  0202030334http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SCHISTOSOMAS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA UMA FRAÇÃO DO EXTRATO TOTAL DE VERMES DE SCHISTOSOMA MANSONI, SOLÚVEL EM ÁCIDO TRICLORO ACÉTICO.

  0202030342http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SM

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA RIBONUCLEOPROTEÍNAS DE BAIXO PESO MOLECULAR NO SORO OU PLASMA. OS ANTICORPOS ANTI-SM SÃO ALTAMENTE ESPECÍFICOS PARA O DIAGNÓSTICO DE LES.

  0202030350http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-A (RO)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO CONTRA O ANTÍGENO RO, QUE É UMA RIBONUCLEOPROTEÍNA CONSTITUÍDA POR PEQUENOS ÁCIDOS NUCLEICO RICOS EM URIDINA. UTILIZADA NO DIAGNOSTICO DA SÍNDROME DE SJÖGREN, DOENÇAS REUMÁTICAS AUTOIMUNES E ALGUMAS FORMAS DE LES.

  0202030369http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-B (LA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO DIRECIONADO PARA FOSFOPROTEÍNA COMPLEXADA A PEQUENOS RNAS.

  0202030377http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIADENOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIADENOVÍRUS NO SORO OU PLASMA.

  0202030385http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIAMEBAS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIAMEBAS NO SORO OU PLASMA.

  0202030393http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIASPERGILLUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIAASPERGILLUS NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA ASPERGILOSE INVASIVA.

  0202030407http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIBRUCELAS

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIBRUCELAS NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DE BRUCELOSE.

  0202030415http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICISTICERCO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTICISTICERCO NO SORO OU PLASMA. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE.

  0202030423http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICLAMIDIA (POR IMUNOFLUORESCENCIA)

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA DIRETA, POR MEIO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS CONJUGADO A UMA FLUORESCEÍNA, EM AMOSTRAS UROGENITAIS, OCULARES E SECREÇÕES.

  0202030431http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICORTEX SUPRARENAL

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI CÓRTEX ADRENAL NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA ADRENAL E DOENÇA DE ADDISON.

  0202030440http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIEQUINOCOCOS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIEQUINOCOCO NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DA HIDATIDOSE.

  0202030458http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESCLERODERMA (SCL 70)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPO ANTIESCLERODERMA DIRECIONADO CONTRA A ENZIMA DNA TOPOISOMERASE I. É UM MARCADOR ALTAMENTE ESPECÍFICO DA ESCLEROSE SISTÊMICA PROGRESSIVA.

  0202030466http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES NO SORO OU PLASMA. UTILIZADO COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA INFERTILIDADE MASCULINA.

  0202030474http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO)

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPO ANTIESTREPTOLISINA O, QUE É UMA PROTEÍNA DE CAPACIDADE HEMOLÍTICA, PRODUZIDA PELOS ESTREPTOCOCOS DO GRUPO A. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS INFECCIOSOS POR STREPTOCOCCUS DO GRUPO A, FEBRES REUMÁTICAS E GLOMERULONEFRITES AGUDA.

  0202030482http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIFIGADO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE AUTOANTICORPOS PRODUZIDOS CONTRA ANTÍGENOS INTRA-HEPATOCITÁRIOS. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HEPATITES AUTOIMUNES.

  0202030504http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIGLOMERULO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIGLOMERULO NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HEPATITES CRÔNICAS AUTOIMUNES.

  0202030512http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIILHOTA DE LANGERHANS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIILHOTAS NO SORO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RISCO RELATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE DIABETES MELLITUS

  0202030520http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIINSULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-INSULINA NO SORO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA A INSULINA.

  0202030539http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTILEPTOSPIRAS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTILEPTOSPIRA SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR LEPTOSPIRA SP.

  0202030547http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTILISTERIA

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTILISTERIA NO SORO. UTILIZADA COMO MÉTODO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO DE LISTERIOSE.

  0202030555http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMICROSSOMAS
  0202030563http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIA

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIAS SORO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA.

  0202030571http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMUSCULO ESTRIADO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMÚSCULO ESTRIADO SORO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DA MIASTENIA GRAVIS.

  0202030580http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMUSCULO LISO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTIMÚSCULO LISO SORO. UTILIZADA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA HEPATITE CRÔNICA ATIVA E AGUDA.

  0202030598http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTINUCLEO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTINUCLEARES NO SORO. UTILIZADA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE LES.

  0202030601http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIPARIETAIS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-CÉLULAS PARIETIAS NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE ANEMIA PERNICIOSA.

  0202030610http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIPLASMODIOS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG ANTI PLASMODIUM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE MALÁRIA.

  0202030628http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTITIREOGLOBULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TIREOGLOBULINA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA TIREOIDITE DE HASHIMOTO.

  0202030636http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBS)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBS NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO E PROGNÓSTICO DE INFECÇÃO POR HEPATITE B, NA AVALIAÇÃO DE IMUNIDADE EM INDIVÍDUOS SUJEITOS A RISCO DE CONTÁGIO COM HBV E NA AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DO PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO PARA HBV.

  0202030644http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA ANTIGENO E DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBE)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBE NO SORO. O ANTICORPO SURGE NA RECUPERAÇÃO DA INFECÇÃO AGUDA, APÓS O ANTÍGENO HBEAG NÃO MAIS SER DETECTADO. EM UM PORTADOR DO HBV, UM RESULTADO POSITIVO DE ANTI-HBE USUALMENTE INDICA INATIVIDADE DO VÍRUS E BAIXA INFECCIOSIDADE.

  0202030652http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA HISTOPLASMA

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNODIFUSÃO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HISTOPLASMA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE HISTOPLASMOSE.

  0202030660http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O SPOROTRIX SCHENKII

CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO ANTI-SPOROTHRIX SCHENCKII NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE ESPOROTRICOSE.

  0202030679http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE C (ANTI-HCV)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HCV NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA HEPATITE C, DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES CRÔNICAS E TRIAGEM EM UNIDADES DE SANGUE, RECEPTORES E DOADORES DE ÓRGÃOS, ACIDENTES EM TRABALHADORES DE SAÚDE, PACIENTES SUBMETIDOS À DIÁLISE.

  0202030687http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE D (ANTI-HDV)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HDV NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA HEPATITE DELTA (D).

  0202030695http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DO SARAMPO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE SARAMPO, INFECÇÃO CAUSADA POR UM PARAMIXOVIRUS,

  0202030709http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNODIFUSÃO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-PARACOCCIDIODES NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA (PARACOCCIDIOIDOMICOSE).

  0202030717http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS E/OU ANTIGENO DO VIRUS SINCICIAL RESPIRATORIO

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO.

  0202030725http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS EIE ANTICLAMIDIA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-CLAMIDIA NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS INFECCIOSOS POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS.

  0202030733http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS HETEROFILOS CONTA O VIRUS EPSTEIN-BARR

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS HETEROFILOS NO SORO. UTILIZADA COMO ESTE INICIAL EM PACIENTES COM SUSPEITA DE MONONUCLEOSE INFECCIOSA.

  0202030741http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTICITOMEGALOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. O CITOMEGALOVÍRUS É UM DOS CAUSADORES MAIS COMUNS DE INFECÇÕES CONGÊNITAS, E TAMBÉM PROBLEMA COMUM EM RECEPTORES DE ÓRGÃOS E PACIENTES IMUNOSSUPRIMIDOS. A PRESENÇA DE IGG PODE INDICAR INFECÇÃO PASSADA OU RECENTE.

  0202030750http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTILEISHMANIAS

CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE NA FORMA VISCERAL.

  0202030768http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITOXOPLASMA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE TOXOPLASMOSE.

  0202030776http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITRYPANOSOMA CRUZI

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE DOENÇA DE CHAGAS E TRIAGEM EM BANCOS DE SANGUE.

  0202030784http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG E IGM CONTRA ANTIGENO CENTRAL DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBC-TOTAL)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA O ANTÍGENO DO CORE VIRAL NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES, NO ACOMPANHAMENTO DE INFECÇÃO PELO HBV E COMO TESTE DE TRIAGEM PARA DOADORES DE SANGUE.

  0202030792http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA ARBOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE INFECÇÕES POR ARBOVÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA E FEBRE AMARELA)

  0202030806http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA HEPATITE A (HAV-IGG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HVA DA CLASSE IGG NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE HEPATITES. A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HVA IGG INDICA CONTATO PASSADO COM O VÍRUS DA HEPATITE A.

  0202030814http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL DE MULHERES.A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG INDICA IMUNIDADE ADQUIRIDA NATURAL OU ARTIFICIALMENTE.

  0202030822http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA VARICELA-HERPES ZOSTER

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA VARICELA ZOSTER.

  0202030830http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS EPSTEIN-BARR

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA MONONUCLEOSE INFECCIOSA, DESORDENS MIELOPROLIFERATIVAS E LINFOMAS.

  0202030849http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS HERPES SIMPLES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HERPES SIMPLES I E II.A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG INDICA EXPOSIÇÃO PASSADA AO VÍRUS.

  0202030857http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTICITOMEGALOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. OS ANTICORPOS IGM APARECEM SEGUINDO A INFECÇÃO INICIAL E PERSISTEM POR 3 A 4 MESES. PODE INDICAR INFECÇÃO PRIMÁRIA E/OU REATIVAÇÃO.

  0202030865http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTILEISHMANIAS

CONSISTE EM UM TESTE, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPO IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE.

  0202030873http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITOXOPLASMA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM.UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DA FASE AGUDA DA INFECÇÃO.

  0202030881http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITRYPANOSOMA CRUZI

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE DOENÇA DE CHAGAS.

  0202030890http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ANTIGENO CENTRAL DO VIRUS DA HEPATITE B (ANTI-HBC-IGM)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HBC DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE HEPATITE B. A PRESENÇA DE ANTICORPOS IGM INDICA UM PROCESSO DE INFECÇÃO RECENTE OU AGUDA.

  0202030903http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ARBOVIRUS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DE INFECÇÕES POR ARBOVÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA E FEBRE AMARELA)

  0202030911http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA HEPATITE A (HAV-IGG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HVA DA CLASSE IGM NO SORO. A PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI-HVA IGM INDICA FASE AGUDA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE A.

  0202030920http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL DE MULHERES.UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO AGUDA DE RUBÉOLA

  0202030938http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA VARICELA-HERPES ZOSTER

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA VARICELA ZOSTER.

  0202030946http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS EPSTEIN-BARR

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES PELO VÍRUS EPSTEIN BARR (EBV).

  0202030954http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS HERPES SIMPLES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE HERPES SIMPLES I E II. A PRESENÇA DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM INDICA FASE AGUDA DA INFECÇÃO.

  0202030962http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTIGENO CARCINOEMBRIONARIO (CEA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE ANTÍGENO CARCINOEMBRIONÁRIO NO SORO.NÍVEIS ELEVADOS SÃO ENCONTRADOS EM VÁRIOS TUMORES, MAS SUA MAIOR APLICAÇÃO É NO CÂNCER COLORETAL. UTILIZADO PARA AUXILIAR NO ESTADIAMENTO E MONITORIZAÇÃO, SENDO O MELHOR MARCADOR DA RESPOSTA AO TRATAMENTO DE ADENOCARCINOMAS GASTROINTESTINAIS.

  0202030970http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTIGENO DE SUPERFICIE DO VIRUS DA HEPATITE B (HBSAG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DO ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO E PROGNÓSTICO DE INFECÇÃO POR HEPATITE B

  0202030989http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTIGENO E DO VIRUS DA HEPATITE B (HBEAG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DO ANTÍGENO “E” DO VÍRUS DA HEPATITE B NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ACOMPANHAMENTO

  0202030997http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE CLAMÍDIA E GONOCOCO POR BIOLOGIA MOLECULAR

CONSISTE EM TESTES QUE UTILIZAM A TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS E NEISSERIA GONORRHOEAE EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS.

  0202031004http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CRIOGLOBULINAS

CONSISTE EM UM TESTE POR PRECIPITAÇÃO PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CRIOGLOBULINAS, GRUPO DE PROTEÍNAS QUE TÊM EM COMUM A PROPRIEDADE DE FORMAR UM PRECIPITADO EM BAIXA TEMPERATURA.

  0202031012http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FATOR REUMATOIDE (WAALER-ROSE)

CONSISTE EM UM TESTE DE AGLUTINAÇÃO DIRETA PARA DETECÇÃO DE AUTOANTICORPOS NO SORO. UTILIZADO COMO MARCADOR ADICIONAL NO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DE POLIARTRITES INFLAMATÓRIAS.

  0202031020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HIV-1 POR IMUNOFLUORESCENCIA

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HIV NO SORO. UTILIZADO COMO TESTE CONFIRMATÓRIO DE INFECÇÃO PELO HIV.

  0202031039http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE IMUNOGLOBULINA E (IGE) ALERGENO-ESPECIFICA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE IGE ESPECÍFICA PARA VÁRIOS ALÉRGENOS. UTILIZADA PARA O DIAGNÓSTICO DA HIPERSENSIBILIDADE TIPO I.

  0202031047http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TRYPANOSOMA CRUZI (POR IMUNOFLUORESCENCIA)

CONSISTE EM UM TESTE POR IMUNOFLUORENCÊNCIA INDIRETA, PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TRYPANOSOMA CRUZI NO SORO. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CHAGAS.

  0202031055http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVAS DE PRAUSNITZ-KUSTNER (PK)

CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, PARA AVALIAR REAÇÕES ALÉRGICAS A UM DETERMINADO ANTÍGENO; DETECÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.

  0202031063http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVAS IMUNO-ALERGICAS BACTERIANAS

CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, PARA AVALIAR REAÇÕES DE SENSIBILIDADE A SUBSTANCIAS DE ORIGEM BACTERIANA OU FÚNGICAS.

  0202031071http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSQUANTIFICAÇÃO DE RNA DO HIV-1

CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HIV I, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR). UTILIZADO NA INDICAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL.

  0202031080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSQUANTIFICAÇÃO DE RNA DO VÍRUS DA HEPATITE C

CONSISTE NA DETECÇÃO DO RNA VIRAL, QUE É UM MARCADOR DIRETO DA INFECÇÃO ATIVA POR HVC, POR MEIO DAS TÉCNICAS DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR).

  0202031098http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: ELISA (ENSAIO HUMUNOSSORVENTES LIGADO À ENZIMA), ENSAIO COM REVELAÇÃO POR ELETROQUIMIOLUMINESCENCIA OU QUIMIOLUMINESCENCIA, PARA DETECÇÃO DE ANTICÓRPOS TREPONEMICOS, TPHA (ENSAIO DE HEMAGLUTINAÇÃO PARA TREPONEMA PALLIDUM), MHA-TP (ENSAIO DE MICROHEMAGLUTINAÇÃO), TPPA(ENSAIO DE AGLUTINAÇÃO PASSIVA DE PARTICULAS PARA TREPONEMA PALLIDUM).

  0202031101http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREAÇÃO DE MONTENEGRO ID

CONSISTE EM UM TESTE INTRADÉRMICO, UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR.

  0202031110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: VDRL (VENERAL DISEASE RECEARCH LABORATORY), RPR (RSPID TEST REAGIN), TRUST (TOLOIDIN RED UNHEATED SERUM TEST) OU USR (UNHEATED SERUM REAGIN) PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS NÃO TREPONEMICOS.

  0202031128http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE FTA-ABS IGG P/ DIAGNOSTICO DA SIFILIS
  0202031136http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE FTA-ABS IGM P/ DIAGNOSTICO DA SIFILIS
  0202031144http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTES ALERGICOS DE CONTATO

CONSISTE EM TESTE DE CONTATO, REALIZADO A FIM DE CONFIRMAR UMA SUSPEITA DE DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO E DE IDENTIFICAR AS SUBSTANCIAS QUE POSSAM SER AS CAUSADORAS.

  0202031152http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTES CUTANEOS DE LEITURA IMEDIATA

CONSISTE EM TESTES, DE LEITURA IMEDIATA, PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ALÉRGENOS ESPECÍFICOS PARA UMA DETERMINADA SUBSTÂNCIA.

  0202031179http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS EM GESTANTES

ENSAIOS IMUNOLÓGICOS DO TIPO: VDRL (VENERAL DISEASE RESEARCH LABORATORY), RPR (RAPID TEST REAGIN), TRUST (TOLOIDINE RED UNHEATED SERUM TEST) OU USR (UNHEATED SERUM REAGIN) PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS NÃO TREPONÊMICOS EM GESTANTE

  0202031187http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTICORPOS ANTITRANSGLUTAMINAISE RECOMBINANTE HUMANO IGA

DETECÇÃO QUANTITATIVA DO ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE DA CLASSE IGA POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO, PARA O DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DA DOENÇA CELÍACA

  0202031195http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DA FRAÇÃO C1Q DO COMPLEMENTO

CONSISTE NA DOSAGEM SÉRICA DA FRAÇÃO DE C1Q, INDICADA PARA DIFERENCIAR O ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO DO ADQUIRIDO.

  0202031209http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TROPONINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TROPONINAS CARDÍACAS, QUE CONSTITUEM UM IMPORTANTE MARCADOR NO DIAGNÓSTICO,

  0202031217http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DO ANTÍGENO CA 125

DOSAGEM SÉRICA DO MARCADOR CA 125 PARA ACOMPANHAMENTO DE DOENTES DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVÁRIO OU DE TROMPA UTERINA OU DE CARCINOMATOSE PERITONEAL SOB TRATAMENTO ANTINEOPLÁSICO.

  0202031225http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME LABORATORIAL PARA DOENÇA DE GAUCHER I

CONSISTE DE EXAME POR MÉTODO DE ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO EM LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE CASO COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE GAUCHER. MÁXIMO DE 01 PROCEDIMENTO POR CASO.

  0202031233http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME LABORATORIAL PARA DOENÇA DE GAUCHER II

CONSISTE DE EXAME COMPLEMENTAR AO EXAME POR MÉTODO DE ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO EM LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO COM RESULTADO DUVIDOSO PARA O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE CASO COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE GAUCHER. NECESSÁRIO EM CERCA DE 5% DOS CASOS . iNDEPENDE DO MÉTODO UTILIZADO. MÁXIMO DE 01 PROCEDIMENTO POR CASO

  0202031241http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSGENOTIPAGEM DO HIV

CONSISTE EM ENSAIOS GENOTIPICOS DO HIV POR SEQUENCIAMENTO PARA AVALIAÇÃO DE RESISTENCIA AO USO DE ANTIRETROVIRAIS.

  0202031250http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO DE RNA DO HTLV-1

ENSAIOS MOLECULARES DO TIPO PCR EM TEMPO REAL, PARA A DETECÇÃO DE RNA VIRAL E PARA CONFIRMAÇÃO DE SOROPOSITIVIDADE PARA HTLV-1,EM CASO DIAGNOSTICADO COMO LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO (ATL).

  0202031268http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 (WESTERN-BLOT)

ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS DO TIPO WESTERN BLOT PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI HTLV-1 E CONFIRMAÇÃO DE SOROPOSITIVIDADE PARA HTLV-1, EM CASO JÁ DIAGNOSTICADO COMO LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO (ATL).

  0202031276http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ADENOSINA-DESAMINASE (ADA)

Reação cinética para determinação quantitativa da atividade de adenosina-desaminase (ADA) em amostras de soro, plasma, líquido pleural e líquor de humanos para diagnóstico precoce principalmente em formas extrapulmonares de tuberculose.

  0202031284http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTI-BETA-2-GLICOPROTEÍNA I - IgG

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPOS DA CLASSE IGG DA BETA-2-GLICOPROTEÍNA I COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A)GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202031292http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTI-BETA-2-GLICOPROTEÍNA I - IgM

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPOS DA CLASSE IGM DA BETA-2-GLICOPROTEÍNA I COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A)GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202031306http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDIAGNÓSTICO E REAVALIAÇÃO DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA

CONSISTE NA UTILIZAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS (MARCADORES) PARA A AVALIAÇÃO DE CLONES EM DIFERENTES LINHAGENS CELULARES, ESPECIALMENTE EM GRANULÓCITOS, MONÓCITOS E ERITRÓCITOS, POR MEIO DE TÉCNICA DE CITOMETRIA DE FLUXO, COM VISTAS AO DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA (HPN), BEM COMO À REAVALIAÇÃO DA DOENÇA EM PACIENTES TRATADOS COM MEDICAMENTO. MÁXIMO DE 6 MARCADORES POR PACIENTE.

  0202031314http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTICORPO ANTI-ACHR

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS DE ANTICORPO ANTIRRECEPTOR DE ACETILCOLINA (ANTI-ACHR) PARA DIAGNOSTICAR A MIASTENIA GRAVIS.

  0202031322http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SIROLIMO

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS LABORATORIAIS A FIM DE DOSAR OS NÍVEIS SÉRICOS DE SIROLIMO NA PESSOA COM LINFANGIOLEIOMIOMATOSE A FIM DE MONITORIZAR OS SEUS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE. EM CONFORMIDADE COM O PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA LINFANGIOLEIOMIOMATOSE, DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. AS CONCENTRAÇÕES DE SIROLIMO NO SANGUE TOTAL DEVEM SER MEDIDAS EM INTERVALOS DE 10 A 20 DIAS.

  0202031349http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MARCADORES DE MYCOBACTERIUM LEPRAE, EM AMOSTRAS DE BI

TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MARCADORES DE MYCOBACTERIUM LEPRAE, EM AMOSTRAS DE BIÓPSIA DE PELE OU DE NERVOS. CONSISTE DE TESTE DE BIOLOGIA MOLECULAR DE REAÇÃO EM CADEIA POLIMERASE EM TEMPO REAL(QPCR) PARA A DETECÇÃO QUALITATIVA DE MARCADORES ESPECÍFICOS DO MATERIAL GENÉTICO DE MYCOBACTERIUM LEPRA E PARA DIAGNÓSTICO DE HANSENÍASE, EM AMOSTRAS DE BIÓPSIA DE PELE OU DE NERVOS.

  0202031357http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE QUALITATIVO IN VITRO PARA DETECÇÃO DE MYCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE À RIFAMPICINA E/OU DAP

TESTE QUALITATIVO IN VITRO PARA DETECÇÃO DE MUCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE À RIFAMPICINA E/OU DAPSONA E/OU OFLOXACINO, EM PACIENTES ACOMETIDOS POR HANSENÍASE E COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANOS. CONSISTE DE TESTE QUALITATIVO IN VITRO, POR AMPLIFICAÇÃO DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO REVERSA EM FITA DE NITROCELULOSE, PARA DETECÇÃO DE MYCOBACTERIUM LEPRAE RESISTENTE A RIFAMPICINAE/OU DAPSONA E/OU OFLOXACINO EM PACIENTES ACOMETIDOS POR HANSENÍASE E COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA A ANTIMICROBIANOS.

  0202040011http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTERCOBILINOGENIO FECAL

CONSISTE A PESQUISA DE ESTERCOBILINOGENIO, QUE É O PRODUTO FINAL DA BILIRRUBINA DIRETA QUE NOS INTESTINOS SOFRE DESCONJUNÇÃO, REDUÇÃO E FORMA ESTERCOBILINOGENIO. UTILIZADO NO ESTUDO COPROLÓGICO FUNCIONAL.

  0202040020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GORDURA FECAL

CONSISTE NA QUANTIFICAÇÃO DE GORDURA FECAL, EM UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DAS ESTEATORRÉRIAS.

  0202040038http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME COPROLOGICO FUNCIONAL

CONSISTE NO ESTUDO DAS FUNÇÕES DIGESTIVAS ABRANGENDO AS PROVAS DE DIGESTIBILIDADE MACRO E MICROSCÓPICAS, EXAMES QUÍMICOS E OUTRAS.

  0202040046http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICACAO DE FRAGMENTOS DE HELMINTOS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DE FRAGMENTOS DE DIVERSOS HELMINTOS. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS DIVERSAS INFESTAÇÕES PARASITÁRIAS.

  0202040054http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ENTEROBIUS VERMICULARES (OXIURUS OXIURA)

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE ENTEROBIUS VERMICULARES, UTILIZANDO FITA ADESIVA TRANSPARENTE NA PESQUISA.

  0202040062http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE EOSINOFILOS

CONSISTE NO ESTUDO CITOLÓGICO PARA VERIFICAR PRESENÇA DE EOSINÓFILOS APÓS COLORAÇÃO ESPECIFICA. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS ENTEROPATIAS CAUSADAS POR PARASITOSES INTESTINAIS OU POR PROCESSOS ALÉRGICOS.

  0202040070http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE GORDURA FECAL

CONSISTE EM PESQUISA QUALITATIVA DE GORDURA FECAL, COM CORANTE SUDAM III. UTILIZADA COMO TESTE DE TRIAGEM, COM BOA CORRELAÇÃO COM A DOSAGEM DE GORDURA FECAL NA INVESTIGAÇÃO DA ESTEATORRÉIA

  0202040089http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LARVAS NAS FEZES

CONSISTE NA PESQUISA DE LARVAS POR MIGRAÇÃO ATIVA, DEVIDO AO HIDROTROPISMO E TERMOTROPISMO. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DE INFESTAÇÃO POR STRONGYLOIDES STERCORALIS.

  0202040097http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LEUCOCITOS NAS FEZES

CONSISTE NA PESQUISA DE LEUCÓCITOS NAS FEZES, POR MICROSCOPIA DIRETA OU COLORAÇÃO ESPECIFICA. UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE INFECÇÕES BACTERIANAS.

  0202040100http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LEVEDURAS NAS FEZES

CONSISTE NA PESQUISA MICROSCÓPICA PARA IDENTIFICAR PRESENÇA DE LEVEDURA NAS FEZES. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DAS DIARREIAS MICÓTICAS E NAS ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS.

  0202040119http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE OVOS DE SCHISTOSOMAS (EM FRAGMENTO DE MUCOSA)

CONSISTE NA PESQUISA PARA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE SCHISTOSOMA MANSONI. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DA ESQUISTOSSOMOSE.

  0202040127http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS

CONSISTE NA PESQUISA POR DIVERSOS MÉTODOS E TÉCNICAS, PARA IDENTIFICAÇÃO E DETECÇÃO DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DAS VERMINOSES.

  0202040135http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ROTAVIRUS NAS FEZES

CONSISTE NA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE ROTAVÍRUS NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DAS GASTROENTERITES EM CRIANÇAS.

  0202040143http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES

CONSISTE EM UM TESTE POR VÁRIOS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA DETECTAR A PRESENÇA DE HEMOGLOBINA NAS FEZES.

  0202040151http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE SUBSTANCIAS REDUTORAS NAS FEZES

CONSISTE EM UM TESTE POR REAÇÕES QUÍMICAS PARA DETECTAR A PRESENÇA DE ACÚCARES REDUTORES NAS FEZES. UTILIZADO NO DIAGNÓSTICO DAS DEFICIÊNCIAS DE DISSACARIDASES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS.

  0202040160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TRIPSINA NAS FEZES

CONSISTE EM UM TESTE PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE TRIPSINA NAS FEZES. UTILIZADA NO DIAGNÓSTICO DA MUCOVISCIDOSE E INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓTICA.

  0202040178http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TROFOZOITAS NAS FEZES
  0202050017http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA

CONSISTE NA ANÁLISE QUALITATIVA, QUANTITATIVA DE ELEMENTOS ANORMAIS (FÍSICOS E QUÍMICOS) E DO SEDIMENTO URINÁRIO.

  0202050025http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE DE CREATININA

É UM INDICE DA MASSA RENAL FUNCIONANTE E PERMITE UM DIAGNÓSTICO MAIS PRECOCE DE ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL.

  0202050033http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE DE FOSFATO

CONSISTE NA AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO DE FÓSFORO FILTRADO QUE NÃO É REABSORVIDO PELO TÚBULO RENAL.

  0202050041http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCLEARANCE DE UREIA

CONSISTE NA ANALISE DA DEPURAÇÃO DE URÉIA PARA AVALIAR A FUNÇÃO RENAL TOTAL, OU SEJA, FUNÇÃO GLOMERULAR MAIS FUNÇÃO TUBULAR.

  0202050050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM DE ADDIS

CONSISTE EM UM MÉTODO MICROSCÓPICO PARA AVALIAÇÃO DO DÉBITO DE HEMÁCIAS E LEUCÓCITOS NA URINA.

  0202050068http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE OSMOLALIDADE

CONSISTE EM UM TESTE UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.

  0202050076http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE GLICÍDIOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA)

CONSISTE NA ANÁLISE DE GLÍCIDIOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA)

  0202050084http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CITRATO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁCIDO CÍTRICO, QUE PREVINE A FORMAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS. UTILIZADO NA INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA DA NEFROLITÍASE.

  0202050092http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MICROALBUMINA NA URINA

CONSISTE NA DOSAGEM PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DE PEQUENAS QUANTIDADES DE ALBUMINAS URINÁRIAS.

  0202050106http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE OXALATO

CONSISTE NA ANALISE DAS ALTERAÇÕES QUE CURSAM COM HIPERABSORÇÃO, EXCREÇÃO OU ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DO ÁCIDO OXÁLICO.

  0202050114http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS (URINA DE 24 HORAS)

CONSISTE NA DOSAGEM DE PROTEÍNAS URINÁRIAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS RENAIS.

  0202050122http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM E/OU FRACIONAMENTO DE ACIDOS ORGANICOS

CONSISTE NA PESQUISA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS QUE É UTILIZADA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDEMIAS OU DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS ÁCIDOS ORGÂNICOS.

  0202050130http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME QUALITATIVO DE CALCULOS URINARIOS

CONSISTE NA ANÁLISE DE FRAGMENTOS, PARA AUXILIAR NO ESTABELECIMENTO DA NATUREZA QUÍMICA DOS CONSTITUINTES DE CÁLCULOS RENAIS.

  0202050149http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA / DOSAGEM DE AMINOACIDOS (POR CROMATOGRAFIA)

CONSISTE NA ANÁLISE DE AMINOÁCIDOS NA URINA POR CROMATOGRAFIA.

  0202050157http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ALCAPTONA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA DE ALCAPTONÚRIA, OU OCRONOSE, QUE É RESULTADO DE UM ERRO NO METABOLISMO DA FENILALANINA E DA TIROSINA.

  0202050165http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE AMINOACIDOS NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA DE AMINOÁCIDOS NA URINA.

  0202050173http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE BETA-MERCAPTO-LACTATO-DISSULFIDURIA
  0202050181http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CADEIAS LEVES KAPPA E LAMBDA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECÇÃO DE CADEIAS LEVES NA AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS PLASMOCITÁRIAS.

  0202050190http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CISTINA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CRISTAIS DE CISTINA NA URINA, IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO DA LITÍASE RENAL.

  0202050203http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE COPROPORFIRINA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE METAIS PESADOS PRINCIPALMENTE CHUMBO.

  0202050211http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ERROS INATOS DO METABOLISMO NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA DE: FENILALANINA, HOMOCISTINA, CISTINA, TIROSINA, MUCOPOLISSACARIDEOS, ACUCARES REDUTORES, ACIDO HOMOGENTISICO.

  0202050220http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FENIL-CETONA NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DA ENZIMA FENILALANINA HIDROXILASE NA URINA.

  0202050238http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FRUTOSE NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE FRUTOSE NA URINA.

  0202050246http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE GALACTOSE NA URINA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE GALACTOSE NA URINA.

  0202050254http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE GONADOTROFINA CORIONICA

CONSISTE NA PESQUISA PARA DETECTAR A PRESENÇA DE GONADOTROFINA CORIÔNICA NA URINA.

  0202050262http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HOMOCISTINA NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DETECÇÃO DA HOMOCISTINA NA URINA.

  0202050270http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LACTOSE NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DETECÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE LACTOSE OU DA INTOLERÂNCIA À LACTOSE SEM CARÊNCIA ENZIMÁTICA NA URINA.

  0202050289http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE MUCOPOLISSACARIDEOS NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM URINÁRIA PARA DIAGNOSTICO DOS ERROS INATOS DO METABOLISMO.

  0202050297http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE PORFOBILINOGENIO NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM PARA DIAGNÓSTICO DA PORFIRIA AGUDA INTERMITENTE.

  0202050300http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE PROTEINAS URINARIAS (POR ELETROFORESE)

CONSISTE EM UM TESTE PARA SEPARAR AS PROTEÍNAS URINÁRIAS DE ACORDO COM SUA CARGA ELÉTRICA, ÚTIL NO DIAGNÓSTICO DE LESÃO RENAL.

  0202050319http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TIROSINA NA URINA

CONSISTE EM UM TESTE DE TRIAGEM URINÁRIA PARA DIAGNOSTICO DOS ERROS INATOS DO METABOLISMO.

  0202050327http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE DILUICAO (URINA)

CONSISTE EM UM TESTE PARA AVALIAR A DILUIÇÃO DE URINA APÓS SOBRECARGA DE INGESTÃO DE ÁGUA.

  0202060012http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DA FRAÇÃO LIVRE DA TIROXINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELA GLÂNDULA TIREÓIDE COM FUNÇÃO DE CONTROLAR O METABOLISMO DO ORGANISMO.

  0202060020http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE RETENÇÃO DE T3

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR OS SÍTIOS LIVRES DA GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA-TBG.

  0202060039http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE T3 REVERSO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO DO METABÓLITO DEIODINADO DA TIROXINA. AO CONTRÁRIO DO T3, ENTRETANTO, O RT3 É METABOLICAMENTE INERTE.

  0202060047http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-OH-PROGESTERONA, QUE É UM ESTERÓIDE PRODUZIDO PELAS GÔNODAS E PELAS SUPRA-RENAIS, PRECURSOR DA SÍNTESE DO CORTISOL.

  0202060055http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17-CETOSTEROIDES TOTAIS

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-CETOSTEROÍDES NA URINA, UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ADRENAL.

  0202060063http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES NA URINA, UTILIZADO PARA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ADRENOCORTICAL E AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GLICOCORTICÓIDES.

  0202060071http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO 5-HIDROXI-INDOL-ACETICO (SEROTONINA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ACIDO 5 HIDROXI INDOL ACÉTICO NA URINA QUE É UM METABÓLITO DA SEROTONINA USADO COMO MARCADOR DE TUMORES CARCINOIDES.

  0202060080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ADRENOCORTICOTROFICO (ACTH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR O HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO, HORMÔNIO HIPOFISÁRIO ESTIMULADOR DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA GLANDULAR.

  0202060098http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALDOSTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ALDOSTERONA, PRINCIPAL MINERALOCORTICOIDE PRODUZIDO PELO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL.

  0202060101http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMP CICLICO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ADENOSINA MONOFOSFATO CÍCLICO - AMP, IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO DA AÇÃO DO PARATORMÔNIO A NÍVEL RENAL.

  0202060110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANDROSTENEDIONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ANDROSTENEDIONA, HORMÔNIO ESTERÓIDE ANDROGÊNICO PRODUZIDO PELO CÓRTEX ADRENAL E GÔNADAS

  0202060128http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CALCITONINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR CALCITONINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELAS CÉLULAS C PARAFOLICULARES NA TIREÓIDE.

  0202060136http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CORTISOL

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR CORTISOL, HORMÔNIO SECRETADO PELO CÓRTEX DA ADRENAL, ESSENCIAL PARA O METABOLISMO E FUNÇÕES IMUNOLÓGICAS.

  0202060144http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR DEHIDROEPIANDROSTERONA, ESTERÓIDE PRECURSOR DA SÍNTESE DE TESTOSTERONA, PRODUZIDO EM GRANDE PARTE PELO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL E TAMBÉM PELAS GÔNODAS.

  0202060152http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DIHIDROTESTOTERONA (DHT)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR DIHIDROTESTOSTERONA (DHT) HORMÔNIO QUE PROVÉM DA TRANSFORMAÇÃO PERIFÉRICA DA TESTOTERONA NO HOMEM E DA ANDROSTERONA NA MULHER, PELA AÇÃO DA ENZIMA 5-ALFA-REDUTASE.

  0202060160http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTRADIOL

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTROGÊNIO, HORMÔNIO MAIS ATIVO E MAIS IMPORTANTE NA MULHER EM IDADE REPRODUTIVA, COM VALORES MAIS ALTOS NO PICO OVULATÓRIO.

  0202060179http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTRIOL

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTRIOL, HORMÔNIO SINTETIZADO NO TECIDO PLACENTÁRIO A PARTIR DA 16-ALFA-OH-DHEA GERALMENTE DE ORIGEM FETAL.

  0202060187http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ESTRONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR ESTRONA, HORMÔNIO QUE PROVEM DO OVÁRIO E DA CONVERSÃO PERIFÉRICA DA ANDROSTENEDIONA, SENDO O PRINCIPAL ESTROGÊNIO CIRCULANTE PÓS-MENOPAUSA.

  0202060195http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GASTRINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GASTRINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PELAS CÉLULAS G, DISTRIBUÍDAS EM TODO O TUBO DIGESTIVO.

  0202060209http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLOBULINA TRANSPORTADORA DE TIROXINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA (TBG), PRINCIPAL PROTEÍNA SÉRICA QUE SE LIGA AOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS.

  0202060217http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GONADOTROFINA CORIONICA HUMANA (HCG, BETA HCG)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR GONADOTROFINA CORIÔNICA, HORMÔNIO GLICOPROTÉICO COMPOSTO DE SUBUNIDADES ALFA E BETA, PRODUZIDO PELAS CÉLULAS DO SINCICIOTROFOBLASTO DA PLACENTA E, TAMBÉM, SINTETIZADO POR OUTROS TECIDOS TUMORAIS. FREQUENTEMENTE UTILIZADO NA DETERMINAÇÃO DE GRAVIDEZ, TEM INDICAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO OU SEGUIMENTO DE NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (CORIOCARCINOMA, CARCINOMA EMBRIONAL, MOLA HIDATIFORME E OUTROS) E COMO MARCADOR BIOQUÍMICO DE TECIDOS TUMORAIS DE DIVERSOS TIPOS HISTOLÓGICOS, ESPECIALMENTE TUMORES TESTICULARES.

  0202060225http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO DE CRESCIMENTO (HGH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – HGH, UM POLIPEPTÍDEO PRODUZIDO NA HIPÓFISE ANTERIOR, SUA PRINCIPAL AÇÃO NA INFÂNCIA É A DE PROMOVER O CRESCIMENTO. NO ADULTO, INFLUENCIA O METABOLISMO LIPÍDICO E ÓSSEO.

  0202060233http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO FOLICULO-ESTIMULANTE (FSH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, QUE NA MULHER, ESTIMULA OS FOLÍCULOS OVARIANOS E, NO HOMEM, A ESPERMATOGÊNESE.

  0202060241http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO LUTEINIZANTE (LH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO LUTEINIZANTE, ESTIMULADOR DAS CÉLULAS INTERSTICIAIS, NOS OVÁRIOS E NOS TESTÍCULOS. NO SEXO FEMININO, SEU GRANDE AUMENTO NO MEIO DO CICLO INDUZ A OVULAÇÃO.

  0202060250http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE HORMONIO TIREOESTIMULANTE (TSH)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECTAR HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) UMA GLICOPROTEÍNA SECRETADA PELA ADENOHIPÓFISE QUE TEM COMO PRINCIPAL FUNÇÃO ESTIMULAR A TIREÓIDE A LIBERAR T3 E T4.

  0202060268http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE INSULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE INSULINA, UM PEPTÍDEO SINTETIZADO PELAS CÉLULAS BETA DAS ILHOTAS DE LANGERHANS DO PÂNCREAS, E SUA SECREÇÃO É CONTROLADA PELOS NÍVEIS DE GLICEMIA, ESTÍMULOS NERVOSOS E HORMONAIS.

  0202060276http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PARATORMONIO

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PARATORMÔNIO, HORMÔNIO POLIPEPTÍDICO SECRETADO PELAS GLÂNDULAS PARATIREOIDES QUE TEM PRINCIPAL FUNÇÃO A MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE DO FÓSFORO E CÁLCIO.

  0202060284http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PEPTIDEO C

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PEPTÍDEO C, UM PEPTÍDEO INERTE E SUA CONCENTRAÇÃO INDICA ATIVIDADE DO PÂNCREAS NA PRODUÇÃO DE INSULINA.

  0202060292http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROGESTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PROGESTERONA, HORMÔNIO ESTERÓIDE PRODUZIDO PELO OVÁRIO, PLACENTA E CÓRTEX ADRENAL.

  0202060306http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROLACTINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE PROLACTINA, HORMÔNIO PROTEICO SECRETADO PELA HIPÓFISE ANTERIOR E PLACENTA

  0202060314http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE RENINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE RENINA, PEPTÍDEO BIOLOGICAMENTE ATIVO QUE ESTIMULA A SECREÇÃO ADRENOCORTICAL DE ALDOSTERONA E TEM ATIVIDADE VASOPRESSORA DIRETA.

  0202060322http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SOMATOMEDINA C (IGF1)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE SOMATOMEDINA C, PEPTÍDEO PRODUZIDO PRINCIPALMENTE NO FÍGADO POR ESTÍMULO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO.

  0202060330http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SULFATO DE HIDROEPIANDROSTERONA (DHEAS)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA, UM ESTERÓIDE ABUNDANTE E SINTETIZADO NAS ADRENAIS. MARCADOR DA FUNÇÃO ADRENAL CORTICAL.

  0202060349http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TESTOSTERONA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TESTOSTERONA, ESTEROIDE ANDROGÊNICO SECRETADO PRINCIPALMENTE NOS TESTÍCULOS, SENDO O PRINCIPAL HORMÔNIO MASCULINO.

  0202060357http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TESTOSTERONA LIVRE

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TESTOSTERONA LIVRE, FRAÇÃO BIOLOGICAMENTE ATIVA DE TESTOSTERONA, QUE SE LIGA AO RECEPTOR DE ANDROGÊNIOS.

  0202060365http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIREOGLOBULINA

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIREOGLOBULINA, GLICOPROTEÍNA PRODUZIDA PELAS CÉLULAS TIROIDIANAS, SENDO O MAIOR COMPONENTE DO COLÓIDE INFRAFOLICULAR DA GLÂNDULA TIREÓIDE.

  0202060373http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIROXINA (T4)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIROXINA, PRINCIPAL HORMÔNIO SECRETADO PELA GLÂNDULA TIREÓIDE.

  0202060381http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIROXINA LIVRE (T4 LIVRE)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TIROXINA LIVRE, FRAÇÃO RESPONSÁVEL PELO EFEITO METABÓLICO DO HORMÔNIO TIREOIDIANO, PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO FEEDBACK COM O TSH.

  0202060390http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIIODOTIRONINA (T3)

CONSISTE EM UM TESTE IMUNOENZIMÁTICO PARA DETECÇÃO DE TRIIODOTIRONINA, HORMÔNIO PRODUZIDO PRIMARIAMENTE PELA DESIODAÇÃO DO T4, E TAMBÉM SECRETADO DIRETAMENTE PELA GLÂNDULA TIREÓIDE.

  0202060403http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA / TSH APOS TRH

CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO O TRH, QUE É UM HORMÔNIO LIBERADOR DE TIROTROPINA SINTÉTICO, COM POTENTE ATIVIDADE ESTIMULADORA DA LIBERAÇÃO DE PROLACTINA E TSH.

  0202060411http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA APOS CLORPROMAZINA
  0202060420http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO COM GNRH OU COM AGONISTA GNRH

CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO GONADORELINA (LH-RH), UM DECAPEPTÍDEO QUE CAUSA A LIBERAÇÃO DE LH E FSH DA PITUITÁRIA. ÚTIL NA INVESTIGAÇÃO DA INTEGRIDADE DO EIXO GONADAL - PITUITÁRIO.

  0202060438http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE ESTIMULO DO HGH APOS GLUCAGON

CONSISTE EM UM TESTE DE ESTIMULO UTILIZANDO DOSAGENS SERIADAS DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO E GLICOSE (BASAL E APÓS ESTÍMULO COM GLUCAGON).

  0202060446http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE SUPRESSAO DO CORTISOL APOS DEXAMETASONA

CONSISTE EM UM TESTE DE SUPRESSÃO DO CORTISOL UTILIZANDO DEXAMETAZONA, PARA DETERMINAÇÃO DA RESPOSTA ADRENAL. INVESTIGAÇÃO INICIAL NA SUSPEITA DE SÍNDROME DE CUSHING.

  0202060454http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE SUPRESSAO DO HGH APOS GLICOSE

CONSISTE EM UM TESTE DE SUPRESSÃO DO HGH APÓS INGESTÃO DE GLICOSE, PARA AVALIAR CASOS COM SUSPEITA DE HIPERSECREÇÃO AUTÔNOMA DE HGH.

  0202060462http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE P/ INVESTIGACAO DO DIABETES INSIPIDUS

CONSISTE EM UM TESTE PARA INVESTIGAÇÃO FUNCIONAL DA HIPÓFISE POSTERIOR.

  0202060470http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE MACROPROLACTINA

CONSISTE NA PESQUISA DE FORMAS CIRCULANTES DE PROLACTINA DE ALTO PESO MOLECULAR (MACROPOLACTINA) INDICADA EM CASO DE HIPERPROLACTINEMIA ASSINTOMÁTICA

  0202070018http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO DELTA-AMINOLEVULINICO
  0202070026http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO HIPURICO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁCIDO HIPÚRICO, PRINCIPAL METABÓLITO URINÁRIO DO TOLUENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO TOLUENO.

  0202070034http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO MANDELICO

CONSISTE NA DOSAGEM DO ÁCIDO MANDÉLICO, PRINCIPAL METABÓLITO DO ESTIRENO E TAMBÉM DO ETILBENZENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO ESTIRENO E AO ETILBENZENO.

  0202070042http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO METIL-HIPURICO

CONSISTE NA DOSAGEM DO ACIDO METIL HIPÚRICO, QUE REPRESENTA A MAIOR FRAÇÃO METABOLIZADA DO XILENO. É O INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO XILENO.

  0202070050http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ACIDO VALPROICO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ACIDO VALPRÓICO, ANTICONVULSIVANTE USADO NA TERAPÊUTICA DOS DISTÚRBIOS BIPOLARES E NA PROFILAXIA DA ENXAQUECA.

  0202070069http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALA-DESIDRATASE

CONSISTE NA DOSAGEM DE ALA-DESIDRATASE, ENZIMA PRESENTE NO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO. INDICADOR BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO AO CHUMBO.

  0202070077http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALCOOL ETILICO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ÁLCOOL ETÍLICO, QUE É METABOLIZADO NO FÍGADO POR AÇÃO DA ENZIMA ÁLCOOL-DESIDROGENASE. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ÁLCOOL.

  0202070085http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ALUMINIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ALUMÍNIO, UTILIZADO NA MONITORAÇÃO DE INDIVÍDUOS SOB RISCO DE INTOXICAÇÃO,

  0202070093http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE AMINOGLICOSIDEOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE AMINOGLICOSIDEOS, GRUPO DE FÁRMACOS BACTERICIDAS, INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA DAS BACTÉRIAS SENSÍVEIS.

  0202070107http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANFETAMINAS

CONSISTE NA DOSAGEM DE ANFETAMINAS E SEUS DERIVADOS, DROGAS UTILIZADAS COMO ESTIMULANTES OU INIBIDORES DO APETITE. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070115http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE AMITRIPTILINA, QUE SÃO DROGAS AMPLAMENTE USADAS COMO ANTIDEPRESSIVOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070123http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BARBITURATOS

CONSISTE EM UM TESTE PARA DETECÇÃO DE BARBITÚRICOS, SUBSTÂNCIAS DEPRESSORAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070131http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE BENZODIAZEPINICOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE BENZODIAZEPÍNICOS, GRUPO DE FÁRMACOS ANSIOLÍTICOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070140http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CADMIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE CADMIO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO CADMIO.

  0202070158http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CARBAMAZEPINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE CARBAMAZEPINA, UM ANTICONVULSIVANTE. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070166http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CARBOXI-HEMOGLOBINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE CARBOXIHEMOGLOBINA. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO MONÓXIDO DE CARBONO E AO DICLOROMETANO.

  0202070174http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CHUMBO

CONSISTE NA DOSAGEM DE CHUMBO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO CHUMBO.

  0202070182http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CICLOSPORINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE CICLOSPORINA, DROGA IMUNOSSUPRESSORA UTILIZADA POR TRANSPLANTADOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070190http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE COBRE

CONSISTE NA DOSAGEM DE COBRE. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE INTOXICAÇÃO POR EXPOSIÇÃO AO COBRE, NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DE WILSON E SÍNDROME DE MENKES.

  0202070204http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE DIGITALICOS (DIGOXINA, DIGITOXINA)

CONSISTE NA DOSAGEM DE DIGITÁLICOS, MEDICAMENTOS DO GRUPO DOS GLICOSÍDEOS CARDÍACOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070212http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ETOSSUXIMIDA

CONSISTE NA DOSAGEM DE ETOSSUXIMIDA, DROGA UTILIZADA NO TRATAMENTO DE EPILEPSIA E DAS CRISES DE AUSÊNCIA. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070220http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENITOINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE FENITOÍNA, DROGA DO GRUPO DOS ANTIEPILÉPTICOS, UTILIZADA NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE CONVULSÕES. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070239http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENOL

CONSISTE NA DOSAGEM DE FENOL, PRINCIPAL METABÓLITO DO BENZENO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO OCUPACIONAL DA EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO POR AMBOS.

  0202070247http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FORMALDEIDO

CONSISTE NA DOSAGEM DE FORMALDEÍDO, METANAL OU ALDEÍDO FÓRMICO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202070255http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE LITIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE LÍTIO. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070263http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE MERCURIO

CONSISTE NA DOSAGEM DE MERCÚRIO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202070271http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE META-HEMOGLOBINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE METAHEMOGLOBINA, QUE É FORMADA PELA OXIDAÇÃO DO FERRO DA HEMOGLOBINA. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO A ANILINA E OUTROS NITROCOMPOSTOS.

  0202070280http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE METABOLITOS DA COCAINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE METABOLITOS DA COCAÍNA, DROGAS ESTIMULANTES QUE SÃO RAPIDAMENTE METABOLIZADA NO CORPO.

  0202070298http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE METOTREXATO

CONSISTE NA DOSAGEM DE METOTREXATO, UM AGENTE NEOPLÁSICO. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070301http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE QUINIDINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE QUINIDINA, DROGA DO GRUPO DOS ANTIARRÍTMICOS. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070310http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SALICILATOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE SALICILATOS, ÉSTERES DOS ÁCIDOS SALICÍLICOS.ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070328http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SULFATOS

CONSISTE NA DOSAGEM DE SULFATOS, QUE SÃO COMPOSTOS IÔNICOS QUE CONTÊM ÂNION SULFATO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202070336http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TEOFILINA

CONSISTE NA DOSAGEM DE TEOFILINA, DROGA COM FUNÇÃO BRONCODILATADORA. ÚTIL NA MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS TERAPÊUTICOS E DE TOXICIDADE.

  0202070344http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TIOCIANATO

CONSISTE NA DOSAGEM DE TIOCIANATO. ÚTIL PARA MONITORAR EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO POR COMPOSTOS CIANÍDRICOS, INORGÂNICOS E ORGÂNICOS.

  0202070352http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE ZINCO

CONSISTE NA DOSAGEM DE ZINCO. ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO.

  0202080013http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANTIBIOGRAMA
  0202080021http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANTIBIOGRAMA C/ CONCENTRACAO INIBITORIA MINIMA
  0202080030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANTIBIOGRAMA P/ MICOBACTERIAS
  0202080048http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOSE (DIAGNÓSTICA)
  0202080056http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR (HANSENIASE)
  0202080064http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOS (CONTROLE)
  0202080072http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSBACTERIOSCOPIA (GRAM)
  0202080080http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA DE BACTERIAS P/ IDENTIFICACAO
  0202080099http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA DO LEITE HUMANO (POS-PASTEURIZAÇÃO)
  0202080102http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA P/ HERPESVIRUS
  0202080110http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA PARA BAAR
  0202080129http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA PARA BACTERIAS ANAEROBICAS
  0202080137http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCULTURA PARA IDENTIFICACAO DE FUNGOS
  0202080145http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME MICROBIOLOGICO A FRESCO (DIRETO)
  0202080153http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSHEMOCULTURA
  0202080161http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICACAO AUTOMATIZADA DE MICROORGANISMOS
  0202080170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPEQUISA DE PNEUMOCYSTI CARINI
  0202080188http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE BACILO DIFTERICO
  0202080196http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLITICOS DO GRUPO A
  0202080200http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HAEMOPHILUS DUCREY
  0202080218http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE HELICOBACTER PYLORI
  0202080226http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE LEPTOSPIRAS
  0202080234http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE TREPONEMA PALLIDUM
  0202080242http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA CONFIRMATÓRIA DA PRESENÇA DE MICRO-ORGANISMOS COLIFORMES

CONSISTE NA CONFIRMAÇÃO DA PRESENÇA DE MICRO-ORGANISMOS DO GRUPO COLIFORME EM AMOSTRAS DE LEITE HUMANO PASTEURIZADO

  0202090019http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSACIDO URICO LIQUIDO NO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090027http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSADENOGRAMA
  0202090035http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCITOLOGIA P/ CLAMIDIA
  0202090043http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCITOLOGIA P/ HERPESVIRUS
  0202090051http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM ESPECIFICA DE CELULAS NO LIQUOR
  0202090060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSCONTAGEM GLOBAL DE CELULAS NO LIQUOR
  0202090078http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE FOSFOLIPIDIOS RELACAO LECITINA - ESFINGOMIELINA NO LIQUIDO AMNIOTICO
  0202090086http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CREATININA NO LIQUIDO AMNIOTICO
  0202090094http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA NO ESPERMA
  0202090108http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FRUTOSE
  0202090116http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FRUTOSE NO ESPERMA
  0202090124http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE GLICOSE NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090132http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE PROTEINAS NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090140http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE SODIO E CLORO NO SUOR (C/ COLETA)
  0202090159http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSELETROFORESE DE PROTEINAS C/ CONCENTRACAO NO LIQUOR
  0202090167http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESPECTROFOTOMETRIA NO LIQUIDO AMNIOTICO
  0202090175http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSESPLENOGRAMA
  0202090183http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSEXAME DE CARACTERES FISICOS CONTAGEM GLOBAL E ESPECIFICA DE CELULAS
  0202090191http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSMIELOGRAMA
  0202090213http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES ( ELISA )

É A PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESPERMATOZOIDES EFETUADA DIRETAMENTE NO PLASMA SEMINAL OU INDIRETAMENTE NO SORO SANGUÍNEO DE HOMENS E MULHERES POR MEIO DO MÉTODO ELISA. VISA DETERMINAR A PRESENÇA DE ANTICORPOS DIRIGIDOS CONTRA ANTÍGENOS DE SUPERFÍCIE DO ESPERMATOZOIDE, CUJA EXPRESSÃO ESTÁ RELACIONADA À INFERTILIDADE, UMA VEZ QUE AS ANÁLISES SEMINAIS DE ROTINA PODERIAM SER INSUFICIENTES PARA DIAGNOSTICAR A INFERTILIDADE MASCULINA, OUTROS FATORES, ALÉM DOS PARÂMETROS ANALISADOS NUM ESPERMOGRAMA, DEVEM SER CONSIDERADOS.

  0202090221http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FOSFATASE ÁCIDA NO ESPERMA
  0202090230http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CARACTERES FISICOS NO LIQUOR
  0202090248http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CELULAS ORANGIOFILAS
  0202090256http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE CRISTAIS C/ LUZ POLARIZADA
  0202090264http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ESPERMATOZOIDES (APOS VASECTOMIA)
  0202090272http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE RAGOCITOS NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090280http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DE PROGRESSAO ESPERMATICA (CADA)
  0202090299http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DO LATEX P/ HAEMOPHILLUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE, NEISSERIA MENINGITIDIS (SOROTIP
  0202090302http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPROVA DO LATEX P/ PESQUISA DO FATOR REUMATOIDE
  0202090310http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREACAO DE PANDY
  0202090329http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREACAO DE RIVALTA NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES
  0202090337http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE CLEMENTS
  0202090345http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE GASTROACIDOGRAMA - SECRECAO BASAL POR 60 EM 4 AMOSTRAS
  0202090353http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE DE HOLLANDER NO SUCO GASTRICO
  0202090361http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DO COMPLEXO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS

MÉTODO MOLECULAR COM BASE NA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERAS PARA IDENTIFICAÇÃO DO COMPLEXO MYCROBACTERIUM TUBERCULOSIS E DETECÇÃO DE RESITÊNCIAS À RIFAMPISCINA EM AMOSTRAS DE ESCARRO, ESCARRO REDUZIDO LEVADO BRONCOALVEOLAR, LEVADO GÁSTRICO LÍQUOR, GANGLIOS LINFÁTICOS E MECERADOS DE TECIDOS.

  0202100014http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM CULTURA DE LONGA DURAÇÃO (C/ TÉCNICA DE BANDAS)

CONSISTE NA ANÁLISE EM AMOSTRAS BIOLÓGICAS, APÓS CULTURA DE LONGA DURAÇÃO, INTERROMPIDA NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECIFICA, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS.

  0202100022http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM MEDULA ÓSSEA E VILOSIDADES CORIÔNICAS (C/ TÉCNICA DE BANDAS)

CONSISTE NA ANÁLISE EM AMOSTRA DE MEDULA ÓSSEA OU VILOSIDADES CORIÔNICAS,BLOQUEADAS NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECIFICA,PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS.

  0202100030http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINAÇÃO DE CARIÓTIPO EM SANGUE PERIFÉRICO (C/ TÉCNICA DE BANDAS)

CONSISTE NA ANÁLISE DE SANGUE PERIFÉRICO, BLOQUEADAS NA METÁFASE, SEGUIDA DE COLORAÇÃO ESPECÍFICA, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CROMOSSOMOS E DE SUAS DIFERENTES REGIÕES, TENDO POR BASE SUA MORFOLOGIA E TAMANHO E A PRESENÇA DE BANDAS, QUE SÃO CARACTERÍSTICAS DE CADA PAR, PERMITINDO A DETECÇÃO DE ABERRAÇÕES NUMÉRICAS E ESTRUTURAIS, EQUILIBRADAS OU NÃO EQUILIBRADAS.

  0202100049http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSQUANTIFICAÇÃO/AMPLIFICAÇÃO DO HER-2

CONSISTE DA QUANTIFICAÇÃO/AMPLIFICAÇÃO DO RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO HUMANO 2 (HER-2) POR TÉCNICA MOLECULAR EM AMOSTRA DE CÂNCER DE MAMA EM ESTÁGIOS I, II, III OU IV CLÍNICO OU PATOLÓGICO PARA CONFIRMAÇÃO DE EXAME IMUNO-HISTOQUÍMICO COM RESULTADO DE 2 CRUZES PARA O HER-2.

  0202100057http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DA TRANSFERRINA

CONSISTE EM TESTE PELO MÉTODO DE ISOELETROFOCALIZAÇÃO, PARA DETECÇÃO DE TODOS OS SUBTIPOS DE DEFEITOS CONGÊNITOS DA GLICOSILAÇÃO TIPO I. O AGRAVO É DECORRENTE DA DEFICIÊNCIA, OU AUSÊNCIA , DE CARBOIDRATOS, SECUNDÁRIA A SECREÇÃO DE GLICOPROTEINAS, ESPECIALMENTE TRANSFERRINA SÉRICA, DEVIDO A ATIVIDADE ENZIMÁTICA ANORMAL DA FOSFOMANOMUTASE.

  0202100065http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANÁLISE DE DNA PELA TÉCNICA DE SOUTHERN BLOT

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, DIGESTÃO COM ENZIMAS DE RESTRIÇÃO ESPECÍFICAS, SEPARAÇÃO DOS FRAGMENTOS EM GEL AGAROSE, TRANSFERÊNCIA PARA MEMBRANA SEGUIDA DE HIBRIDAÇÃO COM UMA OU MAIS SONDAS ESPECÍFICAS, PARA DETECÇÃO DE UMA DETERMINADA SEQUÊNCIA E SEU TAMANHO, OU DETERMINAÇÃO DE SUA AUSÊNCIA.

  0202100073http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSANÁLISE DE DNA POR MLPA

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, SEGUIDA DE HIBRIDIZAÇÃO DO DNA GENÔMINO A UMA MISTURA DE SONDAS ESPECÍFICAS PARA CADA UMA DE DIVERSAS REGIÕES ESTUDADAS SIMULTANEAMENTE, COM AMPLIFICAÇÃO DOS PRODUTOS DE LIGAÇÃO PELA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE, UTILIZANDO UM PAR DE DE PRIMERS UNIVERSAL A VISUALIZAÇÃO DESSAS AMPLIFICAÇÕES PODE SER FEITA POR ELETROFORESE CAPILAR E A ANÁLISE POR PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE GENOTIPAGEM. A TÉCNICA PERMITE DETECTAR DELEÇÕES E DUPLICAÇÕES DE GENES.

  0202100081http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÃO/REARRANJOS POR PCR, PCR SENSÍVEL A METILAÇÃO, qPCR E qPCR SENSÍVEL A METILA

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA, SEGUIDA DA AMPLIFICAÇÃO DA SEQUENCIA DE DNA DE INTERESSE POR PRIMERS ESPECÍFICOS, ATRAVÉS DA AÇÃO DA ENZIMA DNA POLIMERASE, COM VISUALIZAÇÃO EM GEL APÓS ELETROFORESE (PCR CLÁSSICO), OU DIRETAMENTE PELA DINÂMICA DA REAÇÃO DE PCR (QPCR), PODENDO SER ANTECEDIDA POR TRATAMENTOS PRÉVIOS QUE PERMITAM VERIFICAÇÃO DO ESTADO DE METILAÇÃO (PCR SENSÍVEL A METILAÇÃO E QPCR SENSÍVEL A METILAÇÃO)

  0202100090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFISH EM METÁFASE OU NÚCLEO INTERFÁSICO, POR DOENÇA

TECNICA USADA PARA VERIFICAR A PRESENÇA OU AUSÊNCIA, O NUMERO DE CÓPIAS E A LOCALIZAÇÃO CROMOSSÔMICA DE UMA SEQUÊNCIA DE DNA ESPECÍFICA TANTO NOS CROMOSSOMOS EM METÁFASE QUANTO NAS CÉLULAS EM INTERFASE.

  0202100103http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÃO CROMOSSÔNICA SUBMICROSCÓPICA POR ARRAY-CGH

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA ,SEGUIDA DE HIBRIDAÇÃO GENÔMICA COMPARATIVA COM MILHARES DE SEQUÊNCIAS DE DNA ARRANJADAS EM UMA BASE (ARRAY) PARA DETECÇÃO DE VARIAÇÃO NO NÚMERO DE COPIAS DE SEQUÊNCIAS DE DNA (PERDAS OU GANHOS DE MATERIAL CROMOSSÔMICO)

  0202100111http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÂO DE MUTAÇÃO POR SEQUENCIAMENTO POR AMPLICON ATÉ 500 PARES DE BASES

CONSISTE NA EXTRAÇÃO DE DNA SEGUIDO DO SEQUENCIAMENTO BIDIRECIONAL PELO MÉTODO DE SANGER DE UMA SEQUENCIA DE ATÉ 500 PARES DE BASES. O MÉTODO É UTILIZADO PARA IDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÕES PONTUAIS, DELEÇÕES E DUPLICAÇÕES DE BASES.

  0202100120http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE GLICOSAMINOGLICANOS URINÁRIOS POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA , ELETROFORESE E

CONSISTE NA DETECÇÃO DE GLICOSAMINOGLICANOS NA URINA DE PACIENTES SUSPEITOS DE MUCOPOLISSACARIDOSES, UM ERRO INATO DE METABOLISMO, QUALITATIVAMENTE ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA, ELETROFORESE OU QUANTITATIVAMENTE, ATRAVES DE ESPECTROFOTOMETRIA..

  0202100138http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS E SIALOSSACARÍDEOS POR CROMATOGRAFIA (CAMADA DELGADA)

CONSISTE NA SEPARAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS E SIALOSSACARÍDEOS EM CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA, COM IDENTIFICAÇÃO DE SUAS BANDAS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO QUE ACUMULAM ESSES METABÓLITOS.

  0202100146http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DE CARNITINA, PERFIL DE ACILCARNITINAS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO, ATRAVÉS DA ESPECTROMETRIA DE MASSA, DE CARNITINA E ACILCARNITINAS EM SANGUE PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM ACIDEMIAS ORGÃNICAS, DEFEITOS DE BETA-OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS E DOENÇAS DO METABOLISMO ENERGÉTICO EM GERAL

  0202100154http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DE AMINOÁCIDOS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS EM SANGUE OU URINA, ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA GASOSA,CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFOMANCE (HPLC) OU ESPECTROMETRIA DE MASSA PARA DIAGNÓSTICO AMINOÁCIDOPATIAS.

  0202100162http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS

CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS, POR CROMATOGRAFIA GASOSA ACOPLADA A ESPECTROMETRIA DE MASSA PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM ACIDEMIAS ORGÂNICAS.

  0202100170http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENSAIOS ENZIMÁTICOS NO PLASMA E LEUCÓCITOS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO

CONSISTE DE ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM COLETA EM SANGUE TOTAL PARA MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA EM PLASMA, LEUCÓCITOS OU TECIDO(FIBROBLASTO,TECIDO HEPÁTICO, MEDULA ÓSSEA, ET.) A SER CULTIVADO EM MEIOS ESPECÍFICOS PARA SEU CRESCIMENTO. AS TÉCNICAS UTILIZADAS SÃO GERALMENTE BIOQUÍMICAS, FLUORIMÉTRICAS,ESPECTROFOTOMÉTRICAS, COLORIMÉTRICAS E OUTRAS TÉCNICAS USUALMENTE UTILIZADAS EM ANÁLISES BIOQUÍMICAS USUAIS.

  0202100189http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENSAIOS ENZIMÁTICOS EM ERITRÓCITOS PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO

CONSISTE DE ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM COLETA DE SANGUE TOTAL, SEPARANDO -SE OS ERITRÓCITOS. A TÉCNICA UTILIZADA É GERALMENTE FLUORIMÉTRICA, PODENDO AINDA SER ESPECTROFOTOMÉTRICA OU COLORIMÉTRICA. AUXILIA NO DIAGNÓSTICO DE GALACTOSEMIA, PODENDO-SE DOSAR TANTO A GALACTOSE - 1 FOSFATO, QUANTO A GALACTOSE TOTAL, ALÉM DE SE FAZER O ENSAIO BIOQUÍMICO PARA ANÁLISE DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA GALACTOSE - 1 -FOSFATO URIDIL TRANSFERASE.

  0202100197http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSENSAIOS ENZIMÁTICOS EM TECIDO CULTIVADO PARA DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO

CONSISTE DE UMA ANÁLISE BIOQUÍMICA REALIZADA EM TECIDO CULTIVADO, PREFERENCIALMENTE FIBROBLASTO, COLETADO ATRAVÉS DE UMA BIÓPSIA DE PELE E CULTIVADO EM MEIOS ESPECÍFICOS PARA SEU CRESCIMENTO. AS TÉCNICAS UTILIZADAS SÃO GERALMENTE FLUORIMÉTRICAS, EPECTROFOTOMÉTRICAS OU OUTRAS TÉCNICAS USUALMENTE UTILIZADAS EM ANÁLISES BIOQUÍMICAS USUAIS. É ÚTIL PARA O DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS LISOSSÔMICAS.

  0202100200http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSSEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA

CONSISTE NO SEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA PARA A INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DE CAUSA INDETERMINADA

  0202100219http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDIAGNÓSTICO DE LEUCEMIA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO POR TÉCNICA MOLECULAR

CONSISTE NA APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR DE RT-PCR(REVERSE TRANSCRIPTION POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A DEMONSTRAR A PRESENÇA DO CROMOSSOMO PHILADELPHIA (22Q-) COM PRESENÇA DE TRANSLOCAÇÃO T (9;22) (Q34; Q11) OU, QUANDO NÃO POSSÍVEL, DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU (ISH) PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANORMALIDADES MOLECULARES BCR-ALB, DIANTE DE QUADRO SUGESTIVO DE LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) OU LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO (LLA PH+), QUE INCLUI A OCORRÊNCIA DE LEUCOCITOSE PERSISTENTE (OU TROMBOCITOSE, OCASIONALMENTE) E OUTROS SINAIS TÍPICOS.PODE SER FEITO ALTERNATIVAMENTE AO EXAME DE CITOGENÉTICA CONVENCIONAL/CARIÓTIPO EM MEDULA ÓSSEA E SANGUE PERIFÉRICO.

  0202100227http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSREAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LEUCEMIA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO POR TÉCNICA MOLECULAR

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DE RT-QPCR(QUANTITATIVE REVERSE TRANSCRIPTION POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A QUANTIFICAR OS NÍVEIS DE CROMOSSOMO PHILADELPHIA (22Q-) COM PRESENÇA DE TRANSLOCAÇÃO T (9;22) (Q34; Q11) EM PACIENTE COM DIAGNÓSTICO PREVIAMENTE ESTABELECIDO DE LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) OULEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA CROMOSSOMA PHILADELPHIA POSITIVO (LLAPH+), COMO FORMA DE MONITORAR A RESPOSTA AO TRATAMENTO CONDUZIDO.

  0202100235http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE MUTAÇÃO DO GENE DA PROTROMBINA

CONSISTE NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR DE PCR(POLYMERASE CHAIN REACTION) COM VISTAS A PESQUISAR A MUTAÇÃO G20210A NO GENE DA PROTROMBINA COMO FORMA DE RASTREAMENTO DE TROMBOFILIA EM GESTANTES NOS SEGUINTES CASOS: (A) GESTANTES COM HISTÓRIA PESSOAL DE TEV, COM OU SEM FATOR DE RISCO RECORRENTE E SEM TESTE DE TROMBOFILIA PRÉVIO E; (B) GESTANTES COM HISTÓRIA PRÉVIA DE ALTO RISCO DE TROMBOFILIA HEREDITÁRIA EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU.

  0202110010http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECCAO DE VARIANTES DA HEMOGLOBINA (DIAGNOSTICO TARDIO)
  0202110028http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO)
  0202110036http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO)
  0202110044http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENILALANINA (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO)
  0202110052http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENILALANINA E TSH OU T4
  0202110060http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE FENILALANINA TSH OU T4 E DETECCAO DA VARIANTE DE HEMOGLOBINA (COMPONENTE DO TESTE DO PEZI
  0202110079http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TRIPSINA IMUNORREATIVA (COMPONENTE DO TESTE DO PÉ
  0202110087http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE TSH E T4 LIVRE (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO)
  0202110095http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE 17 HIDROXI PROGESTERONA EM PAPEL DE FILTRO (COMPONENTE DO TESTE DO PEZINHO)

CONSISTE NA DOSAGEM DE 17 HIDROXI PROGESTERONA EM AMOSTRAS DE SANGUE SECO COLETADO EM PAPEL FILTRO, PREFERENCIALMENTE ENTRE O 3º E 5º DIA DE VIDA. PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA. MÁXIMO DE 1(UM) POR RECEM NASCIDO.

  0202110109http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DA ATIVIDADE DA BIOTINIDASE EM AMOSTRAS DE SANGUE EM PAPEL DE FILTRO (COMPONENTE DO TESTE DO

CONSISTE NA ANÁLISE DA ATIVIDADE DA BIOTINA EM AMOSTRAS DE SANGUE SECO COLETADO EM PAPEL FILTRO, PREFERENCIALMENTE ENTRE O 3º E 5º DIA DE VIDA. A ANÁLISE TEM COMO FINALIDADE O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE EM RECÉM NASCIDOS (RN). ESTE PROCEDIMENTO ESTÁ PREVISTO NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL E PODE SER REALIZADA UMA ÚNICA VEZ PARA CADA RN.

  0202110117http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM QUANTITATIVA DA ATIVIDADE DA BIOTINIDASE EM AMOSTRAS DE SORO

CONSISTE NO EXAME CONFIRMATÓRIO DA ATIVIDADE DA BIOTINA EM AMOSTRAS DE SORO PARA O DIAGNÓSTICO DFINITIVO DE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE, CUJA DOSAGEM QUALITATIVA EM PAPEL FILTRO APRESENTOU RESULTADO ALTERADO. ESTE PROCEDIMENTO ESTÁ PREVISTO NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL E PODE SER REALIZADA MÁXIMO DE 1(UM) POR INDIVÍDUO.

  0202110125http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÃO EM HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA

CONSISTE NO EXAME CONFIRMATÓRIO POR TÉCNICA MOLECULAR DE PACIENTES COM HIPERPLASIA ADRENAL CONGENITA REALIZADO EM AMOSTRAS DE SANGUE. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIMENTO POR INDIVIDUO.

  0202110133http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÃO EM DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE

CONSISTE NO EXAME POR TÉCNICA MOLECULAR, REALIZADOS EM AMOSTRAS DE SANGUE, PARA ELUCIDAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS CASOS ESPECIAIS COM RESULTADOS EZIMATICOS CONTRADITÓRIOS, NA INVESTIGAÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIEMNTO POR INDIVIDUO.

  0202110141http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDOSAGEM DE CLORETO NO SUOR

CONSISTE DE EXAME DO SUOR PARA CONFIRMAÇÃO DE FIBROSE CISTICA E INCLUI: A) ESTIMULO DA SUDORESE (IONTOFORESE COM PILOCARPINA EM GEL) B) COLETA DA AMOSTRA DE SUOR EM TUBO MICROBORE (TIPO SERPENTINA); C) ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE ELETROLITOS NO SUOR POR CONDUTIVIDADE OU DE CLORETOS POR COULUMETRIA/TITULOMETRIA E; D) LAUDO ASSINADO COM RESULTADOS QUANTITATIVOS DO PROCEDIMENTO. ESTE PROCEDIMENTO É REALIZADO EM REGIOES DIFERENTES DO CORPO, COLETANDO DUAS AMOSTRAS DISTINTAS, CONFORME PROTOCOLO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

  0202110150http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE IGM ANTI-TOXOPLASMA GONDII EM SANGUE SECO (COMPONENTE DO TESTE DO PÉZINHO)

CONSISTE NO EXAME SOROLÓGICO PARA TRIAGEM DE TOXOPLASMOSE CONGÊNITA EM RECÉM-NASCIDOS, EM AMOSTRAS DE SANGUE COLETADO EM PAPEL-FILTRO NO TESTE DO PÉZINHO. MÁXIMO DE 1 (UM) PROCEDIMENTO POR RECÉM-NASCIDO

  0202120015http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DE ANTICORPOS ANTIPLAQUETARIOS

CONSISTE NA PESQUISA DE ANTICORPOS DIRIGIDOS A ANTIGENOS DAS PLAQUETAS HUMANAS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0202120023http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSDETERMINACAO DIRETA E REVERSA DE GRUPO ABO

CONSISTE NA DETERMINACAO DOS ANTIGENOS DO SISTEMA ABO DE GRUPOS SANGUINEOS NA MEMBRANA DA HEMACIA E DO ANTICORPO CORRESPONDENTE NO PLASMA OU SORO DO INDIVIDUO EM TESTE. PODE SER REALIZADO PELO METODO EM TUBO FASE SOLIDA OU MICROPLACA DE ACORDO COM A ESTRATEGIA DE EXECUCAO DO ESTABELECIMENTO. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO.

  0202120031http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSFENOTIPAGEM DE SISTEMA RH - HR

CONSISTE NA REALIZACAO DO CONJUNTO DE TESTES: ANTI RH (D) + ANTI RH (C) + ANTI RH (E).

  0202120040http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSIDENTIFICACAO DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES C/ PAINEL DE HEMACIAS

CONSISTE EM METODO QUE UTILIZA O TESTE INDIRETO DA ANTIGLOBULINA HUMANA FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM PAINEL DE HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DA ESPECIFIDADE DO(S) ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A EXECUCAO DO MESMO

  0202120058http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS IRREGULARES PELO METODO DA ELUICAO

CONSISTE NA ELUICAO DE ANTICORPOS IRREGULARES EM AMOSTRAS DE SANGUE DE PACIENTES QUE APRESENTEM ANTICORPOS IRREGULARES (PRECEDIDO DE ABSORCAO DO ANTI CORPO EM HEMACIAS SELECIONADAS) OU QUE APRESENTEM TESTE DIRETO DA ANTIGLOBULINA POSITIVO. A CONSISTE EM METODO QUE UTILIZA O TESTE INDIRETO DA ANTIGLOBULINA HUMANA FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM PAINEL DE HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DA ESPECIFIDADE DO(S) ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A EXECUCAO DO MESMOINDICACAO E CONFIRMAR A ESPECIFICIDADE DO ANTICORPO DESENVOLVIDO DEVIDO A EXPOSICAO E SENSIBILIZACAO A ANTIGENOS DE GRUPOS SANGUINEOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESS

  0202120066http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES 37OC

CONSISTE NA PESQUISA A 37 GRAUS (CALOR) DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES, FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM CONJUNTO DE NO MINIMO DUAS HEMACIAS, COM FENOTIPO CONHECIDO, EM BUSCA DE ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0202120074http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES A FRIO

CONSISTE NA PESQUISA A FRIO (4 A 18 GRAUS) DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES FAZENDO REAGIR O SORO OU PLASMA EM TESTE CONTRA UM CONJUNTO DE NO MINIMO DUAS HEMACIAS COM FENOTIPO CONHECIDO EM BUSCA DE ANTICORPO(S) DE UM PACIENTE QUE TENHA SIDO SENSIBILIZADO EM GERAL POR TRANSFUSAO OU GESTACAO ANTERIOR OU MESMO NATURALMENTE. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO.

  0202120082http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSPESQUISA DE FATOR RH (INCLUI D FRACO)

CONSISTE NA DETERMINACAO DE SITIOS ANTIGENICOS NA MEMBRANA DA HEMACIA PARA O ANTIGENO D DO SISTEMA RH DE GRUPOS SANGUINEOS EM PACIENTES. PODE SER UTILIZADO METODO EM TUBO FASE SOLIDA OU MICROPLACA DE ACORDO COM A ESTRATEGIA TECNICA DO ESTABELECIMENTO. CONTEMPLA A DEFINICAO DA CARACTERISTICA D FRACO QUANDO O TESTE INICIALMENTE FOR ENCONTRADO COMO RH NEGATIVO. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO.

  0202120090http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTESTE INDIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TIA)

CONSISTE NA PESQUISA A DE ANTICORPOS SERICOS IRREGULARES DIFERENTES DE ANTI A E ANTI B EM PACIENTES INCLUINDO UMA ETAPA COM A UTILIZACAO DE REAGENTE CONTENDO ANTIGLOBULINA HUMANA POLI OU MONO ESPECIFICO. A INDICACAO E DETECTAR IN VITRO A EXPOSICAO E SENSIBILIZACAO A ANTIGENOS DE GRUPOS SANGUINEOS QUE TENHA OCORRIDO POR TRANSFUSAO ANTERIOR OU GESTACAO E TAMBEM A INVESTIGACAO DE SUSPEITA DE REACOES TRANSFUSIONAIS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO

  0202120104http://www.saude.gov.br/fhir/r4/CodeSystem/BRTabelaSUSTITULACAO DE ANTICORPOS ANTI A E/OU ANTI B

CONSISTE NA PESQUISA E TITULACAO DE ANTICORPOS ANTI A E ANTI B DE CLASSE IGM E IGG PRINCIPALMENTE. O PROCEDIMENTO ESTA EM GERAL INDICADO PARA AVALIACAO DA ALOIMUNIZACAO MATERNA A ANTIGENOS DO SISTEMA ABO DE GRUPOS SANGUINEOS. O VALOR DO PROCEDIMENTO INCLUI OS INSUMOS NECESSARIOS A SUA EXECUCAO


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Level A few code lists that FHIR defines are hierarchical - each code is assigned a level. In this scheme, some codes are under other codes, and imply that the code they are under also applies
System The source of the definition of the code (when the value set draws in codes defined elsewhere)
Code The code (used as the code in the resource instance)
Display The display (used in the display element of a Coding). If there is no display, implementers should not simply display the code, but map the concept into their application
Definition An explanation of the meaning of the concept
Comments Additional notes about how to use the code